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EDP Cool Jazz | Segurança num festival cool











A preparação exigiu meses e a garantia de todas as condições implica a participação de elementos do Serviço Municipal de Proteção Civil, PSP, Polícia Municipal, empresas de segurança contratadas pela organização, Bombeiros Voluntários e empresas municipais. “A segurança garante-se ao longo de todo o ano. Num evento destes o que se faz é reforçar a segurança”, refere Maria do Céu Garcia, Coordenadora Municipal de Proteção Civil.
Em termos de segurança, o início de cada dia de concerto implicou sempre uma reunião no Posto de Comando, onde a coordenação, a cargo do Serviço Municipal de Proteção Civil, garantiu a articulação entre todas as entidades envolvidas. Era este o momento de analisar todos os pontos e fazer ajustes para que tudo corresse da melhor forma. “Tentamos estar o melhor coordenados que nos é possível”, assegura a responsável, o que significa que é fundamental “um grande espírito de colaboração entre todas as entidades presentes”.
Entre as condições impostas, como em qualquer evento desta natureza, estavam a limitação de acesso a quem disponha de bilhetes ou credenciais, ou a revista, normalmente assegurada pela PSP, de modo a garantir que não entram objetos interditos de acordo com as regras de organização de eventos de grande dimensão. É o caso de garrafas, objetos cortantes, máquinas de filmar ou fotografar, entre outros. Passado este nível de segurança, as equipas da organização validavam os bilhetes.
Depois disto, e para que a experiência decorresse da forma mais memorável possível, houve sempre equipas de prontidão no posto médico avançado, com capacidade para estabilização e evacuação em caso de necessidade (ou até suporte avançado de vida, se preciso), a que se juntou todos os dias uma equipa de socorro apeada. Em paralelo houve seguranças e agentes da Polícia Municipal e Polícia de Segurança Pública dentro do espaço e em torno do perímetro.
“Dá trabalho, mas no final vamos todos para casa com o dever cumprido”, confirma Francisco Alves, Subintendente da PSP de Cascais, acrescentando que, neste EDP Cool Jazz não houve qualquer incidente digno de nota. Por questões de segurança tudo tem de ser feito nas “calmas”, porque é assim que chegamos longe e rápido. É exatamente por isso que existe um posto de comando: para dirimir situações inopinadas e resolver rapidamente questões dentro da área de intervenção de cada entidade”.
“O Cool Jazz é um evento para uma faixa etária mais elevada, com outra atitude e comportamento”, explica Karla Campos, da “Live Experiences”, que organiza o festival em parceria com a Câmara Municipal de Cascais e que neste ano de regresso trouxe a Cascais 40.000 espectadores. Acresce a isto o facto de as pessoas estarem menos horas a assistir ao concerto, pois ao longo da tarde noite realizam-se três momentos musicais diferentes. Estas características próprias do EDP Cool Jazz tornam, na opinião de Karla Campos, “o trabalho mais fácil”.
Mas, “mais fácil”, não significa menos trabalhoso. Tudo tem de estar previsto ao mais ínfimo detalhe e de estar muito bem coordenado, até porque “a adaptação de um jardim e hipódromo a uma sala de espetáculos obriga a um planeamento de muitos meses”. Mesmo assim, há que ter em conta algumas contrariedades inevitáveis que, por exemplo, podem traduzir-se em atrasos e acumulação de pessoas em determinados momentos. Para resolver situações dessas conta “a capacidade de improviso” que tem permitido “resolver todas as questões”, para que quando o artista entra em palco o público estar todo sentado. | FH
Sabia que o EDP Cool Jazz não é só música?
Depois de o cantor e compositor britânico ter assinado uma guitarra e de a mesma ter sido leiloada, o valor de 2.250€ pela qual foi vendida reverteu a favor da Cercica - Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais. O comprador preferiu ficar no anonimato.
Aí está o IV Festival de Bandas Filarmónicas de Cascais





Sábado - 28 de Julho
* 16h00 - Banda do Grupo de Solidariedade Musical e Desportivo de Talaíde
Banda Filarmónica constituída por 34 elementos e dirigida pelo Maestro Paulo Guia.
* 17h00 - Banda da Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra
Banda Filarmónica constituída por 45 elementos, dirigida pelo Maestro Fernando Magalhães.
Domingo - 29 de Julho
* 16h00 - Banda da Sociedade Musical União Paredense
Banda Filarmónica constituída por 42 elementos, dirigida pelo Maestro Sérgio Costa.
* 17h00 - Banda da Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira
Banda Filarmónica constituída por 65 elementos, dirigida pelo Maestro Carlos Medinas.
Luís Sanches

Inspirado pela escola e pela mãe, que com 10 filhos encontrava tempo para fazer voluntariado, pode dizer-se que Luís Sanches é voluntário de nascença.
“Ser voluntário é uma maneira de estar na vida!”, defende, acrescentando: “claro que agora tenho mais tempo disponível e faço mais voluntariado do que aquilo que fazia”.
Nascido no Porto, cresceu em Lisboa e veio para o concelho pelo casamento.
Reformou-se da indústria farmacêutica, cujo stress lhe pregou um susto valente, Luís Sanches não aceitou ser “chutado pela sociedade”: “qualquer pessoa que pratica voluntariado tem uma recompensa enorme que é sentir-se útil”.
Hoje acorda à mesma hora em que acordava quando ia trabalhar.
Só assim tem tempo para o voluntariado na Liga dos Amigos do Hospital e no ATL da Galiza (Misericórdia de Cascais) e para as aulas que frequenta na Academia Sénior.
Na Galiza, com os amigos José Vaz Pinto e José Galvão Lucas, mantém ativo uma espécie de clube de emprego, ajudando os jovens a elaborar o Currículo e a preparar-se para entrevistas de trabalho.
Ser voluntário porquê? Perguntamos… “Ganhamos muitas amizades. Recebemos mais do que aquilo que damos”.
Já pensou em ser voluntário? Saiba mais aqui e veja a entrevista a Luís Sanches.
Ana Simões

Trocou a Calçada da Estrela, em pleno coração alfacinha por uma casa com um pouco de jardim em Atibá. “
Eram muita confusão, com as carros e os elétricos sempre a subir a descer”, recorda. Hoje, o pequeno jardim e o recato da pequena localidade da freguesia do Estoril dão-lhe outra qualidade de vida.
A mudança de concelho não mudou, porém, hábitos antigos.
“Já fazia voluntariado na MAC – Maternidade Alfredo da Costa e, quando cheguei aqui procurei um projeto em que pudesse colaborar e surgiu a Refood”, diz.
No seu sorriso e olhar facilmente detetamos a força de quem aproveita a vida o melhor que pode:
“É uma alegria poder ser voluntária. Recebemos muito em troca, não é só dar é receber também”.
E se lhe perguntamos o que pensa de um programa de voluntariado sénior?
“Acho que a Câmara Municipal de Cascais tem feito muito em muitas áreas e este será mais um programa bom. Sinto-me ativa e isso é muito bom!”
Já pensou em ser voluntário? Saiba mais aqui e veja a entrevista de Ana Simões
Edson Rondinelli

Quando há dois anos Edson Rondinelli trocou o Rio de Janeiro, Brasil, por Portugal não teve dúvidas em escolher Cascais como a sua nova “cidade maravilhosa”.
“É um lugar privilegiado”, diz, daquele que é o novo ponto de reunião da família que hoje se divide entre Cascais e Londres.
Para este professor universitário da área da Biologia Molecular, mais precisamente na investigação de componentes genéticos causadores de doenças cardiovasculares, a reforma foi uma porta aberta para o admirável mundo novo do voluntariado.
“Quando vim para Portugal e me encantei pelo país, senti necessidade de dar alguma contribuição à comunidade”, diz.
Daí a inscrever-se nos programas de voluntariado sénior da Câmara Municipal de Cascais foi um passo.
“Sinto que tenho alguma coisa para oferecer às pessoas. Experiência de vida pessoal e profissional”
E o que ganhamos com isso? “A recompensa é o facto de nos sentirmos úteis. Que estamos a fazer algo e a oferecer aquilo que temos a alguém que precise”.
Já pensou em ser voluntário? Saiba mais aqui e veja a entrevista a Edson Rondinelli.
Cascais assina acordo com EPLO
“Este acordo cumpre a nossa estratégia de afirmação de captar conhecimento, competências e ao, mesmo tempo, reforçar a nossa intenção política de sermos de Cascais, de Portugal e da Europa”, frisa Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Depois de Roménia, Moldávia, Grécia e Arménia, segue-se Portugal como palco da nova agência da organização que pretende criar uma nova geração de advogados e instituições democráticas em todo o mundo.
Motivo que deixa o grego Spyridon Flogaitis, diretor da EPLO, satisfeito com as novas oportunidades que advêm do acordo:
“O facto de Portugal se tornar membro da European Public Law Organization traz tradição, potencial e possibilidade de dialogar com os países lusófonos, mas também com todos aqueles que o respeitam”.
O verão no Bairro dos Museus de Cascais! É de vir e ficar!
Senão veja:
Na Casa das Histórias Paula Rego, a artista apresenta-nos a sua versão, como narradora e personagem, dos “Contos Tradicionais e Contos de Fadas”, de autores como os Irmãos Grimm e Hans Christian Andersen. Para ver trabalhos inéditos de Paula Rego entre uma centena de obras de desenho, pintura e gravura. Ainda por aqui … Era uma vez uma menina que usava capuchinho vermelho e …. que saudades dos contos da infância. Traga os mais pequenos (+3 anos) e parta à aventura pelo bosque (Jardim da Casa das Histórias Paula Rego) com cesta de verga e toalha de piquenique no braço. O final da história só o vai encontrar lá dentro em plena exposição. O Kit é livre, levante-o na receção e … divirta-se em família! E o Pinóquio também vai cá estar, a 25 de agosto, no Ciclo de Cinema da Disney. As iniciativas são, claro, do Serviço Cultural e Educativo do Bairro dos Museus, que está a trabalhar para as famílias neste verão.
Victor Belém doou parte do seu espólio a Cascais. Pintura, vídeo, instalação e fotoficções (fotografias encenadas) provam que “Pintar é uma maneira de pensar”. As obras enchem dois pisos do Centro Cultural de Cascais.
Ainda pelo Centro Cultural de Cascais não perca a exposição “TERRA”, de vitor pi, que criou, literalmente, a partir da terra. Curioso? Ora veja aqui.
O ciclo oitoxoito continua até ao final do ano. No mês de agosto, altura para ver “Plasticidade: Do Território à Ecologia”, de Tatiana Silva, artista emergente formada em arquitetura e desenho que traz a Centro Cultural de Cascais “a relação entre o caminhar e o criar” em espaços rurais, em caminhos até à praia ou em ambientes citadino. Até 26 de agosto.
Sabia que em 2018 se assinala o centenário do regicídio na Rússia? Está tudo explicado na exposição “Viragem de Época”, no Museu Condes de Castro Guimarães, equipamento emblemático de Cascais, integrado no Parque Marechal Carmona. A mostra retrata a vida dos últimos Romanov e do imperador Nicolau II.
Não vá ainda embora porque mesmo ao lado, na Casa Duarte Pinto Coelho, estão Paramentos Litúrgicos Católicos Romanos, que se apresentam pela primeira vez ao público. As peças esplendorosas, que atravessam vários séculos, épocas e momentos litúrgicos da igreja católica, integram uma coleção desconhecida do decorador Duarte Pinto Coelho.
Gosta mais de praia? Como um livro é sempre um bom companheiro para estar na areia, a Biblioteca Móvel está à sua espera de quarta a domingo. Tome nota dos horários e das praias do concelho que recebem a visita da biblioteca. Não tem de devolver o livro de imediato, pode levá-lo para casa durante sete dias.
E se é neste verão que arrisca em novas formações e explora novos talentos, o Bairro dos Museus tem soluções. Teatro, dança, televisão ou cinema? Escolha e avance. Há cursos até final de setembro e as inscrições estão abertas para os Cursos de Verão – Artes Performativas, com curadoria da atriz Suzana Borges.
Já instalou a app Agenda Cascais? Está disponível na App Store e no Google Play. Estão lá estas e outras sugestões.
Tanto para ver e viver no Bairro dos Museus de Cascais, com uma programação pensada para si, com o rigor da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação D. Luís I.
Venha! Fique por cá! Seja bem-vindo e, se for caso disso, BOAS FÉRIAS!
Há um novo parque infantil no Bairro Massapés








“Procuramos cada vez mais soluções deste género, que sejam duradouras mas amigas do ambiente. Nesse sentido, podemos contar com mais inaugurações para breve, porque é importante polvilhar por todo o lado espaços inter-geracionais onde se pode estar e fruir”, frisa a Vereadora da Câmara Municipal de Cascais, Joana Pinto Balsemão.
Com uma área de 738,50 metros quadrados e com um investimento por parte do município de 127,627 mil euros, o parque infantil do Bairro Massapés surge para dar resposta a uma valência ausente no espaço exterior do Complexo Desportivo de Massapés, que apresenta um conjunto de condições para diversas atividades ao ar livre à exceção de uma área de recreio mais vocacionada para os mais novos.
“Isto é o fruto de um ótimo trabalho interno da Câmara. O projeto foi desenhado por arquitetos paisagistas do município e agora vai ser mantido por uma equipa recentemente criada totalmente dedicada à manutenção dos 95 espaços como este integrados no concelho”, termina Joana Pinto Balsemão.
Motas e automóveis clássicos em Cascais de 2 a 7 de outubro







Depois do enorme sucesso do Cascais Classic MotorShow, que colocou os automóveis clássicos na rota de eventos de destaque nos últimos anos, o Circuito do Estoril e os Jardins do Casino acolhe, este ano, pela primeira vez o Estoril Classics Week, um evento internacional de motas e automóveis clássicos, que reforça a paixão pelos clássicos e junta 15 antigos campeões mundiais de diferentes modalidades, de 2 a 7 de outubro.
Duarte Nobre Guedes, presidente da Associação de Turismo de Cascais, entidade responsável pela organização do acontecimento, não tem dúvida de que “Cascais é o único sítio do Mundo que reúne um conjunto de condições que permitem fazer cinco modalidades ao mesmo tempo. Há eventos de clássicos que são conhecidos ou pelos rallys, ou pela elegância, ou pelo circuito, mas reunir tudo isso não existe em nenhum local do Mundo”.
Assim, num único evento vão disputar-se cinco provas de clássicos diferentes, a saber: Rally de Portugal Histórico, Concurso de Elegância do ACP, Fórmula 1 Classic, World GP Bike Legends e a Historic Endurance.
Na apresentação do Estoril Classics Week, o italiano Miki Biasion, ex-campeão do Mundo de Rally, aponta: “Espero muitos espetadores como no passado, muita paixão. Vai ser uma boa oportunidade para todos, incluindo para mim, de verem duelos de tecnologia, carros, Fórmula 1 e motas antigos. E, ainda, ter a oportunidade de vê-los serem conduzidos por pilotos de outros tempos”.
Mas também o australiano Wayne Gardner, ex-campeão do Mundo de GP moto 500 cc, se mostrou entusiasmado pela participação no acontecimento. “Vamos correr como num verdadeiro Grande Prémio, com motas desportivas preparadas para os aspetos de segurança, mas também com as clássicas motos 500 cc para um pouco de exibição. Por isso, vai ser uma corrida de lendas incrível. Vamos em força, com velocidade e que ganhe o melhor”.
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