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Nova SBE recebe primeiros 800 alunos originários de 70 países
Os primeiros 800 alunos da Nova SBE tomaram hoje contato com as novas instalações deste moderno campus universitário em Carcavelos.
O ano letivo começa assim com a chegada dos alunos de Mestrado. No início de setembro cerca de três mil alunos de Licenciatura, Mestrado, Phd e MBA, mais os cerca de três mil atualmente em formação de executivos vão começar a povoar o campus. No total, os alunos da Nova são oriundos de 70 países do mundo.
O sonho nunca realizado até aqui para alunos e professores, o de estudar e lecionar num campus que oferece um novo estilo de vida e convida os alunos a estar ao ar livre e ao sol, tornou-se finalmente realidade.
O espaço aberto deste campus incentiva a aplicação de novas abordagens de ensino, mais focadas na colaboração entre os alunos.
A Nova SBE quer ser palco para o mais inovador método de ensino na Europa. Os 90 mil m² do novo campus são um cenário idílico para uma experiência de aprendizagem única. A escola já é líder europeia em inovação, com todas as aulas lecionadas em inglês, e agora em salas de aula com vista para o mar.
“A escola quer ser um laboratório vivo de experimentação e os nossos parceiros vêm testar soluções tecnológicas de diversas dimensões com a nossa comunidade. Nos últimos anos, a escola tem vindo a diferenciar-se e tem vindo a apostar em iniciativas de empreendedorismo, projetos de inovação com empresas e programas de impacto social”, sublinha Marta Assunção, Head of Brand & Communication da Nova SBE. S.R.S.
Ultimas novidades da Cerveja Artesanal no Mercado de Cascais
De 30 de Agosto a 2 de Setembro, o Mercado da Vila de Cascais recebe mais um evento temático, desta vez dedicado à cerveja artesanal.
São 22 os produtores nacionais de cerveja artesanal que se juntam no mesmo recinto para quatro dias onde será possível reencontrar e conhecer várias marcas do ramo, com mais de 150 variedades. Fernando Marques conta como “poucas são as marcas de cerveja artesanal que se consolidaram e ficaram no mercado”, uma vez que este é “um negócio de nicho”. Ainda assim, o administrador da DNA responsável por gerir o recinto realça como objetivo deste Mercado da Cerveja Artesanal “trazer as últimas novidades do meio, quer nas marcas, quer nos sabores”.
Assim, às clássicas cervejas Bolina, da Azambuja, Rolls Beer, de Pombal, Pato Brewing, de Sintra, Topázio e Onix, de Coimbra, Letra, de Vila Verde, e Deck Beer, fabricada no Estoril, juntam-se algumas novidades como a Piratas Cervejeiros, da Amadora, Biltre, do Porto, Lince, de Lisboa, Sadina, de Setúbal, Aldeana, do Montijo, Nortada, do Porto, Galas, de Lisboa, entre outras.
Tendo variado entre os 19 e os 23 representantes de marcas, o número de cervejeiros é, segundo Fernando Marques, estratégico, de forma a proporcionar aos visitantes uma experiência mais completa e envolvente. “O que temos feito todos os anos é não permitir que o nosso mercado cresça no número de expositores porque entendemos que tal é necessário para que as coisas funcionem, para que quem vem possa provar o maior número de cervejas possíveis, para que o negócio possa ser feito, ou seja, para que as marcas que vêm tenham alguma rentabilidade”, esclareceu o administrador.
Com mais de 70.000 mil visitantes ao longo de quatro edições, o Mercado de Cerveja Artesanal aumentou a sua duração, há cerca de dois anos. “Este é talvez o melhor mercado para quem quer vir expor o seu produto. Passámos de três para quatro dias porque entendemos que temos massa crítica suficiente para ter quatro dias de sucesso no Mercado”, refere Fernando Marques. No ano passado, a quarta edição recebeu cerca de 30.000 mil visitantes.
Embora seja a cerveja artesanal a principal atração do Mercado, o visitante terá ainda a oportunidade de degustar esta bebida na companhia de tapas, petiscos, artesanato, street food e muita música. Este ano, o Mercado conta com duas áreas dedicadas à música, com um espaço interior com DJ’s, às 17h e 18h30, e um exterior com bandas de tributo, que atuam às 21h30 nos quatro dias.
No dia 30 e 31, o Mercado arranca às 17h00, com um tributos a Bryan Adams e Pearl Jam a figurar a cena musical. Já no fim de semana, o Mercado começa ao meio dia e a música no recinto presta homenagem a Coldplay, no sábado, e Xutos e Pontapés, no domingo.
A entrada no Mercado da Cerveja Artesanal em Cascais é gratuita e os amantes da bebida podem adquirir um copo de 0,20cl, pelo preço de 2 euros, ou uma caneca de 0,40cl por 3,5 euros. Depois, cada cervejeiro aplica o preço que desejar ao seu produto.
Para o responsável pela gestão do Mercado da Vila, Fernando Marques, este mercado de cerveja artesanal é muito importante a um nível nacional, assim como um motivo de regozijo para o município. "Cascais não só tem o seu próprio Mercado de Cerveja Artesanal consolidado, a crescer, e onde as marcas dos cervejeiros querem estar presentes, como tem também a felicidade de ter uma marca de cerveja produzida no concelho, o que também nos orgulha, como é óbvio". M.D.A.
Papillon em antestreia no Forte de Santo António da Barra






Análise às águas da Praia da Rainha revela parâmetros de qualidade
Um resultado semelhante aos já registados anteriormente naquela e nas praias circundantes.
Nesse sentido, a autarquia informa que a praia em questão está em perfeitas condições para a prática balnear.
Festas do Mar terminam com tributo à Lusofonia


















Na última noite das Festas do Mar, a Baía encheu-se de gentes de todas as partes do Mundo para assistir ao concerto da Sinfónica de Cascais acompanhada por artistas representantes da Lusofonia, como foi o caso de Fáfa de Belém (Brasil), Anselmo Ralph e Paulo Flores (Angola), Ana Lains e Luís Represas (Portugal). Mas muitos outros cantaram em comunhão e numa só língua.
“Hoje demonstrámos que nós, lusófonos, somos uma superpotência cultural, social, económica e ambiental. Ficou provado aqui que quando temos esta união conseguimos fazer coisas extraordinárias. É nesse sentido que a Câmara Municipal de Cascais continua a reforçar esta nossa vertente lusófona e, por isso mesmo, revelo aqui em primeira mão que o Forte de Santo António da Barra vai ser dedicado à Lusofonia e ao Mar”, afirma Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais, emocionado pelo espetáculo a que o público assistiu nesta noite e que terminou com o já habitual fogo de artifício. Foi o culminar de mais um ano de Festas do Mar.
Já Nikolay Lalov, maestro da Sinfónica de Cascais, acredita que se fez história em Cascais, numa altura em que o Mundo precisa de união mais do que nunca. “Foi um concerto memorável, estou sem palavras. Todos viram a forma como nos divertimos no palco, por isso o que me preocupa agora é o que é que vamos fazer para a próxima vez que supere aquilo que fizemos nesta noite. A música, a arte e a fraternidade que hoje foram demonstradas vale muito mais do que qualquer outra coisa”.
Coube aos SER abrir a noite de espetáculos, que até presenciou um pedido de casamento em palco por parte de um rapaz do público. A banda portuguesa apresentou o seu primeiro trabalho e depois do concerto mostrou-se feliz com a atuação: “Foi único, o público reagiu muito bem, nós sentimos essa força. É uma honra estar aqui”. SJ
Procissão no último dia das Festas do Mar
















A tarde deste domingo, último dia das Festas do Mar, começou com a tradicional procissão da Nossa Senhora dos Navegantes.
Os andores percorreram a Avenida D. Carlos I até a Baía de Cascais, onde famílias de pescadores e imagens embarcaram em traineiras e, pelo mar, fizeram um percurso até ao Farol da Guia. Aí foram lançadas flores em homenagem aos familiares que perderam a vida na faina do mar. De regresso à Baía, seguiu-se a cerimónia da benção e a procissão regressou à Igreja Matriz.
Pedro Abrunhosa põe Cascais a cantar durante mais de duas horas













Foi incansável. Pedro Abrunhosa tocou nas Festas do Mar durante cerca de duas horas e meia, pôs o público, que encheu a Baía de Cascais, umas vezes a rir com o seu sentido de humor, outras vezes a chorar com temas mais calmos. Um concerto completo ao qual foi impossível ficar indiferente.
Pedro Abrunhosa é já presença assídua nas Festas do Mar, o próprio já perdeu a conta ao número de vezes que decidiu não faltar a este festival de verão e explica porquê: “As Festas do Mar é um dos sítios onde me dá mais prazer tocar e é sempre uma festa, uma dádiva, as pessoas têm uma entrega enorme, as condições técnicas do palco são incríveis. Nós viemos aqui e sabemos que vai ser um concerto a sério, de estádio de futebol”.
O artista tinha um alinhamento previsto de 15 músicas, mas em cima de palco houve alterações. A verdade é que, como já é habitual, Pedro Abrunhosa e a sua banda, “Comité Caviar”, tornaram esta noite numa noite memorável e, por isso, o cantor mostrou-se grato: “Para mim o verdadeiro concerto foi aquele a que eu assisti em cima do palco. Eu vi aquela maré de gente a pular, a rir, a chorar, a cantar, e isso para mim é uma bênção”.
“Acho que foi um espetáculo iluminado. Os espetáculos devem ser isto, não é só foguetes e festa, é usar a festa para fazer com que as pessoas se sintam unidas como família que somos”, e que o diga Bernardo, o rapaz que subiu ao palco a convite de Pedro Abrunhosa e tocou um tema com o artista.
A abrir a noite de excelência esteve Manuel Guerra, natural de Caldas da Rainha, mas residente em Évora, que pisou o palco das Festas do Mar pela segunda vez, a primeira foi em 2011. Alia a escrita à música e acredita que atuar em Cascais é sempre uma rampa de lançamento para fazer o seu trabalho crescer. “Como é que é possível as nossas expectativas serem superadas outra vez? Só espero poder voltar daqui a uns anos”, afirma Manuel Guerra, que lançou o seu mais recente álbum, “Sem porquês”, em julho deste ano. SJ
Diogo Piçarra: “foi um dos melhores concertos que já dei”














Diogo Piçarra era um dos nomes mais aguardados pelo público das Festas do Mar deste ano e isso confirmou-se desde logo pelos fãs que começaram a marcar lugar perto do palco desde as 9h00 da manhã e, mais tarde, pela multidão que assistiu ao concerto. O maior mar de gente até agora nesta edição das Festas do Mar.
“Foi sem dúvida um dos melhores concertos que eu já dei ao longo destes cinco anos de música”, afirma Diogo Piçarra, mostrando-se grato pelo público que conquistou desde a primeira vez que esteve no palco das Festas do Mar, há quatro anos e como convidado de Inês Herédia.
O artista tocou 16 temas durante quase uma hora e meia, num espetáculo em que a dança também teve lugar de destaque. Mas afinal porque é tão especial tocar em Cascais? “O ambiente que se vive aqui, o mar acho que nos dá inspiração, sinto-me muito bem aqui, quase em casa. Fui muito bem-recebido, espero voltar em breve porque Cascais deixa saudades”, revela Diogo.
Quando Agir atuou há 3 dias nas Festas do Mar, Diogo Piçarra foi seu convidado. Agora foi a vez de inverterem papéis. Agir esteve presente para o dueto “Até ao Fim”, pela primeira vez num concerto de Diogo Piçarra. “É sempre especial tê-lo comigo, é um grande amigo e uma inspiração enquanto artista e produtor”, diz o protagonista desta noite.
A primeira parte da noite esteve a cargo de MONDAY, projeto de Catarina Falcão, que se mostra feliz pela atuação: “Senti que o público estava a gostar e a puxar por nós. É tão bom e tão recompensador quando as pessoas estão lá e gostam, foi maravilhoso”. SJ
Banhos desaconselhados na Praia da Rainha este fim de semana
Uma análise semanal de rotina à qualidade da água, no passado dia 22 e hoje conhecida dia 24, detetou valores anómalos na água da praia da Rainha, não detetados em nenhuma das análises anteriores
Esta situação foi detetada no âmbito das análises semanais efetuadas pela Câmara Municipal de Cascais, em complemento às análises mensais da Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Os resultados hoje conhecidos decorrem da análise efetuada no dia 22 de agosto pelo laboratório credenciado para o efeito.
Na sequência deste resultado cujas causas estão a ser averiguadas e assumindo o compromisso que temos com a população de Cascais e com todos os que nos visitam, foram estabelecidos contactos com as Águas de Cascais (ADC) e Águas do Tejo e Atlântico (ADTA).
Após vistoria completa destas entidades e da Câmara Municipal de Cascais às redes de saneamento na área de influência daquela praia não se verifica qualquer anomalia.
As análises para as praias circundantes, Pescadores, Conceição e Duquesa encontram-se todos dentro dos parâmetros de referência e sem alterações significativas dos resultados face aos valores anteriormente recolhidos.
Tendo em conta os valores apresentados para a praia da Rainha, a APA, a ARS (Autoridade Regional de Saúde) e a Câmara Municipal de Cascais, em articulação com a Capitania do Porto de Cascais, por precaução desaconselham banhos naquela praia até à obtenção dos resultados da contra-análise que a autarquia já solicitou e que deverão estar disponíveis no próximo dia 27.
Mais se informa que todas as análises efetuadas até ao momento e em todas as praias do concelho apresentaram qualidade excelente.
A Camara Municipal de Cascais não deixará nunca de informar os resultados obtidos, cumprindo o compromisso assumido.
Auditório Lopes Graça acolhe concerto de André Viamonte
Sábado, dia 25 de Agosto, o Auditório Lopes Graça no Parque Palmela dá as boas vindas ao suíço André Viamonte. O evento acontece às 21h00 e conta com a participação especial do soprano lírico Myriam Madzalik.
Como reportório deste concerto, o artista irá presentear o público com o seu álbum VIA, aclamado pela crítica como um dos melhores de 2016, data do seu lançamento. Com uma obra considerada uma viagem musical pelos diferentes estilos de música numa era da globalização, este concerto irá ser uma biblioteca musical de diversas influências. A ocasião contará ainda com uma mostra de um tema do seu próximo trabalho.
Graças às suas origens e legado cultural, André ViaMonte apresenta uma música que bebe de vários estilos musicais, desde o Fado e Folclore português à Opera e Bossa Nova.
A sua musicalidade e obra é um reflexo do carácter do artista não só enquanto cantor e compositor, mas também como musicoterapeuta. Para André Viamonte, a música tem a missão de conduzir a “uma via de união pelo sentimento, baseada na empatia, gerando sentimentos de pertença, respeito e tolerância.”
Os bilhetes estão à venda no local do concerto por 7 euros, com uma oferta de 2 bilhetes para grupos de 5 pessoas. Para os menores de 12 anos, o preço é simbólico e de valor donativo. M.D.A.
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