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Espetáculo da Alta Gastronomia regressa a Cascais

Conjugar a mais requintada cozinha e o talento de premiados chefs nacionais com um ambiente sofisticado e cosmopolita e uma produção grandiosa: é esta a ambiciosa proposta do Cascais Gastronómica 2018, marcado para 1, 2 e 3 de novembro, na Cidadela de Cascais.

Para a segunda edição do certame, a NotSo, organizadora do evento, e a Câmara Municipal de Cascais apostam num conceito verdadeiramente inovador em Portugal, oferecendo à alta gastronomia um palco monumental onde diferentes mestres da arte de bem cozinhar nos conduzem numa inesquecível viagem por um universo de sabores, sons e efeitos visuais verdadeiramente extraordinários.

No Restaurante, o espaço de fine dining do evento, anuncia-se uma verdadeira chuva de estrelas. Os menus de degustação têm a assinatura de Pascal Meynard (Ritz Four Seasons Lisboa), Henrique Sá Pessoa (Alma, Lisboa), Miguel Laffan (L’And, Montemor-o-Novo), Pedro Lemos (Pedro Lemos, Porto), Ricardo Costa (The Yeatman Hotel, Porto) e Tiago Bonito (Largo do Paço, Amarante) que, em estreita relação com os participantes, comentam os seus exclusivos e requintados pratos e abordam conceitos inovadores e dinâmicas actuais da gastronomia nacional e internacional.

Receitas de Reis e Pescadores

Nesta Cascais Gastronómica vão ainda ser confecionadas ao vivo diversas receitas que fazem parte do livro Receitas de Reis e Pescadores, uma recolha de Raquel Moreira e Cláudia Mataloto. Dia 1 de novembro, às 15h00, com a Chef Cátia Goarmon e dia 2, às 13h00, com os chefs Cláudia Mataloto e Rodrigo Pache. Entre outras receitas vão ser confecionadas as célebres Joaninhas de Cascais. Cidadela de Cascais, Sala Cantanhede.

Mas ainda há lugar para muitas mais experiências gastronómicas! No Lounge, prestigiadas marcas nacionais e internacionais apresentam novidades e produtos de referência através de showcookings e degustações para todos os tipos de interesses e palatos, como por exemplo o melhor da gastronomia nacional em 3 restaurantes pop-up criados especialmente para o efeito.

Ainda na Sala Cantanhede, espaço acessível ao público, estará o Souk, projeto local que traz a Cascais sabores de diferentes partes do mundo e que durante a Cascais Gastronómica irá promover a doçaria de Cascais.

A celebração mais luxuosa, inovadora e extravagante da alta gastronomia alguma vez realizada em Portugal tem entrada gratuita e está aberta a profissionais, apreciadores da alta cozinha e ao público em geral.

Para mais informações e reservas, consultar o site oficial do evento.

Sessão de Sensibilização sobre o risco de Tsunami e Medidas Mitigadoras

Realizou-se, este sábado, no Auditório Maria de Jesus Barroso, na Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais, uma sessão de Sensibilização sobre o risco de Tsunami e Medidas Mitigadoras aberta ao público, que contou com a presença de, entre outros, representantes do IPMA, da Presidente do Centro Europeu de Riscos Urbanos, Paula Costa, da Proteção Civil de Itália, da Coordenadora da Proteção Civil de Cascais, Maria do Céu Garcia e do Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.

 Apesar de ser um risco remoto, Cascais, município com cultura de segurança, dispõe de um Sistema de Aviso e Alerta de Tsunamis graças a um Projeto-piloto de alerta de tsunami.

O projeto não é apenas centrado no aviso de risco. É também a interpretação desse aviso, visto que é preciso sensibilizar as populações. Mas Cascais tem uma população flutuante não residente o que obriga a envolver todos na resolução destes problemas, nomeadamente a hotelaria, restauração para encaminhar as pessoas que estão nas praias ou perto de zonas que possam ser afetadas por um tsunami para locais mais seguros.

Em caso de ocorrência de um maremoto na costa ocidental de Portugal, os cientistas preveem que, desde a ocorrência do sismo até à chegada da onda à costa, as pessoas disponham apenas de meia hora a uma hora para se precaverem.

Nesse caso, há dois pontos de encontro seguros para onde a população se deverá deslocar: o Museu do Mar e a Escola Básica José Jorge Letria.

Cascais faz parte de uma rede mundial de cidades resilientes e, anualmente, a Câmara Municipal promove simulacros e seminários de Proteção Civil.

 

"Do Lixo à nossa Arte"

Ação de voluntariado pretende sensibilizar para o problema do lixo marinho.

Cerca de 200 voluntários recolheram, esta manhã, lixo da praia de Carcavelos e dos estacionamentos adjacentes, no âmbito da iniciativa “Do Lixo à nossa Arte”. Já ao longo de cinco dias, alunos, mergulhadores, surfistas e pescadores foram convidados a participar na recolha do lixo marinho para que até 3 de dezembro os artistas plásticos Clo Bourgard, Forest Dump, Pedro Vertsteeg e David de Sousa o transformem em Arte.

“Cumprem-se aqui muitos propósitos, por um lado tiramos lixo da zona do litoral, por outro transformamos o lixo em alguma coisa bonita. A verdade é que cada pedaço de lixo aqui recolhido é uma conquista, desde o microplástico passando pela beata e acabando nos grandes objetos, é lixo evitado no mar e no meio ambiente, são menos tóxicas nos oceanos”, referiu Joana Pinto Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais, entidade que em parceria com a Take C'Air, Movimento Claro e Cascais Ambiente organizaram esta atividade.

“A Câmara de Cascais é, das que eu conheço, que está mais envolvida nesta área ambiental e é um belíssimo exemplo disso, portanto aderiram facilmente a esta iniciativa”, revela Patrícia Lucas, presidente da Take C'Air.

As peças elaboradas serão expostas na Nova SBE, em Carcavelos, entre os dias 3 e 13 de dezembro, para leilão. O valor angariado reverterá para apoiar a recuperação das áreas ardidas do Parque natural Sintra - Cascais.

João Nunes, voluntário desta ação deixa o alerta: “Se formos à mata ou à praia vemos a quantidade de lixo que existe e não temos a noção do mal que estamos a fazer ao ambiente, por isso mesmo, é importante podermos ajudar para as gerações futuras terem um espaço para usufruírem”.

 

1.º Climathon em Cascais já tem Vencedor

Projeto “Querido Desmontei a Marquise” recebeu 6 meses de incubação na DNA Cascais para desenvolver a ideia.
Decorreu esta sexta-feira, 26 de outubro a 1.ª edição do Climathon Cascais na Universidade Nova SBE.
Ao longo do dia cerca de 40 empreendedores, estudantes ou profissionais desenvolveram ideias inovadoras para combater as alterações climáticas. 
 
Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro do ambiente adianta que esta 1.ª edição do Climathon “tinha uma missão muito concreta: era encontrar um projeto, inovador, que pudesse envolver, informar e sensibilizar os cidadãos em relação às alterações climáticas.” Joana Balsemão acrescentou ainda que este evento foi organizado porque “a nossa filosofia de trabalhar é que não podemos decidir tudo de cima para baixo. Então aqui envolvemos os cidadãos que recebem uma folha em branco, uma grelha e uns post-its e daí há toda uma evolução”, sublinhou.
 
A ideia vencedora chama-se “Querido Desmontei a Marquise!” e Luís Capão, da Cascais Ambiente, explicou um pouco mais sobre este projeto: “Consiste numa ideia de colegas da Câmara Municipal de Cascais que pretendem forrar as marquises com jardins verticais, utilizando espécies autóctones que tenham uma maior capacidade de adaptação às alterações climáticas mas que ao mesmo tempo também vão contribuindo para a sua mitigação uma vez que contribuem para uma redução da pegada ecológica mas também da pegada visual.”
 
O projeto vencedor foi apresentado pelo grupo de Maria Silva que adiantou a razão pela qual desenvolveram esta ideia ao longo do dia: “Pensamos que a nossa ideia pode ter um impacto importante porque passa por convidar os proprietários de casas com marquises a substituir a sua marquise, que constitui um problema de ilegalidade urbanística, por uma varanda verde que iria ajudar a combater o problema da ilha de calor com que hoje todos nos debatemos, tanto no concelho de Cascais como no mundo”.
 
Os outros cinco projetos apresentados neste Climathon foram: o Eco.Change, uma aplicação sobre o impacto ambiental; o ClimaCom que previa um sistema de compostagem; o Nutrimapp, que visava medir a quantidade de carbono utilizada para produzir uma certa refeição, o SmartCharging, uma aplicação que pretendia mapear os postos de carregamento de energia elétrica; e o SMART ACe'S, na área da adaptação de edifícios, valorização das pessoas e racionamento de recursos, e aplicados a agrupamentos de centros de saúde.
 
O Climathon é um evento global onde mais de 100 cidades em todo o mundo reúnem os cidadãos, especialistas e empreendedores para criar soluções inovadoras que visem combater as alterações climáticas. 
 
F.M.C.
 

CMC ouve propostas e soluções de jovens na Scholas de Ciudadania

Cerca de 180 alunos de Cascais encerram Scholas de Ciudadania de forma emotiva

O executivo da Câmara Municipal de Cascais ouviu, esta sexta-feira, no Seminário Torre d`Aguilha, em Carcavelos, as propostas e as soluções de cerca de 180 jovens para questões relacionadas com a Educação e o Suicídio e propôs-se reunir com diretores de escolas e agrupamentos e professores por forma a, eventualmente, por em prática algumas das medidas apresentadas no encerramento da Scholas de Ciudadania.

Durante uma semana, os alunos organizados por grupos definiram de forma consensual, num exercício coletivo,  e através do diálogo e do trabalho em equipa, que a Educação e o Suicídio são dois grandes problemas da sociedade atual que devem ser solucionados. A adaptabilidade do Ensino, o sistema educativo personalizado, a falta de apoio emocional em relação às opções académicas e o combate à desmotivação foram alguns dos temas que os alunos apresentaram.

“Estou muito agradecido por Cascais nos abrir a porta e acreditar que outra Educação é possível. Ter a coragem de abrir as portas e deixar entrar esta experiência que expõe estas carências e se propõe a avançar não me deixa alternativa senão agradecer. Cascais é muito bonita e a sua juventude também”, afirma Ezequiel, da Scholas de Ciudadania, emocionado pela troca de experiências que viveu, durante uma semana, com os jovens do concelho – provenientes de 11 escolas, 7 públicas, 1 profissional e 3 privadas (2 estrangeiras e 1 portuguesa).

Recorde-se que, pela primeira vez em Portugal, a Scholas é uma organização internacional conduzida pelo Papa Francisco que trabalha com escolas e comunidades educativas públicas e privadas, de todas as confissões religiosas e seculares para restaurar o pacto educativo. Como organização da sociedade civil, busca-se o compromisso de todos os atores sociais para implementar a cultura do encontro pela paz através da educação.

“Tivemos finalmente uma oportunidade para ser ouvidos e agora, no final, com as propostas demos a nossa opinião, conhecemos muita gente nova com diferentes maneiras de viver, deparámo-nos com ideias muito diferentes, não foi nada muito sério, foi divertido e acho que foi uma maneira de nos motivar”, diz Gabriel, aluno de 16 anos da Escola IBN Mucana, grato pela oportunidade em participar numa iniciativa disruptiva que o fez “sair da caixa”.

No final da Scholas de Ciudadania, Joana Pinto Balsemão, vereadora da CMC, faz um balanço muito positivo desta experiência: “Sinto que foi dado um enorme salto de fé de todas as partes. Todos quiseram acreditar que este projeto ia resultar, porque todos acreditam no potencial que os jovens têm para dar, foi uma sessão tão emotiva. Os alunos vieram dizer-nos que querem a partilha, a verdadeira comunhão, o presencial, e essa é uma lição muito grande que tiramos daqui”.

 

Intempéries na Orla Costeira do Concelho de Cascais

Designação do projeto | Intempéries na Orla Costeira do Concelho de Cascais
Objetivo principal | Reabilitar as zonas danificadas pelas intempéries ocorridas no primeiro trimestre de 2018, na orla costeira do Concelho de Cascais.
Região de intervenção | Orla costeira do Concelho de Cascais.
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 02-04-2018
Data de início | 09-04-2018
Data de conclusão | 31-10-2018
Custo total elegível | 225.030,38 €
Apoio financeiro | 175.380,00 €                                           
Estado atual | Encerrado
 
Resumo:
Com o objetivo de ponderar a realização de intervenções urgentes, a executar pelos municípios com o apoio do Fundo Ambiental, a Agência Portuguesa do Ambiente, I.P., em articulação com os municípios afetados, efetuou a avaliação global dos danos provocados pelos fenómenos climatéricos ocorridos no primeiro trimestre de 2018, em toda a faixa costeira do território continental, com vista à celebração de Protocolos de colaboração técnica e financeira tripartidos.
Na sequência das intempéries verificadas no mês de março, que afetaram a orla marítima do concelho de Cascais, foi efetuado um levantamento dos estragos causados nas infraestruturas existentes e definidos os trabalhos necessários para a reparação, reposição, manutenção e conservação das áreas afetadas, maioritariamente localizadas no Paredão, Praia da Conceição à Praia da Azarujinha, Praias de São Pedro do Estoril, Bafureira, Parede e Carcavelos.
 
 

Espaços Verdes Urbanos Resilientes às Alterações Climáticas

Designação do projeto | Espaços Verdes Urbanos Resilientes às Alterações Climáticas
Código do projeto | Candidatura n.º 7
Objetivo principal | Adaptação do Território às Alterações Climáticas 
Região de intervenção | Concelho de Cascais
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 13-07-2018
Data de início | 16-07-2018
Data de conclusão | 30-11-2020
Custo total elegível | 282.777,00 €
Apoio financeiro do Fundo Ambiental | 200.000,00 €
Estado atual Encerrado
 
Resumo:
A proposta responde aos desafios da Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas e aos Planos Municipais, nomeadamente o Plano de Ação para a Adaptação às Alterações Climáticas de Cascais 2030 recentemente apresentado e aprovado em reunião de Câmara.
O projeto visava desenvolver dois espaços verdes urbanos resilientes às alterações climáticas, servindo como exemplo de boas-práticas a replicar no futuro. Os espaços a intervir localizam-se na Amoreira / Pai do Vento, Talaíde e Abóboda. Para o envolvimento dos cidadãos e profissionais do sector, serão realizadas sessões de esclarecimento e formação, não só em Cascais como também no país (apenas Portugal Continental).
 
Objetivos alcançados:
Requalificou-se um espaço verde urbano (jardim e horta comunitária) com vista a aumentar a sua resiliência climática reduzindo o consumo de água e custos associados à sua manutenção por via da renaturalização com espécies autóctones.
Implementou-se um espaço verde em meio urbano com vista a reduzir o fenómeno de ilha de calor em situações de onda de calor, bem como fomentar áreas de infiltração para reduzir riscos associados às cheias e promover a recarga natural dos lençóis freáticos. A elaboração do projeto contemplou devidamente todas as valências ambientais, estando ainda de acordo com os valores de eficiência na gestão dos espaços desta natureza.
Implementou-se uma rede local de monitorização climática inovadora com vista a avaliar o impacte das ações de requalificação dos espaços verdes, monitorizar fenómenos de ondas de calor, ilhas de calor urbano e registar informação sobre a situação climática do concelho, utilizando simultaneamente tecnologia de ponta e a perceção dos munícipes. A seleção das estações decorreu com um extenso processo de aprendizagem das equipas técnicas que possibilitou a programação e entendimento das estações meteorológicas, em particular no meio escolar, solução desenvolvida para assegurar o contínuo envolvimento da comunidade escolar e cidadãos da envolvente.
Esta ação contou ainda com a criação de uma plataforma online que permite a visualização, consulta e extração de dados de forma livre e gratuita.
Publicou-se um relatório técnico sobre a colocação e utilização de dados meteorológicos em meio urbano. Esta ação correu com a parceria do programa internacional “Climate KIC” que permitiu uma divulgação e partilha de conhecimento internacional.
Realizaram-se campanhas de sensibilização para as alterações climáticas (suas causas, efeitos e medidas de adaptação) com participação cívica alargada de forma a divulgar e replicar as boas práticas de gestão e manutenção de espaços verdes resilientes. Ações escolares concluídas com sucesso e envolvimento de 265 alunos.
 

Escu(o)teiros Invadiram Cascais

No sábado, dia 20 de outubro, cerca de 3000 escuteiros, escoteiros e guias estiveram em Cascais na atividade Jota-Joti

O Jota-Joti é uma atividade mundial que conecta os grupos que seguem as ideias de Baden-Powell por todo o mundo. Em Portugal, o grande ponto da operação do Jota-Joti a nível nacional foi em Cascais entre o Forte de Santo António da Barra, onde estava uma das localizada a estação nacional de rádio, e outras duas escolas do concelho. Jota-Joti  significa Jamboree on Air-Jamboree on the Internet, o que significa que, neste dia, os jovens pertencentes a estas associações podem contactar com outros escuteiros, escoteiros ou guias que estão do outro lado do mundo tanto pela rádio como pela internet. A edição de 2018, que decorreu em Cascais, contou com a participação da Associação de Guias de Portugal, da Associação de Escoteiros de Portugal (AEP) e do Corpo Nacional de Escutas (CNE).

Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais destaca a importância de trazer estes jovens ao concelho: “Dentro da política que desenvolvemos com a juventude é bom ter estes movimentos escutistas, escotistas e guidistas que são também e fazem parte daquilo que eu denomino democracia colaborativa”. Carlos Carreiras adiantou ainda que “o próprio espírito de cidadania começa nestes jovens, eu pessoalmente comecei a aprendê-lo nos escuteiros. As preocupações com o meio ambiente e com o outro demonstram uma manifestação de solidariedade e fraternidade”. Para o presidente da autarquia “foi muito bom ver Cascais com esta cor, com esta alegria, mas também com este espírito de missão que faz parte dos escuteiros”.

Frederico Aguiar, Chefe do Núcleo da Barra do Corpo Nacional de Escutas esclarece o que se passou nesta edição: “O Jota-Joti 2018 conseguiu juntar o CNE, AEP e Guias numa só atividade. Começámos a organizar esta atividade há cerca de um ano e dois meses e acabámos por conseguir juntar aqui 3000 jovens”. Frederico Aguiar adiantou ainda que “o  apoio da Câmara Municipal de Cascais foi extremamente vital”.

Já Inês Cabral, Comissária Regional de Lisboa da Associação de Guias de Portugal adianta que organizar o Jota-Joti em Cascais “foi um desafio que foi lançado pela Capital Europeia da Juventude já há algum tempo. Cascais é um concelho forte no guidismo e no escutismo portanto não faria sentido deixar passar esta capital europeia sem a assinalar junto das guias e escu(o)teiros.” Inês destacou ainda que, ao longo da atividade: “Vi escuteiros e guias por todo o lado. Os jovens estavam felizes e contentes por estarem juntos e não foi um obstáculo serem de diferentes associações, nem na preparação nem no decorrer da atividade.”

Para José Pamplona, da Associação de Escoteiros de Portugal esta atividade foi muito importante porque “é o diálogo que torna o Jota-Joti importante, na medida em que ajuda a estabelecer pontes entre culturas e ajuda a encurtar as diferenças”.

Esta já é a 61ª edição do Jota-Joti com a diferença que nos primeiros anos, em vez do rádio ou da internet a comunicação era feita através de cartas.

A atividade terminou com uma cerimónia de encerramento no Mercado da Vila que contou com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa e do Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.

F.M.C.

 

ClimAdaPT.LOCAL

Designação do projeto | ClimAdaPT.LOCAL
Objetivo principal | Desenvolvimento de projetos de adaptação às alterações climáticas em Portugal
Região de intervenção | Concelho de Cascais
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de início | Novembro de 2014
Data de conclusão | Novembro de 2016
Custo total elegível | 1.499.862,40 €
Apoio financeiro europeu | EEA Grants – 1.499.862,40 €
Estado atualEncerrado
 
Resumo:
O projeto ClimAdaPT.Local tem como objetivo iniciar em Portugal um processo contínuo de elaboração de Estratégias Municipais de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC) e a sua integração nas ferramentas de planeamento municipal. Pretende-se alcançar este objetivo pela capacitação do corpo técnico municipal, pela consciencialização dos atores locais e pelo desenvolvimento de ferramentas e produtos que facilitem a elaboração e implementação das EMAAC nos municípios participantes no projeto e, no futuro, nos demais municípios portugueses. 
 
Os objetivos específicos do projeto são: Elaborar 26 Estratégias Municipais de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC); Formar 52 técnicos municipais em Adaptação às Alterações Climáticas; Criar uma Plataforma para a Adaptação Municipal às Alterações Climáticas; e criar uma Rede de Municípios de Adaptação Local às Alterações Climáticas.
 

Projeto Regio-Crafts

Designação do projeto | Projeto Regio-Crafts
Código do projeto |1261R4
Objetivo principal | “Regional Cooperation for Crafts Development”
Região de intervenção | Município de Cascais
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação |15-12-2011
Data de inicio | 01-2012
Data de conclusão | 12-2014
Custo total elegível | 168.226,00 €
Apoio financeiro da União Europeia | FEDER - 142.992,10 €
Estado atual | Encerrado
 
Resumo :
O projeto europeu REGIO-CRAFTS: “ Regional Cooperation for Crafts Development”, que nasceu da iniciativa da União Europeia Programa INTERREG IVC “ Innovation & Environment  Regions of Europe Sharing Solutions”, teve como objetivo valorizar o artesanato no contexto europeu. Nessa missão, o projeto contou com a parceria de seis países – Portugal, Espanha, Holanda, Grécia, Bulgária e Letónia – que, neste contexto, promoveram a análise das políticas regionais e das medidas de apoio relativas ao setor do artesanato; seminários com exemplos de boas práticas e visitas de estudo; atividades de disseminação ao nível local e europeu; workshops e reuniões com os parceiros do projeto. O objetivo geral foi de fortalecer o setor do artesanato, valorizando a sua importância na economia e no desenvolvimento sustentável de cada região participante, enquanto contributo para a identidade e fator de fomento do crescimento económico, capaz de influenciar o emprego e a estabilidade social. Para tal potenciou-se a troca de experiências e a criação de modelos orientadores que permitiram políticas adequadas aos objetivos.
 
Em Portugal, o projeto REGIO-CRAFTS foi promovido pela Câmara Municipal de Cascais, tendo como parceiro estratégico a SUSDESIGN (Coordenador Externo) e como consultor a CTL-Cultural Trend Lisbon. Como parceiro líder e chefe do projeto teve a Região de Planeamento de Zemgale – Letónia e como restantes parceiros a Fundação Pública Legado Andaluz – Espanha, a Fundação Cultural Haadstêd 2018 – Holanda, a Associação Regional de Municípios Central Stara Planina - Bulgária e o Município de Paggaio – Grécia. 
 
As atividades desenvolveram-se ao longo dos três anos do projeto (2012-2014), privilegiando-se cada semestre por parceiro. Em Cascais, decorreram seminários internacionais em Maio e Junho de 2014, foram elaborados dois Cases Studies – Case Study I - centrado na metodologia SMD (Significados da Matéria do Design) representando boas práticas na inovação do design artesanal e o Case Study II – centrado no trabalho do “Ways of Art” na DNA Cascais relativo aos ofícios tradicionais de restauro, a excelência e a inovação da sua técnica.
 
Elaborou-se igualmente um Plano de Implementação com a Caraterização do Sector do Artesanato em Portugal e com a Análise de Transferibilidade de Boas Práticas Europeias para o Sector do Artesanato Português, para além de outras atividades, nomeadamente de disseminação ao nível nacional e local. O projeto culminou com o Seminário Final na Letónia, organizado pelo Parceiro Líder.
 
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