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Requalificação urbanística do Bairro da Cruz Vermelha (1ª Fase)

Designação do projeto | Requalificação urbanística do Bairro da Cruz Vermelha (1ª Fase)
Código do projeto | Lisboa-08-4943-FEDER-000037
Objetivo principal | Promover a integração social e combater a pobreza e qualquer discriminação
Região de intervenção | Alcoitão, Freguesia de Alcabideche
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 26-09-2017
Data de início | 22-09-2017
Data de conclusão | 13-10-2017
Custo total elegível | 149.181,82 €
Apoio financeiro da União Europeia | FEDER – 74.590,91 €
Estado atualEncerrado
 
Resumo:
A Operação “Requalificação urbanística do Bairro da Cruz Vermelha (1ª Fase)” foi contratualizada no PEDU/PAICD (Ação 3.2.3.), integrada na medida 3.2. do PEDU, cujo objetivo estratégico é   “Reabilitar o espaço público envolvente às habitações sociais, visando a sua requalificação, segurança, prevenção de comportamentos ilícitos, resiliência e melhoria do ambiente urbano”.
 
A presente Operação visou a reabilitação de um espaço degradado e a sua transformação em espaço verde, na zona norte do Bairro da Cruz Vermelha, também designado por Bairro Calouste Gulbenkian. Este localiza-se na zona norte do concelho, na Freguesia de Alcabideche, próximo do limite com o concelho de Sintra.
 
O Bairro da Cruz Vermelha é um dos territórios do concelho de Cascais associado a comunidades desfavorecidas, correspondendo a uma das cinco áreas prioritárias de intervenção abrangidas pelo PAICD, atendendo ao diagnóstico da habitação social de promoção municipal e ao reconhecimento e mapeamento das assimetrias sociais e territoriais existentes. 
 
A implementação da primeira fase da Operação contratualizada no PEDU com a designação de “3.2.3 Requalificação urbanística da zona sul da Cruz Vermelha”, teve como objetivo nesta fase, a reabilitação de um espaço degradado localizado na zona norte, no quarteirão formado pela Rua de Moçambique, Rua Calouste Gulbenkian e a Rua Pedro Nunes. Ficam aqui dois importantes equipamentos do Bairro, a Igreja do Sagrado Coração de Jesus/Centro Social da Paróquia de Alcabideche e a Escola Básica Malangatana.
 
A Operação implementada no Bairro da Cruz Vermelha correspondeu, assim, à intervenção física de reabilitação de um espaço municipal livre e sem utilização através da criação de um espaço verde com diferentes valências, designadamente uma área de descanso, lazer e convívio, numa zona adjacente a dois importantes equipamentos sociais e, numa escala maior, num Bairro que apresenta fortes carências de espaços verdes equipados. Por outro lado, gerou também uma mais-valia ambiental e visual que contribui para a valorização do ambiente do Bairro.
 
 

Requalificação do edificado do Bairro da Madorna

Designação do projeto | Requalificação do edificado do Bairro da Madorna
Código do projeto | Lisboa-08-4943-FEDER-000021
Objetivo principal | Promover a integração social e combater a pobreza e qualquer discriminação
Região de intervenção | Madorna, Freguesia de São Domingos de Rana
Entidade beneficiária | Cascais Envolvente – Gestão Social da Habitação, EM, SA
Data de aprovação | 05-06-2017
Data de início | 02-01-2017 
Data de conclusão | 31-03-2018
Custo total elegível | 301.430,66 EUR
Apoio financeiro da União Europeia | FEDER – 150.715,33 EUR
Estado atual Encerrado
 
Resumo:
A Operação “Requalificação do edificado do Bairro da Madorna” foi contratualizada no PEDU/PAICD (Ação 3.1.2.), integrada na medida 3.1 do PEDU, cujo objetivo estratégico é a “Reabilitação de edifícios de habitação social”.
 
A área de intervenção da presente Operação e de acordo com as necessidades identificadas pela Câmara Municipal de Cascais, localizou-se num dos bairros da Freguesia de São Domingos de Rana, mais propriamente no Bairro da Madorna, com 65 fogos propriedade do Município de Cascais, estando relativamente próximo do principal eixo viário do concelho de Cascais, a A5. Corresponde a uma área urbana consolidada, estando a sua envolvente urbana também ela igualmente estabilizada do ponto de vista urbanístico. 
 
A presente Operação envolveu a reabilitação de fogos municipais ou de fachadas de edifícios destinados a habitação social e cuja gestão dos mesmos, está sob a responsabilidade da empresa municipal Cascais Envolvente, que foi a entidade responsável pela implementação da Operação, assim como por assegurar a manutenção e a conservação dos imóveis sob sua gestão.
 
A intervenção em seis fogos, devolutos e degradados e em três fachadas, possibilitou incrementar as condições de habitabilidade dos mesmos e a sua devolução ao mercado de habitação social, em regime de renda apoiada. Deste modo, possibilita um aumento da capacidade de resposta pública às necessidades de apoio das famílias com menores recursos, assim como uma utilização mais racional e eficiente do parque habitacional do Município.
 
Ver AQUI os relatórios fotográficos antes e depois das requalificações
 

Requalificação do edificado do Bairro da Torre

Designação do projeto | Requalificação do edificado do Bairro da Torre
Código do projeto | Lisboa-08-4943-FEDER-000022
Objetivo principal | Promover a integração social e combater a pobreza e qualquer discriminação 
Região de intervenção | Cascais, União das Freguesias de Cascais e Estoril
Entidade beneficiária | Cascais Envolvente – Gestão Social da Habitação, EM, SA
Data de aprovação | 05-06-2017
Data de início | 02-01-2017 
Data de conclusão | 31-03-2018
Custo total elegível | 385.729,86 EUR
Apoio financeiro da União Europeia | FEDER – 192.864,93 EUR
Estado atualEncerrado
 
Resumo:
A Operação “Requalificação do edificado do Bairro da Torre” foi contratualizada no PEDU/PAICD (Ação 3.1.1.), integrada na medida 3.1 do PEDU, cujo objetivo estratégico é a “Reabilitação de edifícios de habitação social”.
A área de intervenção da presente Operação localizou-se num dos bairros da União das Freguesias de Cascais e Estoril, mais propriamente no Bairro da Torre. Situada relativamente próxima do centro da vila de Cascais, esta corresponde a uma área urbana consolidada, estando a sua envolvente urbana também ela igualmente estabilizada do ponto de vista urbanístico. É uma zona de boas acessibilidades rodoviárias e de comércio tradicional e de proximidade, sendo este um local bem servido por equipamentos sociais, educativos, desportivos e serviços. No entanto, é também um local onde a concentração de uma população com fracos recursos económicos, baixa escolaridade e níveis de desemprego de longa duração significativos, associados a fenómenos de desqualificação do espaço físico e de comportamentos de delinquência juvenil e vandalismo são fatores que têm contribuído para a estigmatização do Bairro da Torre ao longo do tempo. Com uma génese de habitação social, este bairro teve diversas fases de edificação, entre os anos 50 e 90 do século XX, tendo sido os diferentes blocos habitacionais edificados com recursos a vários programas de habitação social. Hoje a maioria dos alojamentos encontra-se na posse de privados, embora a Câmara Municipal de Cascais seja igualmente proprietária de um conjunto de fogos.
 
A gestão dos fogos municipais deste bairro, na propriedade da Câmara Municipal de Cascais e destinados à habitação social, está sob a responsabilidade da empresa municipal Cascais Envolvente, que foi a entidade responsável pela implementação da Operação, assim como por assegurar a manutenção e a conservação dos imóveis sob sua gestão. 
 
A intervenção consistiu na requalificação de oito fogos municipais devolutos, e de sete fachadas, com o objetivo de melhorar o ambiente urbano da comunidade desfavorecida e de dotar os fogos de todas as condições necessárias para a habitabilidade de famílias carenciadas.
 
Ver AQUI os relatórios fotográficos antes e depois das requalificações
 

Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado de S. Domingos de Rana

Designação do projeto | Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado de S. Domingos de Rana
Código do projeto | Lisboa-08-2316-FEDER-000021
Objetivo principal | Preservar e proteger o ambiente e promover a eficiência energética
Região de intervenção | São Domingos de Rana, Freguesia de São Domingos de Rana
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 12-09-2017
Data de início | 01-07-2016 
Data de conclusão 31-12-2020
Custo total elegível | 109.479,04 €
Apoio financeiro da União Europeia | FEDER – 54.739,52 €
Estado atual Encerrado
 
Resumo:
A Operação “Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado de S. Domingos de Rana” está contratualizada no PEDU/PARU (Ação 2.2.12.), integrada na medida 2.2 do PEDU, cujo objetivo estratégico é o “Incremento e qualificação dos espaços públicos urbanos”.
 
A intervenção tem como principal objetivo a reabilitação do espaço público, no núcleo histórico / tradicional de São Domingos de Rana. A área de intervenção localiza-se na zona leste do concelho de Cascais, na freguesia homónima, junto aos limites com a União de Freguesias de Carcavelos e Parede. A área de intervenção da Operação compreende uma superfície de 1.373 m2 e incide sobre o Largo Infante D. Henrique, um espaço público situado na envolvente da Igreja Paroquial de São Domingos de Rana, e nos arranques contíguos da Rua das Flores e da Rua Vasco da Gama. O Largo encontra-se junto à N249-4 e ao nó de acesso à A5, conferindo ao mesmo uma localização estratégica. Junto à Igreja de São Domingos de Rana está localizado o Centro Social e Paroquial de São Domingos de Rana, equipamento que juntamente com a Igreja conferem uma centralidade e visibilidade acrescida à área de intervenção.
 
As vias a requalificar são vias mistas segregadas, possuindo passeios em calçada, embora descontínuos e em alguns pontos com largura insuficiente. Apresentam ainda diversas barreiras e obstáculos à circulação pedonal. Acrescem constrangimentos relacionados com estacionamento abusivo, que ocupa os passeios e dificulta a circulação pedonal e o acesso aos estabelecimentos comerciais e às habitações.
 
A presente Operação irá redesenhar o espaço público, procurando compatibilizar o espaço rodoviário e o espaço pedonal, assumindo uma solução que privilegia este último e que tem em conta princípios de mobilidade e acessibilidade universal. De um modo geral, será promovida a substituição do tapete betuminoso, por calçada, sendo este nivelado com os passeios, assim como o alargamento dos mesmos em algumas das áreas, promovendo a estadia e o encontro da população e estimulando a mobilidade suave, através da garantia de percursos contínuos, seguros e mais desafogados, o incremento da presença de elementos verdes e a melhoria das infraestruturas urbanas, oferecendo uma resposta à necessidade premente de melhoria do ambiente urbano.
 

Câmara de Cascais compensa emissões de carbono

Compensação foi autenticada por certificado da TerraSystemics que atesta que o titular assumiu responsabilidade pelo seu impacte sobre o clima, contribuindo para a redução de gases com efeito de estufa.

A Câmara Municipal de Cascais contribuiu com 600 euros no âmbito do programa internacional de compensação das emissões de carbono relacionadas com viagens de avião do executivo entre novembro de 2017 e final desse ano.

A compensação é feita anualmente através da e)mission, empresa broker de carbono que a reinveste num projeto de compostagem na Cidade do Cabo.

Entre novembro de 2017 e o final desse ano, Cascais contribui com 600€ para um projeto de “Compostagem na África do Sul” através de 60 emissões de CO2 registadas. Estima-se que este projeto reduza 600 mil toneladas de CO2 equivalente a 10 anos de emissões.

A compensação foi autenticada por um certificado da TerraSystemics que atesta que o titular assumiu responsabilidade pelo seu impacte sobre o clima, contribuindo para a redução de gases com efeito de estufa através de projetos de mitigação de carbono.

O dióxido de carbono tem um enorme impacto nas alterações climáticas que são a maior ameaça ambiental do século XXI, com consequências económicas, sociais e ambientais de grande magnitude. Todos, sem exceção, dos cidadãos às empresas, economias e a natureza em todo o mundo estão a ser afetados.

Em 1992 adotou-se a Convenção das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, devido à crescente preocupação de âmbito mundial com o aquecimento do planeta. O seu objetivo é estabilizar a concentração de gases de efeito de estufa na atmosfera para impedir alterações do sistema climático mundial provocadas pelos seres humanos.

Os países desenvolvidos signatários da convenção comprometeram-se em adotar uma serie de medidas para a mitigação das Alterações Climáticas, nomeadamente reduzindo as suas emissões de gases e proporcionando recursos financeiros aos países em vias de desenvolvimento para que também estes se preparem para reduzir as suas emissões de gases com efeitos nocivos para a atmosfera. S.R.S.

Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado da Rebelva

Designação do projeto | Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado da Rebelva
Código do projeto | Lisboa-08-2316-FEDER-000031
Objetivo principal | Preservar e proteger o ambiente e promover a eficiência energética
Região de intervenção | Rebelva, União das Freguesias de Carcavelos e Parede
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 12-09-2017
Data de início | 01-07-2016 
Data de conclusão31-12-2020
Custo total elegível | 172.053,35 €
Apoio financeiro da União Europeia | FEDER – 86.026,67 €
Estado atualEncerrado
 
Resumo:
A Operação “Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado da Rebelva” está contratualizada no PEDU/PARU (Ação 2.2.11.), integrada na medida 2.2 do PEDU, cujo objetivo estratégico é o “Incremento e qualificação dos espaços públicos urbanos”.
 
Esta Operação intervém sobre o espaço público do centro histórico/tradicional da Rebelva, localizada na União das Freguesias de Carcavelos e Parede, junto aos limites administrativos da Freguesia de São Domingos de Rana. Com uma superfície de 2.748 m2, a área de intervenção desta Operação integra a Área de Reabilitação Urbana (ARU) da Rebelva. Abarca a Praceta da Sociedade Velha, na confluência da Rua de Santarém e da Estrada da Rebelva, assim como os troços contíguos destas duas vias e da Estrada da Alagoa, e ainda o pequeno Largo dos Alagoas, adjacente à Estrada da Rebelva.
 
Não obstante a centralidade e o movimento do local, verifica-se que o espaço público não está adequadamente adaptado e qualificado de forma a contribuir para a segurança, o conforto nas deslocações, o estímulo de novas vivências urbanas e a melhoria do um ambiente urbano.
 
Os espaços de circulação e pequenos largos que irão ser alvos de requalificação apresentam problemas diversos ao nível da mobilidade e da urbanidade.
 
A Operação deverá criar um novo espaço de estadia para a população, beneficiar as condições de mobilidade pedonal e alargar a estrutura ecológica urbana. Deste modo, a intervenção será responsável por melhorias funcionais e de salubridade na área de intervenção, conferindo-lhe uma imagem mais cuidada e qualificada, e estimulando as vivências ao ar livre e o encontro da comunidade.
 

Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado da Galiza

Designação do projeto | Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado da Galiza
Código do projeto | Lisboa-08-2316-FEDER-000030
Objetivo principal | Preservar e proteger o ambiente e promover a eficiência energética
Região de intervenção | Galiza, União das Freguesias de Cascais e Estoril
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 12-09-2017
Data de início | 01-07-2016
Data de conclusão | 30-06-2021
Custo total elegível | 116.744,12€
Apoio financeiro da União Europeia | FEDER – 115.492,09€
Estado atualEncerrado
 
Resumo:
A Operação “Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado da Galiza” contratualizada no PEDU/PARU (Ação 2.2.10.), integrou a medida 2.2 do PEDU, com o objetivo estratégico do “Incremento e qualificação dos espaços públicos urbanos”.
 
A Operação reforçou a centralidade da área envolvente ao Polo Comunitário da Galiza, através da requalificação do espaço público, compatibilizando a circulação rodoviária e pedonal e beneficiando as condições de mobilidade suave e de usufruto deste local pela população, em consonância com os objetivos do PARU de Cascais.
 
Com efeito, esta Operação interveio sobre um local central do núcleo urbano da Galiza, na União de Freguesias de Cascais e Estoril, onde se concentram equipamentos sociais do bairro, com grande relevância. A área de intervenção compreendeu uma superfície de 1.971 m2 e engloba dois eixos viários - a Rua Dona Filipa de Vilhena e a Rua Fernão Vasques.
 
De uma maneira geral, foi promovido o alargamento de passeios, mais marcante na zona norte da Rua Dona Filipa de Vilhena, junto ao Polo Comunitário e aos estabelecimentos comerciais, promovendo a estadia e o encontro da população e estimulando a mobilidade suave, através da garantia de percursos contínuos, seguros e mais desafogados. Complementarmente a circulação viária foi também alterada, através da redução da velocidade de circulação automóvel, de 30 km/h para 20 km/h gerando uma Zona de Coexistência.
 
A intervenção pretende ser um detonador da reabilitação do edificado e da consequente revitalização da atividade económica. Estabelece-se assim uma relação biunívoca entre a melhoria do espaço público urbano e a requalificação social, económica e cultural do Bairro da Galiza.
 
 

Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado de Alvide

Designação do projeto | Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado de Alvide
Código do projeto | Lisboa-08-2316-FEDER-000032
Objetivo principal | Preservar e proteger o ambiente e promover a eficiência energética
Região de intervenção | Alvide, Freguesia de Alcabideche
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 12-09-2017
Data de início | 01-07-2016
Data de conclusão | 30-06-2021
Custo total elegível | 122.041,09€
Apoio financeiro da União Europeia | FEDER – 120.694,37€
Estado atualEncerrado
Resumo:
A Operação “Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado de Alvide” contratualizada no PEDU/PARU (Ação 2.2.9.), integrou a medida 2.2 do PEDU, com o objetivo estratégico do “Incremento e qualificação dos espaços públicos urbanos”.
 
A Operação interveio sobre um local central e simbólico do núcleo urbano de Alvide, Freguesia de Alcabideche, onde a função comercial assume, à sua escala, particular relevância, gerando um considerável volume de circulação automóvel e pedonal. A área de intervenção compreendeu uma superfície de 2.995 m2 localizada no Bairro de São José, na malha mais antiga de Alvide, e englobou o cruzamento das Ruas de Alvide, do Canto e de São José, correspondente ao Largo de Alvide, e ainda, a norte, a confluência da Rua de Alvide com a Rua do Jogo.
 
A Operação redesenhou o espaço público, procurando compatibilizar o espaço rodoviário e o espaço pedonal, assumindo uma solução que privilegia este último e que tem em conta princípios de mobilidade e acessibilidade universal. De uma maneira geral, foi promovido o alargamento de passeios, mais marcante na metade norte do Largo de Alvide, a estadia e o encontro da população, estimulando a mobilidade suave, através da garantia de percursos contínuos, seguros e mais desafogados.
 
Complementarmente a circulação viária foi também reformulada, sendo a alteração mais evidente a substituição da atual rotunda por um cruzamento de vias, sobrelevado ao nível dos passeios. Deste modo, adota-se uma clara valorização do espaço pedonal, beneficiando a leitura de “Largo” do local e a sua centralidade e importância simbólica para a comunidade e de espaço de multifuncionalidade. Esta reformulação impôs uma moderação da circulação automóvel, a redefinição dos corredores de circulação e a relocalização dos abrigos de passageiros associados a zonas BUS para recolha e largada dos passageiros. O estacionamento foi ordenado, sendo garantidos lugares de estacionamento ao longo da via e numa bolsa de estacionamento entre a Rua de Alvide e a Rua do Canto. Foi ainda garantida uma zona de cargas e descargas no Largo de Alvide.
 

Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado de Alcoitão

Designação do projeto | Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado de Alcoitão
Código do projeto | Lisboa-08-2316-FEDER-000022
Objetivo principal | Preservar e proteger o ambiente e promover a eficiência energética
Região de intervenção | Alcoitão, Freguesia de Alcabideche
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 12-09-2017
Data de início | 01-07-2016
Data de conclusão | 30-06-2021
Custo total elegível | 101.187,75 €
Apoio financeiro da União Europeia | FEDER – 91.039,17€
Estado atualEncerrado
 
Resumo:
A Operação “Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado de Alcoitão” contratualizada no PEDU/PARU (Ação 2.2.8.), integrou a medida 2.2 do PEDU, com o objetivo estratégico do “Incremento e qualificação dos espaços públicos urbanos”.
 
A presente Operação interveio sobre o espaço público na malha mais antiga do lugar de Alcoitão, localizado na Freguesia de Alcabideche. Com uma superfície de 1521 m2, a área de intervenção abarcou a Rua do Olival em toda a sua extensão, assim como a Travessa do Olival. A Rua do Olival articula com a Avenida da República, que integra a N6-8 (a estrada de acesso à A16, localizada a Norte de Alcoitão, e à A5, a Sul, com uma relevante carga de tráfego rodoviário), com a Rua da Ginjeira, a Este.
 
A Operação reperfilou as vias, requalificando o espaço público e dotando-o de melhores condições para que possa responder eficazmente aos desafios funcionais que lhe são propostos, nomeadamente procurando compatibilizar a circulação rodoviária e pedonal, assumindo uma solução que privilegia este último e que tem em conta princípios de mobilidade e acessibilidade universal. Para tal a Operação proporcionou a criação de uma zona de coexistência pedonal e viária, com prioridade para o peão, em plataforma elevada.
 
A Operação contemplou igualmente a introdução de novas árvores, no local com dimensão suficiente para as comportar, nomeadamente na zona de estacionamento, tornando o espaço público mais aprazível e confortável.
 

Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado de Alcabideche

Designação do projeto | Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado de Alcabideche
Código do projeto | Lisboa-08-2316-FEDER-000026
Objetivo principal | Preservar e proteger o ambiente e promover a eficiência energética
Região de intervenção | Alcabideche, Freguesia de Alcabideche
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 12-09-2017
Data de início | 01-07-2016
Data de conclusão | 30-06-2021
Custo total elegível | 148.005,08€
Apoio financeiro da União Europeia | FEDER – 145.858,77€
Estado atualEncerrado
 
Resumo:
A Operação “Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado de Alcabideche” contratualizada no PEDU/PARU (Ação 2.2.7.),integrou a medida 2.2 do PEDU, com o objetivo estratégico do “Incremento e qualificação dos espaços públicos urbanos”.
 
A Operação interveio sobre um local central e simbólico do núcleo urbano de Alcabideche - o Largo de São Vicente -, localizado na Freguesia de Alcabideche, onde a presença de equipamentos e serviços, associados à componente habitacional, gera um volume assinalável de fluxos, à escala do local, gerando um considerável volume de circulação automóvel e pedonal. A área de intervenção integrou a Área de Reabilitação Urbana (ARU) de Alcabideche e compreendeu uma superfície total de 2.227 m². Abrangeu a envolvente à Igreja Matriz de Alcabideche, incidindo ainda sobre o arranque de duas das vias de acesso a este largo: a Rua de São Vicente e a Rua João Pires Correia. Desta forma, a presente Operação resultou, na sua essência, na requalificação urbanística deste espaço público, dotando-o de melhores condições de mobilidade e usufruto.
 
A Operação redesenhou o espaço público, por forma a compatibilizar o espaço rodoviário e o espaço pedonal, assumindo uma solução que privilegia este último e que tem em conta princípios da acessibilidade universal. De uma maneira geral, foi promovido o alargamento de passeios e garantida a existência de percursos contínuos, seguros e mais desafogados, que estimulam a mobilidade suave. O alargamento dos passeios permitiu ainda que, em alguns pontos, fossem equipados com bancos, promovendo a estadia e o encontro da população.
 
A intervenção teve em consideração a reordenamento dos estacionamentos, através da oferta de lugares marcados e do recurso a pilaretes que impossibilitam o estacionamento, deixando as fachadas das habitações e os passeios desocupados. Contempla ainda a garantia de condições adequadas para a tomada e largada das crianças que frequentam o estabelecimento escolar aqui implantado.
 

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