Nos Jardins da Parede, o Passeio das Geminações foi agora requalificado. "Simbolizando o papel de Cascais no mundo", como referiu esta manhã Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, este espaço identifica as 18 cidades irmãs de Cascais localizadas em quatro continentes.

Esta manhã de quarta-feira, 22 de fevereiro, foram várias as personalidades que quiseram visitar o local agora requalificado, entre os presentes estiveram os representantes das embaixadas do Japão, Moldávia e Cabo Verde.

“Esta praça é a celebração de Cascais no mundo. São geminações feitas ao longo de décadas num determinado contexto histórico. Estamos aqui hoje a requalificar este espaço aberto à população e a todos os queiram, através da referência às cidades irmãs de Cascais, perceber um pouco da História do Concelho através da sua relação com o mundo”, referiu Francisco Kreye, vereador da Câmara Municipal de Cascais, com o pelouro das Relações Internacionais.

Cascais tem uma política de relações internacionais que tem contribuído, não só para aproximar povos em situações de necessidade, mas também promovendo o intercâmbio cultural, social e económico. Uma pequena amostra de como povos separados por milhares de quilómetros podem construir pontes sólidas e projetos conjuntos para melhorar a vida de todos.

No quadro das geminações entre cidades, a ligação de amizade e cooperação entre Cascais e outras cidades, estabelecida através dos acordos de geminação ou de protocolos de cooperação, contribui para uma harmonização social e cultural, promove o desenvolvimento local com base na partilha de conhecimentos e de experiências, com respeito pelas diversidades, aprofundando o conhecimento e o interesse mútuo consolidado nos laços históricos e culturais que as unem.

As cidades ucranianas de Bucha e Irpin fazem parte do grupo das últimas geminações estabelecidas, sobretudo fruto da grande solidariedade do povo de Cascais. Já Essaouira, em Marrocos, foi a última a assinar o acordo de geminação com Cascais.

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Uma tarde de sábado de Carnaval diferente aconteceu hoje no Clube de Ténis do Estoril. Um torneio muito especial, entre os patrocinadores do Millennium Estoril Open, estreou o palco onde se vai realizar a 8ª edição do torneio ATP português.

Devido a reformulações no calendário ATP durante a época de terra batida, houve mudanças na data de realização do torneio do Estoril que decorrerá de 1 a 9 de abril e que vai, assim, abrir a época de terra batida na Europa. 

“Estamos aqui para o pontapé de saída do Estoril Open e hoje começámos a entrar no espírito daquele que é um dos maiores eventos desportivos do ano em Portugal e o Estoril é o palco privilegiado desta magnífica festa do desporto”, destacou Francisco Kreye, vereador com o pelouro do Desporto que fez esta tarde fez equipa de pares com Miguel Major, diretor municipal em representação da Câmara Municipal de Cascais. O Município de Cascais é parceiro do evento desde 2015, ano em que se realizou o primeiro torneio ATP250 no Clube de Ténis do Estoril.

Recordamos que a organização do Estoril Open já tinha anunciado que o número quatro mundial Casper Ruud confirmou a sua presença no torneio português. O tenista norueguês será o jogador com o ranking mais elevado de sempre a competir no Estoril.

Uma tarde de charme no Clube de Ténis do Estoril proporcionou um descontraído convívio entre sponsors que apoiam o torneio e sem os quais não seria possível a sua organização, esta que é bastante elogiada quer por jogadores quer pelos próprios representantes do ATP Tour. 

Chegou o momento de as crianças menos favorecidas de Cascais receberem os presentes doados pelos munícipes no âmbito da campanha “Árvores Solidárias”. Na manhã desta quarta-feira, 15 de fevereiro, a primeira entrega aconteceu às crianças do Bairro da Cruz Vermelha, em Alcabideche, com a participação do vereador Nuno Piteira Lopes, do presidente da Junta de Freguesia de Alcabideche, José Ribeiro, e do Moto Clube de Cascais.

Nos próximos dias, e até abril, também as crianças de outros bairros do concelho vão receber estes presentes que, este ano no total se contabilizaram em quatro mil. 

“A população de Cascais é muito generosa, gosta de contribuir e participar, e aproveitámos essa solidariedade para fazer felizes estas crianças que bem precisam, criando uma economia circular”, referiu Nuno Piteira Lopes, nesta primeira entrega.

Recorde-se que, pela altura do natal, e pelo terceiro ano consecutivo, a Câmara Municipal de Cascais desencadeou a campanha “Árvores Solidárias” em que apelou à doação de brinquedos, livros e outros “mimos” que já não fossem precisos, para em seguida os oferecer às crianças menos favorecidas. As Associações de Moradores do Concelho foram recebendo, até 10 janeiro, essas doações, que depois foram reunidas no Centro Logístico (C3) em Alcabideche. Aí reunidas e triadas as doações seguem agora para as crianças, com a ajuda no transporte por parte do Moto Clube de Cascais, parceiro da autarquia nesta iniciativa. 

A felicidade das crianças fala por si.

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A Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior – FUNCEX, com sede no Rio de Janeiro, avança com o projeto FUNCEX Europa e escolheu Cascais para arrancar com as atividades neste Continente.

Esta manhã de quarta-feira, foi assinado um Memorando de Entendimento entre a Fundação e o Município de Cascais, onde se estabelece uma parceria para promover as relações comerciais entre empresas dos dois países, assim como a participação de Cascais nas ações de capacitação e treinamento, consultadorias e pesquisas, com acesso ao mais completo banco de dados sobre o comércio exterior brasileiro.

“Esta é uma forma de fortalecermos os laços com o Brasil e mais uma vez afirmar Cascais como uma superpotência Afro-ibero-latino-americana, cumprindo o nosso desígnio de relacionamento com o mundo e com isso criar condições para gerar mais emprego, mais investimento e termos capacidade para que cada um dos povos possa aspirar a viver melhor”, afirmou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais na inauguração da sede da FUNCEX Europa.

A FUNCEX será, assim, em Cascais o centro nevrálgico das suas operações na Europa, promovendo a partir daqui o comércio internacional e serviços, incluindo o Turismo, em todo o mundo, apoiando o desenvolvimento de empresas, inclusive pequenas e médias, na sua internacionalização.

“A escolha de Cascais (para sediar a FUNCEX Europa) é uma escolha natural porque é muito mais do que se possa imaginar. Além da oferta na Cultura, Serviços e Turismo, Cascais traz as oportunidades que o Brasil precisa, tanto na área de inovação, como na área de relações internacionais, por isso é indispensável para a expansão da FUNCEX no exterior”, garantiu António Carlos da Silva Pinheiro, presidente da Fundação. 

A Fundação Centro de Estudos do comércio Exterior é considerada a mais conceituada instituição de pesquisas de comércio exterior do Brasil. Desenvolvendo há 47 anos, projetos para estimular e a ajudar empresas brasileiras no desenvolvimento do comércio exterior. A FUNCEX Europa irá promover o apoio a empresas brasileiras que queiram estabelecer relações com os países da Europa e designadamente, Portugal e, simultaneamente, ajudar empresas portuguesas e europeias a ingressar mo mercado brasileiro.

Arrancou a segunda fase da IX edição da Voz dos Jovens 2023, no Centro de Caparide, e reuniu 67 alunos de cinco escolas publicas e privadas do concelho. Depois de uma sessão, em que os animadores do projeto Scholas realizaram várias dinâmicas e jogos do designado “quebra gelo”, para criar coesão de grupo, seguiu-se uma sessão introdutória anunciando os vários projetos em discussão e dividiram-se os alunos em seis grupos de trabalho.

Das cinco propostas apresentadas para esta edição 2023 da Voz dos Jovens, a primeira aponta para a reflexão em torno “do objeto da Voz dos Jovens”, esclareceu Lourenço Evangelista, aluno do 12.º ano do Colégio Amor de Deus.

Nesta primeira proposta de trabalho, precisou o aluno, pretende-se “explicar o que é a Voz dos Jovens e o que ela pode vir a ser”.

Num segundo ponto, os alunos tentaram formular um conjunto de propostas para aprofundar o “kit” de delegados e subdelegados de turma, isto é, um conjunto de ferramentas que facilitem o seu desempenho naquele cargo. Kristina Domentean, aluna do 11.º ano da EBS Helena Cidade Moura, esclarece: “O ‘kit’ contém informações como, o horário da escola, exames, avaliações, contactos, livro de sugestões, projetos dinamizados pela escola, calendário escolar entre outras ferramentas de apoio”.

A terceira proposta de trabalho consiste na “fundamentação das normas da Assembleia Municipal de Delegados e Subdelegados de turma”, disse Marie Tavares, do 11.ºano da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril.

O tema discutido no quarto grupo está relacionado com a capacitação na área da comunicação e do sentido de liderança. Mariana Costa, aluna do 12.ºano da Escola de Alvide refere que se trata de “criar novas propostas, dando ênfase à importância da comunicação e da liderança para o nosso futuro”.

O quinto grupo teve o papel de inovar, como tal assumiu a proposta da criação de um jogo intitulado “Monopólio Financeiro”, cujo objetivo é o de combater a iliteracia financeira. Uma ideia inicialmente proposta pelos alunos da EBS Helena Cidade de Moura. “Nesta fase, já estamos a criar as regras do jogo e o seu enquadramento” afirmou Inês Dinis, aluna do 10.ºano da escola Salesianos de Manique.

Foi ainda criado um grupo de comunicação e divulgação que tem a seu cargo noticiar, através do Instagram “avozdosjovens_cascais” tudo o que vai acontecendo nesta IX edição.

Nesta segunda fase ainda vão acontecer mais duas sessões (15 e 22 de fevereiro) envolvendo 175 alunos de mais 10 escolas do concelho. Na terceira fase proceder-se-á à fusão de propostas, reunindo os contributos numa só proposta que será debatida e aprovada em sessão plenária da Voz dos Jovens.

Notas: Esta notícia foi já produzida pelo grupo de comunicação e divulgação “A Voz dos Jovens”.

“No âmbito da nossa intervenção temos detetado uma grande fragilidade nesta área da Saúde Mental e este programa vem dar uma resposta diferenciadora, com alternativas às respostas convencionais que já tínhamos”, referiu Carla Semedo, vereadora da Câmara Municipal de Cascais, na apresentação do programa “Cascais Mentalmente”.

Este programa pretende garantir a implementação eficaz e sustentável de políticas, programas e iniciativas estratégicas, que promovam a saúde mental e previnam a doença mental, através da diversificação e da descentralização de serviços para atender tanto crianças, como jovens, adultos e idosos que residam, estudem ou trabalhem no concelho.

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Nasceu a 7 de fevereiro de 1983 com a missão de acolher, acompanhar e incluir a população mais vulnerável da freguesia de Cascais/Estoril (e arredores), nomeadamente do Bairro do Fim do Mundo, mesmo ali ao lado. Quatro décadas depois, o ATL da Galiza assinala o aniversário e celebra o caminho feito junto da comunidade, muitas vezes, de sucesso, em que conseguiu intervir e melhorar a vida daqueles que nasceram em contextos sociais menos favoráveis.

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Neste dia 1 de fevereiro, Cascais lança as primeiras medidas que integram um amplo pacote de apoio aos munícipes mais vulneráveis - os mais novos, os mais velhos, sem esquecer os cidadãos que verificam incapacidades físicas e psíquicas, mas também as empresas e os cidadãos de classe média.

No atual contexto de crise, e à semelhança de situações sociais idênticas, a Câmara Municipal de Cascais complementa, assim, várias medidas europeias e nacionais.

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A Habitação, a Democracia Participativa e o Combate à Corrupção foram os assuntos abordados esta segunda-feira, na Reunião de Câmara Temática que decorreu no Centro Cultural de Cascais. "Criámos este mecanismo para podermos ter reuniões de trabalho entre vereadores de todas as forças políticas e debater temas que são absolutamente centrais, para prestar contas, mas também perspetivar e planear aquilo que vai ser o futuro”, disse Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais.

Sobre a Habitação adequada em Cascais, a vereação, presente nesta reunião presidida por Miguel Pinto Luz, pôde assistir à apresentação de um estudo académico, relaizado pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, sobre o perfil demográfico do concelho e a sua evolução, bem como do resultado de um inquérito que procurou traçar o diagnóstico da resposta pública e privada, no concelho, em matéria de habitação. Foram ainda apresentados dois modelos de política de habitação, concretamente o dinamarquês e o inglês. Importante salientar,m entre muitas das conclusões do estudo, o grau de satisfação dos munícipes, cuja habitação resulta da resposta pública, através dos vários programas implementados pela autarquia.

Outra temática prendeu-se com as políticas públicas para incentivar a participação cívica, através da democracia participativa e dos muitos dispositivos de envolvimento comunitário, agora sistematizados e apresentados no Sistema Municipal de Participação de Cascais. Desde logo os Orçamentos Participativos, com mérito reconhecido em Portugal e no estrangeiro.

Outro dos temas teve a ver com o combate à corrupção, traduzido na apresentação de um Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas na Câmara de Cascais. Um plano já em prática, mas que, enquanto instrumento de gestão, necessita de ser revisto e adaptado de acordo com o enquadramento legal e as recomendações do Conselho de Prevenção da Corrupção. Um plano ainda que visa identificar e analisar os riscos e situações que possam expor a autarquia a atos de corrupção e infrações conexas, classificá-los e definir medidas preventivas e corretivas.

CMC/HC/PR/LB

Graças ao apoio financeiro da Câmara Municipal de Cascais e da Associação de São Bartolomeu dos Alemães, os utentes da Cercica - Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais - com maiores dificuldades de comunicação (e a frequentar o Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão - CACI) têm hoje à disposição o Grid Pad 12, um dispositivo dedicado à Comunicação Aumentativa que lhes permite entender e ser entendidos.

Este sistema tecnológico moderno, concebido com a colaboração dos próprios utilizadores,
faz com que se preencham não só as necessidades básicas de comunicação destas pessoas com deficiência, mas também permite a sua inclusão na sociedade, conseguindo dar-lhes voz e controlo sobre o ambiente que os rodeia.

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