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‘Extreme Sailing’: suíços da Alinghi terminam primeiro dia de provas em Cascais no 1º lugar

A estreante equipa portuguesa nunca tinha competido nos GC32 e terminou o dia na última posição com 51 pontos.

A equipa suíça equipa do Alinghi terminou as provas na quinta-feira no primeiro lugar, no primeiro dia no ‘Act 4 das Extreme Sailing Series’, na Baía de Cascais.

Arnaud Psarofaghis comandou a sua equipa do Alinghi à vitória, após voarem até ao 1º lugar em quatro corridas e só com uma presença fora do pódio nas restantes.

Em segundo lugar ficou a equipa da Oman Air, com a equipa portuguesa a ocupar a última posição.

A equipa britânica que participa no ‘Act 4 das Extreme Sailing Series’ subiu vezes ao pódio nas oito corridas do dia e assegurou a terceira posição.

As condições de vento e mar permitiram que os barcos da equipa da INEOS Rebels UK “levantassem voo” a grande velocidade, terminando o dia no terceiro lugar.

Com condições inconstantes e muito desafiantes, com grandes rajadas a empurrarem os barcos pela baía de Cascais, foi um batismo de fogo para o Team Portugal. A estreante equipa, composta por jovens velejadores das áreas de Lisboa e Algarve, nunca tinham competido nos GC32. Tendo como mentor o skipper Luís Brito e reforçada por Adam Piggott, com experiência nas Series, e terminou a prova com 51 pontos.

Hoje, no segundo dia de prova, com início previsto para as 14 horas, prevê-se um aumento de vento. “Para nós, não facilita, porque mais vento implica manobras mais rápidas, implica estar mais desperto dentro do barco e as equipas com mais experiência vão tirar partido disso. Mas o nosso objetivo segue o mesmo: melhorar, melhorar, melhorar e vamos continuar a dar o nosso melhor e deixar alguns barcos atrás de nós em cada regata”, afirma o skipper Luís Brito.

Os resultados completos do primeiro dia do Act 4, estão disponíveis em https://www.extremesailingseries.com/results

 

Mestrado de Economia da Nova SBE no Top 3 europeu

Escola de negócios portuguesa sobe nos rankings das melhores europeias e mundiais em gestão, finanças e economia.

O mestrado em economia da Nova SBE ascendeu ao Top 3 europeu, sendo o único mestrado português nos lugares cimeiros deste ranking da Eduniversal, líder global de informações sobre o ensino superior.

A Nova SBE torna-se assim a escola de negócios portuguesa com a melhor posição neste ranking, constando do top 20 mundial e do top 15 europeu em vários programas de gestão, finanças e economia.

“O ranking da Eduniversal é fundamental para nós porque permite aferir a nossa posição global e europeia em áreas muito específicas e estratégicas. Ver a Nova SBE posicionada no topo em áreas como sustentabilidade, responsabilidade social, recursos humanos e empreendedorismo, bem como em gestão internacional e finanças, é sinal do alcance e da qualidade dos nossos programas”, consideram os responsáveis da SBE.

O mestrado em economia da Nova SBE, que constava do Top 5 dos melhores mestrados em economia da Eduniversal na Europa, consta agora do Top 3, sendo o único mestrado português nos lugares cimeiros deste ranking. Contudo, esta não foi a única distinção recebida, já que a área de especialização em ‘Human Resources Management’ ficou em 5.º lugar nesse ranking, a de Corporate Finance em 9.º e a de Marketing em 10.º.

“Melhorámos novamente a nossa posição no ranking e desta vez subimos para terceiro lugar. Devemos este feito aos esforços incessantes e excecionais dos nossos professores e do nosso staff, que melhoraram ainda mais o mestrado em economia, e, claro, ao empenho dos nossos alunos”, afirmou o professor associado Steffen Hoernig, quando questionado sobre a importância da subida de posição da Nova SBE. S.R.S.

Já abriram as portas da 55 ª edição da Feira de Artesanato do Estoril

“Vir à Fiartil é já uma tradição de Cascais e do Estoril” disse Carlos Carreiras, na abertura ao público da Fiartil.

A Feira de Artesanato do Estoril (Fiartil), uma das mais antigas do país, já é uma tradição de Cascais e Estoril. Na cerimónia de abertura da edição deste ano, o presidente da Câmara sublinhou "serem muitos os artesãos que participam este ano, muitos os que passaram por cá e todos aqueles que regressam todos os anos. É bom sinal. É sinal que a Fiartil está cada vez mais dinâmica e com melhores condições para acolher os cascalenses e todos aqueles que nos visitam cada vez em maior número”, disse Carlos Carreiras.

Na abertura do certame, Carlos Carreiras visitou todos os expositores presentes, ouviu as explicações dos artesãos sobre as técnicas de trabalhar os diversos materiais, e deu as boas vindas a todos.

A Feira conta neste momento com 102 expositores, com um sistema de rotatividade escolhido por cada um dos expositores, nos 67 dias de duração do evento, o número dos expositores atingirá os 250. De 5 de julho a 9 de setembro a organização conta receber mais de 100 mil visitantes.

As tradições portuguesas têm grande destaque no certame que conta com a participação de centenas de artesãos que todos os dias dão a conhecer aos visitantes as técnicas artesanais de trabalhar madeira, cerâmica, cortiça, entre outros materiais que transformam em peças de arte únicas do saber ancestral.

De julho a setembro, os visitantes poderão degustar os sabores da gastronomia nacional própria da época, petiscos e produtos regionais e gourmet nos 19 restaurantes e “tasquinhas” do recinto.

O programa de animação contará com atuações diárias a partir das 20h30. Com um cartaz variado e para toda a família, todas as semanas haverá um dia dedicado ao Fado, Música Popular Portuguesa, Pop Rock e DJs.

Para os mais pequenos, o evento promove ateliês e brincadeiras no espaço Cascalitos: Pintura, desenho, escultura, dança, jogos e culinária farão as delícias dos visitantes mais pequenos. AQ

PROGRAMA

 

 

Vaivém Oceanário em Cascais para agitar a consciência ambiental

Até dia 8 de julho, o Vaivém Oceanário, uma viagem ficcionada ao fundo marinho, vai estar em Cascais, no Centro de Interpretação da Pedra do Sal, em S. Pedro do Estoril, com o compromisso de aumentar a literacia do oceano para toda a população.

“O Vaivém do Oceanário é um projeto de responsabilidade social mais ambicioso do Oceanário de Lisboa”, conta-nos Diogo Geraldes, responsável pelo Departamento de Educação do Oceanário. Este projeto que se move pelo oceano viaja por Portugal, desde 2015 e já recebeu cerca de 248 mil visitantes trabalhando hoje, quem o visita, o problema do plástico. “A poluição é uma das maiores ameaças ao oceano e os nossos visitantes são convidados a fazer uma viagem com diversas atividades para redesenharem a sua relação com o plástico”, explica-nos.

Este vaivém é a primeira vez que visita o concelho de Cascais. De 2 a 6 de julho, está dedicado a um público escolar mais jovem, mas durante o próximo fim-de-semana, dias 7 e 8 de julho, todos podem participar em sessões que irão decorrer, a cada meia hora, no Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal.

Para a gestora deste espaço, Ana Margarida Ferreira, “faz todo o sentido este movimento de literacia dos oceanos, de educação para a consciencialização das problemáticas marinhas em todas as suas vertentes. Porque tem tudo a ver com esta nova dinâmica que está a ser criada no Centro”. Relacionado com o litoral de Cascais, o Centro de Interpretação Ambiental da Pedra do Sal, situado em São Pedro do Estoril pretende “exatamente servir de uma porta de entrada” para o mar de Cascais com a missão de valorizar o seu património e educar para a urgência da sua conservação.

O oceano precisa de nós. Junte-se ao movimento!

Mais informações aqui.

Cascais assume-se como "referência nacional e internacional" como ‘Smart City´, diz Carlos Carreiras

Em termos de mobilidade “não somos passageiros nas carruagens. Vamos na locomotiva que abre caminho”, diz Carlos Carreiras.

O presidente da Câmara Municipal de Cascais declarou hoje que esta vila tem uma visão muito clara sobre o seu posicionamento como ‘Smart City’ que “não se escraviza em função da tecnologia e que se coloca ao serviço das pessoas”.

Falando para uma plateia de jornalistas, empresários e decisores políticos, Carlos Carreiras  disse que o objetivo de Cascais é ter cada vez melhores serviços públicos, ambiente mais limpo, cultura mais vivida, mobilidade mais inteligente e cidadania mais participada.

Carlos Carreiras considerou ainda que a ‘Smart City’ de Cascais corre em três eixos: cidadania inteligente, ambiente e energia inteligente e mobilidade inteligente e, em todas as áreas Cascais está a assumir-se como referência nacional e internacional.

 A aplicação ‘City Points’, recentemente distinguida pela ONU como melhor projeto de inovação aplicado à governação, o C3 - Centro de comando e controlo da urbe, e 7 outras aplicações móveis que facilitam a vida aos cidadãos, inserem-se numa panóplia de inovações que permitem que mais de 80% dos processos de urbanismo na Câmara de Cascais já corram pela via desmaterializada.

O presidente da Câmara destacou o Orçamento Participativo, o maior do país, um dos maiores no mundo em percentagem de participação e dotação orçamental, como um dos marcos de cidadania de Cascais.

O autarca recordou depois, falando sobre a mobilidade inteligente que se trata de um direito constitucional. “Como já disse noutros espaços, a mobilidade é o direito esquecido na Constituição”, disse.

“Quisemos mudar esse estado de coisas. Porque não há verdadeira liberdade sem mobilidade”, disse, lembrando que Cascais foi o único concelho da área metropolitana de Lisboa que se assumiu em 2016 como Autoridade Municipal de Transportes.

“Hoje, o município tem um dos programas de mobilidade mais paradigmáticos do país, o MobiCascais”, disse, acrescentando que o MobiCascais é uma plataforma que reúne toda a oferta de transporte – bicicletas, comboio, metro, parque de estacionamento, bicicleta e táxi – num único interface. 

 “Estamos a democratizar a mobilidade. Estamos a trazer pessoas para o sistema”, sublinhando que “essa é uma das grandes revoluções que se está a operar (em Cascais) na mobilidade”.

“Não estivesse a linha de Cascais em tão mau estado, e tão necessitada de investimento que o governo teima em adiar, e aqui em Cascais bem poderíamos dizer, literalmente, que apanhamos o comboio da mobilidade”, concluindo: “não somos passageiros nas carruagens. Vamos na locomotiva que abre caminho”. S.R.S.

 

“Extreme Sailing”. Fórmula 1 da vela inicia regatas na Baía de Cascais

Fãs da vela podem ver as frotas GC32 e Flying Phantom e inscrever-se como "Guests Sailors" numa das mais velozes embarcações de “hydro-foiling”.

Inscrições limitadas em https://www.extremesailingseries.com/visit/guest-sailor

Sete equipas de nível mundial, representando 7 países, iniciam hoje, na Baía de Cascais, o primeiro de três dias da série de regatas da “Extreme Sailing Series 2018”.

Estas equipas representam no seu conjunto 22 presenças na America´s Cup, 11 em Jogos Olímpicos e 17 títulos de campeonato mundial. Entre os competidores destaque para a equipa nacional liderada pelo skipper Luís Brito, cuja tripulação promete não se poupar a esforços para vencer neste campo de regatas na sua própria casa.

Para Luís Brito, competir nesta regata “é um grande prazer, porque Cascais é uma localidade de vela por excelência, que apoia imenso este desporto”.

O skipper português diz que tem uma equipa muito jovem, composta maioritariamente por Cascalenses. “Esperamos conseguir, dentro do possível e da nossa experiência dar alguma competitividade às restantes equipas de nível profissional muito alto a nível mundial”, considera.

“O desafio é fazer as regatas todas e representar da melhor forma possível Portugal e os portugueses”, conclui.

Durante quatro dias, os fãs da vela vão poder ver as frotas GC32 e Flying Phantom ao largo da costa de Cascais e poderão inclusivamente inscrever-se para se tornarem num "Guest Sailor" a bordo de um das mais velozes embarcações de “hydro-foiling”.

O presidente do Clube Naval de Cascais, Gonçalo Esteves, relembra que, “no mundo da vela, Cascais é considerado um dos melhores campos de regatas do mundo, e já é destino de eleição para os maiores eventos de vela do mundo”.

O diretor de corrida da Extreme Sailing Series considerou que, devido à sua localização, Cascais oferece uma série de condições, desde águas planas perto da costa, com o vento a aumentar à medida que se vai para o largo. “Nós vamos aproveitar isso ao máximo com os nossos percursos e formatos de competição. Essa variação faz parte da beleza do local e, por sua vez, da nossa prova. Combinar isto com o cenário deslumbrante da costa portuguesa e temos um evento espetacular”, explicou John Craig.

A etapa de Cascais sucede ao Campeonato Mundial GC32, que teve lugar em Riva del Garda (Itália), de 24 a 27 de Maio, e à etapa 3, realizada em Barcelona (Espanha), entre 14 e 17 de Junho.

A prova termina no domingo insere-se no âmbito do 80º aniversário Clube Naval de Cascais. S.R.S.

Sistema de salvamento no mar vence prémio em Cascais

Life Savior é o nome do projeto de apoio às operações de salvamento no mar, apresentado por Diogo Horta e Costa que venceu a 12ª edição do Concurso de Ideias e Negócios de Cascais, realizado pela DNA.

Um economista, um gestor, um ex-comandante da Marinha, um engenheiro aeroespacial e um engenheiro eletrotécnico juntaram-se num projeto que se propõe evitar o afogamento nas nossas praias, onde todos os anos morrem mais de uma centena de pessoas.

Um sofisticado drone sobrevoa a, ou as pessoas em situação de perigo, combate o estado de pânico, dando indicações, através de um sistema áudio, e lança no mar uma bóia que insufla em contacto com a água. Esta pequena balsa que permite apoiar as vítimas, quatro por cada bóia, ganha o tempo suficiente para que a equipa de resgate chegue com os meios necessários, orientados pela informação do drone. A grande vantagem deste sistema é a localização da vítima e a rapidez no apoio. “o drone atinge os 60 Km/h e tem a possibilidade de se deslocar a 7 quilómetros de distância do manobrador”, refere Diogo Horta e Costa. Um drone que suporta, garante, "ventos na ordem dos 160 Km/h".

Por outro lado, as imagens vídeo são, em tempo real, enviadas para os Centros de Socorro a Náufragos, dando assim a possibilidade à equipa de resgate de ter todas as coordenadas e informações necessárias para a operação.

Este projeto, que requer um investimento inicial de 100 mil euros, foi vencedor num concurso desenvolvido pela DNA Cascais e que teve outros 47 projetos concorrentes, dos quais 10 chegaram à fase final. Dois projetos por cada uma das cinco categorias: Tecnologia da Informação e Comunicação; Energia, Mar e Ambiente; Empreendedorismo Social; Saúde e Bem-estar e Turismo, Comércio e Serviços.

O projeto vencedor, para além do prémio pecuniário entregue pelo presidente da Câmara Municipal, Carlos Carreiras, pode agora ser desenvolvido nesta Incubadora de empresas, que é a DNA Cascais.

 

C 96 | Tudo sobre Cascais

Está aí o C 96, uma edição onde não podia falta muita música no arranque deste verão.

Na sua 15ª edição o EDP/Cool/Jazz regressa ao local de origem com um programa que toca vários públicos, numa saborosa combinação de músicos que marcam várias gerações. Um festival referência pela música, mas também pela consciência ambiental, já que simplifica a mobilidade, facilita o estacionamento, privilegiando sempre o uso de transporte público. É também um festival solidário que ao longo de três semanas promove o leilão de uma guitarra com a assinatura de Van Morrison, com os resultados a reverterem para a Cercica Cascais.

Se este festival é já uma boa razão para ficar por Cascais durante o mês de julho, nós indicamos-lhe muitas outras. Percorremos a costa de Cascais e dizemos-lhe o que pode fazer, este verão, nas praias de Cascais.

A proteção civil é um tema recorrente neste período do ano, a maior parte das vezes pelas piores razões. Aqui mostramos-lhe o que Cascais faz para evitar os desfechos dramáticos dos incêndios. Apesar de uma vasta área de território integrado num parque natural, a proteção civil no concelho promove, há já alguns anos, uma política de prevenção.

A reportagem do C bateu à porta de duas famílias a quem, por razões de necessidade imperiosa, lhes foram atribuídas novas habitações, e damos-lhe conta de como esse ato lhes virou a vida do avesso. H.C.

Leia tudo no C96

A arte a partir da TERRA: vitor pi no Centro Cultural de Cascais

Com as mãos literalmente na terra, vitor pi recorre aos elementos que encontra na natureza para dar forma à sua obra. No Centro Cultural de Cascais mostra TERRA, de 7 de julho a 9 de setembro, uma exposição com trabalhos inéditos de pequena e grande escala criados na aldeia de Bustelo da Lage, autêntica ligação à “mãe Natureza”, que não deixam o público indiferente.

Artista multifacetado, vitor pi expõe há mais de cinco décadas. Nasceu em Lisboa e desde cedo vai buscar inspiração às raízes familiares na aldeia de Bustelo da Lage, em Terras de Muro, no distrito de Viseu. Foi lá que nasceram os primeiros desenhos, do autor que é também performance e ator. 

TERRA inaugura na próxima sexta-feira, 6 de julho, às 21h30, com uma performance de vitor Pi e do músico e artista plástico Carlos Barreto. A abertura desta mostra conta ainda com o lançamento do livro também intitulado TERRA.

A organização é da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação D. Luís I, no âmbito da programação do Bairro dos Museus.

Saiba mais no site da Fundação D. Luís I







 

Musa Cascais: Reggae regressa a Carcavelos

Carcavelos recebe a 20ª Edição do Musa Cascais

O Festival Musa Cascais volta à praia de Carcavelos de 5 a 7 de julho, naquela que é a sua 20 ªedição. Inserido no circuito mundial, o Musa Cascais é paragem obrigatória para os grandes nomes nacionais e internacionais da cena do reggae. 

Este ano, o cartaz promete mais uma edição memorável para os amantes do reggae. São 20 anos de histórias, 20 anos de boas vibrações, 20 anos de voluntariado e de muita música, sempre associados à sustentabilidade. O Musa é uma experiência que alia música a um lifestyle mais saudável e consciente.

O festival conta ainda com 2 palcos secundários, Bass Station e Dub Arena, uma área de artesanato, zonas de alimentação e uma área específica para mobilidade reduzida. AQ 
 
Bilhetes à venda em www.festivalmusa.org e nos locais habituais.
 

 

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