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Universitários portugueses brilharam na European Innovation Academy 2018

Mais de 700 estudantes de todo o mundo trabalharam intensamente durante três semanas as suas ideias em Cascais para criação de futuras startups.

Duas dezenas de estudantes portugueses, de várias universidades do país, chegaram à grande final da European Innovation Academy 2018 (EIA) que decorreu em Cascais e juntou sete centenas de jovens estudantes empreendedores.

Foram três intensas semanas de trabalho, fora das respetivas zonas de conforto para centenas de universitários de todo o mundo que, entre 15 de julho e 3 de agosto, trabalharam em Cascais as suas ideias do zero ao sucesso para a criação de futuras startups.

Eis os estudantes portugueses que integraram as equipas de topo com elementos de diferentes nacionalidades na edição deste ano da European Innovation Academy 2018 Portugal em Cascais:

Navismart

NaviSmart é uma plataforma de troca para otimizar o tráfego marítimo e operações portuárias.

Joana Ferreira - Universidade do Porto

Bellas

Mercado que liga mulheres que necessitam de bens de confiança e profissionais de beleza disponíveis.

Gabriela Sá – Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

Matheus Power – University of Évora (Portugal) / University Tiradentes (Brazil)

Paralegal Bot

Consultoria legal.

Inês Filipa Raeiro – Instituto Politécnico da Guarda

Joana Valente – NOVA Information Management School

João Batista – Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Lourenço Booth – NOVA University.

Pause

Trabalho que visa criar uma comunidade que encoraja o fim do estigma e encoraja o diálogo sobre doenças mentais.

Maria Ferreira – Universidade do Porto

Baby Sisters

Plataforma de alta qualidade que oferece baby-sitters profissionais. Os proponentes pretendem que a sua empresa no futuro se transforme no maior fornecedor de profissionais em que se pode confiar na Europa.

João Pedro Pascoal Martins Sanchez Gonzalez – Instituto Superior Técnico

João Serra – NOVA University

Maria Margarida Menezes – NOVA University

Copito

Os copos descartáveis provocam muito lixo ambiental. Os promotores desta ideia querem produzir copos reutilizáveis para o dia-a-dia.

Ana Catarina Lopes – Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

Iolanda Rocha – Universidade do Porto

Moises Moreira – Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

Welive

Plataforma que pretende ligar pessoas sem-abrigo com voluntários numa dada área, associações de caridade e empresas que forneçam bens e recursos aos mais desfavorecidos.

Vítor Hugo Nóbrega – Universidade da Madeira

Impower

Liga a comunidade de pessoas com deficiência com empregadores para fornecer oportunidades e benefícios existentes no Mercado.

Bárbara Ferreira – Universidade do Porto

Mariana Cardoso – Universidade do Porto

Proco

App Proco oferece uma plataforma que junta estudantes, universidades e empresas focadas na co-criação de projetos e recrutamento.

Johannes Spielberger – NOVA School of Business and Economics

Moritz Wilhelm – NOVA School of Business and Economics

Rui Borges – Instituto Politécnico de Setúbal

Buggybug

A ideia dos estudantes é a criação de uma app que forneça segurança aos pais que empurram carrinhos de bebé quando não existe outra hipótese senão deixar a criança momentaneamente sem vigilância.

José Miguel Maurício – Instituto Superior Técnico

Locally

Programa que permite às pessoas sem acesso consistente à internet conectarem-se e a comunicar com a sua comunidade offline.

Teodomiro dos Santos – Instituto Politécnico de Setúbal

Smartcap

SmartCap permite que as pessoas consigam ter o melhor desempenho gerindo o seu nível de hidratação.

Fábio Rangel –  Universidade do Porto

Mariana Luciano – Instituto Politécnico de Setúbal

Kode 4 all

Kode permite aos jovens aprender programação sem terem de escrever o código.

Beatriz Abreu – Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

Joana Monteiro – University of Minho

João Santos – Instituto Superior Técnico.

Esta edição da EIA acolheu em Cascais cerca de 700 jovens de 75 países para aqui testarem as suas ideias de negócio, com o foco nas tecnologias relacionadas com a robótica e inteligência artificial. A Câmara Municipal de Cascais foi um dos principais parceiros da EIA. SRS.

 

 

 

 

Impacto económico positivo de seis meses de ”Cascais Capital Europeia da Juventude 2018”

Estimativa provisória de junho da comissária de ”Cascais Capital Europeia da Juventude 2018” mostra que, em seis meses, foram desenvolvidas 216 iniciativas que abrangem 13 áreas programáticas.

 O impacto na hotelaria e restauração de ”Cascais Capital Europeia da Juventude 2018” traduziu-se nos primeiros seis meses em cerca de dez mil dormidas e mais de 600 mil euros em refeições e alojamento, sem contar com compras no comércio local.

A estimativa provisória de junho da comissária de ”Cascais Capital Europeia da Juventude 2018”, Catarina Marques Vieira, revela ainda que, neste período, foram desenvolvidas 216 iniciativas que abrangem as 13 áreas programáticas que a autarquia se propôs trabalhar, como é o caso do Emprego, Conhecimento, Desporto, Voluntariado, Mobilidade, Ambiente, entre outras.

Mas Cascais comprometeu-se a não se reduzir apenas ao território europeu e, como tal, contou até à data, com a participação de 65 países de todo o mundo em diversas iniciativas.

Por mais do que uma vez, o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, no Comissário Europeu para a Ciência e Inovação, Carlos Moedas, e o Primeiro-ministro, António Costa, marcaram presença em diversas iniciativas desta Capital Europeia da Juventude.

Entretanto, por ocasião do Dia Internacional da Juventude, comemorado a nível nacional em Cascais, Capital Europeia da Juventude 2018, realiza-se nos dias 10, 11 e 12 de agosto o Festival da Juventude Cascais 2018.

 Dia 10: Fado Jovem no Mercado da Vila - comemora nesse dia o seu aniversário - fadistas com menos de 30 anos. Entrada livre.

 Dia 11: De tarde animação e música no Jardim Visconde da Luz, com Open Stage a quem quiser mostrar os seus talentos. De noite, no Hipódromo Manuel Possolo atuação de Bárbara Bandeira às 22h00 e David Carreira às 23h00, entrada livre.

 Dia 12: De tarde animação e música no Jardim Visconde da Luz com a final do concurso Cascais à Banda pelas 15h00. De noite o Festival Give Me 4 powered by Cascais 2018, o festival que premeia a cidadania e a responsabilidade social, destinado a jovens dos 12 aos 30 anos que fizeram pelo menos 4 horas de voluntariado, que conta com as atuações de Pedro Vaz, às 21h00, HMB, os embaixadores da Capital Europeia da Juventude, às 22h00 e Gabriel O Pensador às 23h00. S.R.S.

Entrada reservada a quem merecer o seu bilhete com apoio à comunidade (ainda com vagas disponíveis para a realização de ações - http://giveme4.pt/).

Dia Internacional da Juventude em Cascais | David Carreira, Gabriel o Pensador e um festival de novos talentos

O Fado no Mercado da Vila abre os festejos das comemorações oficiais do Dia Internacional da Juventude que, este ano, particularmente importantes por se inserir na Cascais Capital Europeia da Juventude 2018, terá a organização conjunta da Câmara Municipal de Cascais e do IPDJ. Um programa extenso e diversificado onde a música tem um lugar privilegiado, com a realização do Festival da Juventude Cascais 2018 nos dias 10, 11 e 12 de agosto.

A 10 de agosto, o Fado Jovem no Mercado da Vila marca o início das comemorações, um espetáculo onde poderá ouvir fadistas com menos de 30 anos.
Nos dias 11 e 12 as tarde são preenchidas de animação e música no Jardim Visconde da Luz, com Open Stage para que os jovens apresentem os seus talentos e a final do concurso Cascais À Banda, concurso para promover bandas amadoras nacionais, no qual a banda vencedora terá como prémio uma atuação nas Festas do Mar 2018.
Na noite de 11, rumamos para o Hipódromo Manuel Possolo para ouvirmos Bárbara Bandeira e David Carreira. Mas na noite do dia seguinte a entrada será reservada apenas aos jovens dos 12 aos 30 anos que fizeram pelo menos 4 horas de voluntariado. O espetáculo desta noite que se insere no Festival Give Me 4 powered by Cascais 2018, premeia a cidadania e a responsabilidade social, e conta com as atuações de Pedro Vaz, os HMB - embaixadores de Cascais Capital Europeia da Juventude, e de Gabriel O Pensador. Se tem entre 12 e 30 anos e pelo menos 4 horas de voluntariado pode levantar o bilhete que lhe está reservado.

O Dia Internacional da Juventude celebra-se a 12 de agosto, por resolução da Assembleia Geral da ONU em 1999, em resposta à recomendação da Conferência Mundial de Ministros Responsáveis pela Juventude, reunida em Lisboa, de 8 a 12 de agosto de 1998.
Por decisão da Nações Unidas, este ano as comemorações do Dia internacional da Juventude têm como tema Espaços Seguros para Jovens, integrando o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11 – Tornar as cidades inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis.

Mais informações em: cascaisjovem.pt e cascais2018.eu

#ofuturocomecaemti #cascais2018 #eusoucascais2018
#YouthDay #DiadaJuventude
 

Já pensou em ser voluntário?

Num museu, no arquivo municipal, nas hortas escolares ou na Quinta do Pisão, no concelho de Cascais há novas oportunidades de voluntariado para quem tem ainda muito a dar à comunidade! Inovadores no que diz respeito ao envelhecimento ativo, estes programas são para munícipes reformados com 65 e mais anos. As inscrições estão abertas até 16 de setembro de 2018.

Fruto do trabalho em equipa de diversas áreas da Câmara Municipal estes programas vão ao encontro das necessidades dos munícipes para os quais se procura um envelhecimento ativo capaz de proporcionar uma maior qualidade de vida.

Mas quem pode participar e quais as condições? Descubra tudo aqui

Lourdes Faustino

Uma pessoa vem fazer aquilo de que gosta. Aprende mais, sente-se melhor. Parar é que não!”
“Oito dias antes de ser reformada perguntaram-me se queria ser voluntária e eu aproveitei. Uma pessoa vem fazer aquilo de que gosta. Aprende mais, sente-se melhor. Parar é que não!” O testemunho de Lourdes Faustino, 77 anos, voluntária no Bairro dos Museus.

Só por acaso não nasceu na Praia dos Pescadores: “naquela altura, dali até à maternidade de Cascais era só subir as escadas da Marinha”, lembra Lourdes Faustino que, quando chegou a reforma, se recusou a parar as suas atividades e fez-se voluntária no Museu do Mar onde trabalhou muitos anos.

Neta de pescadores oriundos da Figueira da Foz, filha de uma varina e de um mestre do antigo matadouro de Cascais, traz no olhar o carinho pelas tradições locais que passa a crianças, jovens e gente de todas as idades e locais em cada visita guiada ou workshop que conduz neste equipamento do Bairro dos Museus de Cascais.

Já sem o vínculo laboral, vem duas vezes por semana (ou mais, se preciso), fala de escamas, veste-se de varina ou de rainha para encarnar diferentes papéis. “Sinto-me bem. Sinto-me com energia, com ânimo”. Evoca, nessas ocasiões, por exemplo como se fazia a lota antigamente: “vivi ainda isso, era com caixotes na areia”.

Também explica tudo sobre os pregões, a forma de transportar a canastra, ou os “jogos dos ganizos”, pequenos ossos dos tornozelos de borrego que faziam as vezes de dados. “Quando a parte lisa, a que chamávamos cu, ficava para cima ganhávamos”, explica entre sorrisos. “Jogávamos a botões e rebuçados, mas se alguém não pagasse lá vinha o tamanco!” (risos).

Porque o conhecimento em primeira mão tem mais valor, Lourdes traz sempre ajuda para as ações que dinamiza.

São exemplos disso pescadores e a antiga varina São Parracho. “É muito importante falar nestas tradições para que não se acabem”, salienta a voluntária.

Se lhe perguntamos qual a razão de fazer voluntariado não hesita: “Faz bem a toda agente. Todos deviam fazer voluntariado para não se meterem em casa, não se sentirem doentes!”

Já pensou em ser voluntário? Saiba mais aqui e veja a entrevista a Lourdes Faustino

Jaime Ferreira

O voluntariado é a minha namorada”
“O voluntariado é a minha namorada”, diz Jaime Ferreira, 69 anos, Refood e Boa Nova. Uma forma carinhosa de falar de algo que o ocupa e a que dá toda a atenção e carinho em regime de exclusividade.

Nascido em Vila Nova de Gaia, que a família trocou por Cascais quando ele tinha 16 anos, Jaime está no projeto Refood Cascais desde o arranque, há três anos.

Um passo natural, após a reforma que, defende, devia obrigatório: “toda gente reformada devia ser voluntária”, diz.

“Duas ou três horas por dia ou por semana não custam nada”, acrescenta, para elencar os efeitos positivos desta ocupação: “Faz bem aos outros e a nós e preenche um bocado o ego”.

É, contudo, importante que quem se compromete cumpra, pois “faz muita diferença quando as pessoas faltam aos compromissos que fazem”.

“Temos de ser úteis à sociedade e às pessoas que precisam de ajuda. É por isso que sou voluntário”, afirma Jaime Ferreira para quem “há sempre um horário para fazer voluntariado”.

No seu caso as terças-feiras à noite são intocáveis e, sem receio de ciúmes por parte da mulher, também ela voluntária, afirma: “o voluntariado é a minha namorada!”

Já pensou em ser voluntário? Saiba mais aqui e veja a entrevista a Jaime Ferreira

Beatriz Guimarães

O voluntariado foi a melhor coisa que me podia acontecer!"
“O voluntariado foi a melhor coisa que me podia acontecer!” É esta a forma de Beatriz Guimarães, 84 anos, voluntária na Liga dos Amigos do Hospital.

Nasceu em Lisboa, mas desde os 26 que Cascais é sua terra.

Na vida ativa foi funcionária na Tesouraria das Finanças de Cascais, mas foi o voluntariado que lhe devolveu o sentido na vida.

O desafio chegou pela mão de uma amiga numa fase difícil em que Beatriz perdera num curto espaço de tempo a mãe e marido, companhia da sua vida.

“Comecei ainda muito frágil, mas aconteceu-me uma energia muito especial que eu senti que era este o sentido de estar cá”, diz.

Como Fénix renascida das cinzas, Beatriz é hoje uma das caras alegres prontas para ouvir desabafos e oferecer carinho e simpatia a quem passa por momentos difíceis no Hospital de Cascais.

Tudo sentimento e emoção, que traz bem espelhados no rosto.

“O voluntariado foi a melhor coisa que me podia acontecer! Perante os outros é um dar, mas é muito recompensador para a nossa vida.”

Já pensou em ser voluntário? Saiba mais aqui e veja a entrevista a Beatriz Guimarães

António Mendes

Sou voluntário porque me sinto útil”
“Sou voluntário porque me sinto útil”. A afirmação é de António Mendes, 65 anos, voluntário na Liga dos Amigos do Hospital.

 Com uma cultura de solidariedade social cimentada ao longo da vida profissional, António Mendes, nascido em Estremoz, criado em Lisboa e cascalense há 40 anos, acha estranho quando lhe perguntam se faz voluntariado.

“Aprendi muito e pensei: quando tiver disponibilidade vou ser voluntário a sério”.

Hoje, depois de um susto de saúde e da reforma, coloca em prática, o que aprendeu e investe o seu tempo no Hospital de Cascais, a apoiar, como diz “os mais debilitados, porque os técnicos de saúde não têm tempo para dar a mão e ouvir as pessoas”.

Um gesto com duas leituras: “sou voluntário porque me sinto útil e é para mim gratificante sentir que as pessoas apreciam. É um sentimento que nos faz bem!”

Para António Mendes “é extremamente importante ser voluntário, porque há que aprender e lutar até ao fim da vida”.

E afirma decidido: “nós sempre podemos ir fazendo coisas. Todos podem ser úteis!”

Só é pena, diz, que em Portugal não se faça como em muitos países europeus em que o voluntariado é incitado logo nos primeiros anos.

“Por cá nem tanto, mas é um dever cívico de todos nós ajudar a comunidade em que estamos integrados”.

Já pensou em ser voluntário? Saiba mais aqui e veja a entrevista a António Ramos

Cremilda Sousa

Tenho todo o tempo do mundo”
“Tenho todo o tempo do mundo”, confessa feliz, Cremilda Sousa, que aos 72 anos é voluntária na Helpo - Organização Não Governamental para o Desenvolvimento.

Viúva há 22 anos e com os filhos e netos criados, Cremilda Sosa encontrou no voluntariado a forma para se manter ativa.

“Gosto muito porque me sinto útil… Vejo que faço falta e tenho todo o tempo do mundo”, refere com um sorriso no olhar, próprio de quem tem ainda muito para dar à comunidade.

Na vida ativa foi 43 anos auxiliar de ação educativa num colégio e, por “ordem natural das coisas” procurou lugar de voluntariado em instituições que trabalhassem com crianças.

“Na altura não apareceu nenhum lugar só este na loja solidária da Helpo, mas hoje não o trocava por nada”, diz confiante.

Cremilda nasceu em Achada, concelho de Mafra, mas Cascais é a sua terra há 53 anos, desde que veio morar para a Amoreira.

Aos seniores que como ela possam ter tempo disponível deixa uma recomendação: “Não fiquem em casa. Procurem ser úteis aos outros por isso é meio caminho andado para terem saúde!”

Já pensou em ser voluntário? Saiba mais aqui e veja a entrevista a Cremilda Sousa.

Milhares de fãs no regresso do EDP Cool Jazz a Cascais

Chegou ao fim o EDP Cool Jazz 2018. De regresso a Cascais, o festival de atmosfera “cool” trouxe a Cascais milhares de fãs do jazz e promete voltar em 2019. Ficam as fotos dos melhores momentos.

Com um total apurado de 40.000 espectadores, a organização destaca a novidade dos CASCAIS LAZY SUNDAYS nos jardins da Casa das Histórias da Paula Rego, e "a confirmação do talento nacional na área do jazz com as CASCAIS JAZZ SESSIONS" e acrescenta: "fica para sempre o memorável espetáculo de David Byrne, no primeiro dia de festival, bem como a coolness total dos BadBadNotGood, a viagem musical de Salvador Sobral, o crooner Gregory Porter, a autenticidade Jessie Ware, o lendário Van Morrison e, para terminar em chave de ouro, a única e incomparável Norah Jones". Dona de uma voz quente que envolveu a atmosfera do Hipódromo Municipal Manuel Possolo, transformado em sala de espetáculos ao ar livre, a norte-americana com 9 GRAMMY’S esteve sempre ao piano e conquistou o público de Cascais que esgotou a lotação (cerca de seis mil pessoas) do último dia de concertos.

Um verdadeiro mar de fãs que cantou, em uníssono, “Sunrise” acompanhando a pianista, cantora e compositora. Este foi, sem dúvida, o tema mais querido do público que, num julho marcado por noites frias, “obrigou” Norah a regressar ao palco para cantar ainda “Don’t Know Why”. Norah Jones, que em abril passou por várias cidades europeias em tornée, retribuiu o carinho do público com “boa noite e “obrigada” em português. Obrigado nós por uma noite inesquecível!

Este foi o concerto final do EDP Cool Jazz que este ano, após um interregno de seis, regressou ao local onde nasceu e que decorreu sem quaisquer incidentes.

Ao todo foram sete dias de concertos com grandes momentos musicais, num cartaz que trouxe a Cascais nomes destacados como David Byrne, Salvador Sobral, BadBadNotGood, Gregory Porter, Jessie Ware, Van Morrisson, entre outros. De destacar é também o brilhantismo de artistas como Sara Tavares, Dead Combo, Toty Sa Med, Elas e o Jazz, Jordan Rakei e Benjamin.

Até já!

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