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Nuno Filipe Fernandes Coelho

Nuno Filipe Fernandes Coelho nasceu em Oeiras em agosto de 1977 e foi ordenado Padre, em 2002, no Mosteiro dos Jerónimos. Há sete anos que esta em Cascais e, com mais dois colegas realiza, no mínimo, três ou quatro missas por dia e nove aos domingos. E acrescentam-se batismos, casamentos, funerais e outras celebrações da vida das pessoas.

Inspirado por Jesus Cristo desenvolve com os mais novos um trabalho que e, muitas vezes, exigente: “com eles e fundamental a disponibilidade total e a proximidade amiga” , adianta o Pe Nuno Coelho.

Entrou no Seminário aos 17 anos e decidiu aceitar esta missão para a vida, sem que a família se opusesse. “Eles fizeram este caminho comigo. No principio ficaram expectantes,
mas felizes com a minha opção” revela.

A capacidade de chegar ao outro torna-se o mais importante na missão que tem em mãos. O Papa Francisco e um excelente exemplo disso: “vejo-o como um pároco de aldeia. A “aldeia” dele e o mundo inteiro, mas tem a capacidade de se tornar próximo de cada um, dos seus problemas e das suas alegrias”. Joga à bola com os amigos, vai ao cinema e usa as redes socias para estar mais próximo das pessoas. “Já aconteceu as pessoas aproximarem-se da igreja, mas nada substitui a presença e a participação ativa”.

Numa paróquia como a de Cascais, tao diferente mas tão igual a tantas outras, o Pe Nuno encontra algumas particularidades entre elas a celebração da Procissão da Nossa Senhora dos Navegantes, na altura das Festas do Mar. Diz que “e um momento que celebra a identidade e a historia de uma terra ligada ao mar, com os olhos e o coração postos no céu.”


A procissão Nª Sra dos Navegantes “é um momento que celebra a identidade de uma terra ligada ao mar, com os olhos e o coração postos no céu.”

Procuradas por turistas, as igrejas de Cascais são também um marco importante no concelho. “Este ano, com a ajuda da CMC [Camara Municipal de Cascais], já e possível manter as igrejas abertas os dias todos, todo o dia, esse e um esforco que temos de manter”.

“Tenho aprendido muito com pessoas de bem que dizem não ter fé e espero ter sido também um estímulo para um caminho ainda mais verdadeiro e belo para eles”.
Termina dizendo que “poder viver e ajudar a viver, na logica da fé, tudo o que e humano, preenche-me a transbordar”.


Boletim C nº60 |27 de agosto de 2015


 


 


 

Cascais Digital

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