Esta quinta-feira foi dia de celebrações em Cascais. O Munícipio comemora 654 anos e para assinalar a data organizou uma festa em que várias bandas de músicos e dançarinos deram a conhecer o seu talento ao público animado presente no Mercado da Vila. 

Os Nice Groove, de São Domingos de Rana, deram início às comemorações que se completaram com as atuações de The Spell, Filipe Rico com Feel It Crew - Dance Group, Pedro Vaz, entre outros.

"Nesta semana do Munícipio vão pontuar obras que fomos capazes de realizar mas, ao mesmo tempo, projetar para o futuro aquilo que nós pretendemos, que é que Cascais seja cada vez mais coeso, solidário, atrativo, de modo a termos a força necessária para ultrapassar todos os obstáculos que se nos vão colocando, em respeito e memória de todos os Cascalenses que ao longo dos séculos por aqui passaram. Estão de parabéns todos os Cascalenses, está de parabéns Cascais", frisa o Presidente da Câmara Municipal, Carlos Carreiras. SJ 

Esta nova Equipa, criada no início do mês de junho, surgiu na sequência do protocolo tripartido entre a Autoridade Nacional de Proteção Civil, a Câmara Municipal de Cascais e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcabideche como uma das medidas que o Governo adotou a nível nacional para reforçar a profissionalização do sistema.

Desta forma, pretende assegurar-se, em permanência, o socorro às populações, nomeadamente no combate a incêndios, no socorro às populações em caso de incêndios, inundações, desabamentos, abalroamentos, socorro a náufrgos, entre outras situações, mas os elementos que constituem as equipas podem também planear, formar e reconhecer locais de risco, por exemplo.

Assim, a EIP dos Bombeiros Voluntários de Alcabideche, tal como as restantes a nível nacional, destina-se ao cumprimento de missões no âmbito da Proteção Civil, que estão confinadas aos bombeiros, sendo constituída por cinco elementos do quatro ativo, em regime de permanência, com um horário de 40 horas semanais. SJ

Letra da Marcha

Recuperada há seis anos, a tradição tem animado as associações e coletividades. Contrariando a tendência verificada em Lisboa, em que vão faltando marchantes, em Cascais, há três estreias: a Marcha da CERCICA - Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais, Marcha da Associação de Moradores do Bairro Irene e Marcha do Grupo Desportivo do Zambujeiro.

No ano em que Cascais é Capital Europeia da Juventude, o tema geral proposto aos participantes é “Cascais e Juventude”. Maria Manuela Policarpo desenvolveu a letra e a música e arranjos ficaram a cargo de Luciano Gonçalves. Partindo deste tema geral, cada marcha adaptou conteúdos à sua realidade local e os ensaios começaram há muitos meses, tendo em vista a apresentação dia 9 de junho. Por esta altura, cada minuto conta para que tudo decorra na perfeição: fatos, arcos, coreografias e, claro, muita alegria, apesar do cansaço.

Orgulho em época de Santos Populares, as Marchas de Cascais têm representantes de todas as freguesias, de Janes a Talaíde, e são inclusivas integrando cidadãos com mobilidade reduzida e representantes de associações de apoio à deficiência.

Atenção aos cortes de trânsito entre as 19h30 e as 21h30 no seguinte percurso (no caso da Av. 25 de abril e Av. D. Pedro I, os cortes serão intermitentes reabrindo após a passagem de cada marcha):

Av. D. Carlos, Passeio D. Luís, Alameda dos Combatentes da Grande Guerra, Praça Dr. Francisco Sá Carneiro, travessia da Av. 25 de Abril e passagem pelo túnel junto à Biblioteca Municipal Casa da Horta da Quinta de Santa Clara. Daí as marchas seguem pela Av. Costa Pinto, percorrem a Av. D. Pedro I e entram no Mercado da Vila onde irá decorrer a apresentação.

Marchas participantes:

APPACDM – Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental | 12 pares | Padrinhos: Paula Teixeira e Nuno Aleixo

ESTREIA | Argumentos & Enredos - Associação de Moradores do Bairro Irene | 20 pares | Padrinhos: Dora Reis e Nuno Marques

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais | 12 pares | Padrinhos: David Carronha, Júlia Lacerda e Luís Lourenço 

Centro de Cultura e Desporto do Pessoal do Município de Cascais | 18 pares | Madrinha: Filomena Graça

ESTREIA | CERCICA - Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais | 15 pares | Padrinhos: Bibá Pita e Tiago Luta

ESTREIA | Grupo Desportivo do Zambujeiro | 12 pares | Padrinhos: Margarida Silva e Hugo Sobral 

Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio de Tires | 20 pares Marcha de Adultos e 20 pares Marcha Infantil| Padrinhos: José Carlos Colaço e Rosa Maria Colaço

Grupo Solidariedade Musical e Desportiva de Talaide | 18 pares Marcha de adultos + 16 pares Marcha Infantil | Padrinhos: Fernanda Gonçalves e João Severo

Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira | 16 pares | Padrinhos: Rodrigo da Cruz e Marta Baleia 

Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra | 14 pares | Padrinhos: Luís Físico e Maria José Físico

Sociedade Musical de Cascais 16 pares | Padrinho: André Costa

Sociedade Musical Sportiva Alvidense | 12 pares femininos, 6 pares masculinos | Padrinhos: Sara Ferreira e Luís Portela 

Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos | 18 pares | Padrinhos: Nuno Alves e Ana Raimundo 

Carlos Carreiras, presidente da Câmara, salientou o facto de este acordo ser assinado exatamente no dia em que o município comemora 654 anos: “Não é por acaso que estamos aqui hoje, neste dia que tem um valor simbólico para ao município, no Salão Nobre, que é a nossa sala comum, a assinar os acordos. É um momento de reconhecimento para com os trabalhadores da Câmara Municipal de Cascais, alargando também a todos os trabalhadores do universo municipal das empresas municipais”, disse Carlos Carreiras.

Não é o primeiro acordo assinado com a Câmara Municipal de Cascais, lembrou José Joaquim Abraão, secretário-geral da Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP), recordando que quando o horário de trabalho se alterou das 35 horas para 40 horas “a Câmara Municipal de Cascais, presidida por Carlos Carreiras, soube resistir, soube entender os trabalhadores, soube entender a posição das organizações sindicais e manteve as 35 horas antes que legalmente elas voltassem a ser repostas como aconteceu em julho de 2016 o que noutras autarquias só mais tarde, em 2016, se vinha a verificar”.

José Joaquim Miranda, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), destacou deste acordo a reposição dos 25 dias de férias “saudando por isso, a Câmara Municipal de Cascais por ter aceitado, em Contratação Coletiva, afirmar este direito”.

O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) foi representado pela sua presidente, Helena Rodrigues.

Estes acordos foram ainda assinados pela Comissão de Trabalhadores da Câmara Municipal de Cascais.

O presidente da Câmara Municipal de Cascais destacou a importância do estreitar dos laços entre os dois países e particularmente da proximidade entre a Roménia e Cascais: “Há uma grande comunidade romena a viver em Cascais, alguns já são cidadãos portugueses, porque nasceram em Portugal e em Cascais”. Carlos Carreiras disse ainda ser “uma honra receber a primeira-ministra da Roménia”, lembrando que “um conjunto de municípios romenos manifestou já o interesse de partilhar e acolher experiências” designadamente ao nível da mobilidade, “com o Mobi Cascais”, e também no que respeita ao percurso do município no cumprimento do conceito de Smart Cities.

Vasilica Dăncilă, que pela primeira vez visitou Cascais, agradeceu o “acolhimento do município a toda a comunidade romena”, destacando designadamente o facto das escolas do concelho facultarem aos jovens dessa comunidade o “contacto com a cultura e língua” do seu país. Um laço que o governo romeno tudo fará para potenciar: “Cascais conta com um amigo no governo romeno”, disse a chefe do governo da Roménia.

Em Cascais, no âmbito de um protocolo assinado entre ministros da cultura dos dois países, alguns jovens da comunidade romena podem, no âmbito curricular das suas escolas, manterem a ligação com a língua e a cultura do seu país, designadamente nas escolas Ibn Mucana, Fernando Teixeira Lopes e Raúl Lino, onde largas dezenas de crianças frequentam aulas de língua e cultura romena.

Por ocasião da presença da Primeira-Ministra Romena em Cascais foi inaugurada uma rotunda do Estoril com o nome da Roménia.

O Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, anunciou, esta quinta-feira, que vai estender a utilização gratuita de transportes públicos, exceto comboios e táxis, a todos os munícipes sub-14 dentro do concelho já a partir do próximo ano letivo, no âmbito da inauguração da carreira BusCas de Carcavelos.

“Tal como nos tínhamos comprometido, todos os cidadãos até aos 14 anos deixam de pagar na mobilidade interna do concelho. Esta é uma boa resposta para aqueles que diziam que íamos acabar com este serviço; que isto era só para as eleições”, vinca Carlos Carreiras. Assim, o programa que abrangia todos os cidadãos até aos 12 anos é, agora, alargado até aos 14 anos, num claro reforço da estratégia de mobilidade de Cascais.

A nova carreira busCas de Carcavelos está em funcionamento todos os dias úteis de 30 em 30 minutos com um percurso que abrange 17 paragens, desde Carcavelos, passando pelo centro da Parede, pelos Maristas, e, em especial, pelo Hospital Santana e José de Almeida, entre outros pontos de interesse e muito fluxo. 

Relembre-se que, por apenas 20 euros mensais os cidadãos dispõem das seis carreiras busCas do concelho e também de bicicletas durante 30 minutos por dia. SJ

O anúncio foi feito esta manhã em Saint-Tropez, estância de luxo que acolhe a concentração das míticas motas americanas.
A Vila portuguesa volta a acolher o Harley Owners Group (HOG) entre 13 a 16 de Junho, depois do enorme sucesso do encontro de 2012 em Cascais em que participaram mais de 12 mil motos.

“Cascais e Harley são um par perfeito. Desde 2012 que tanto os cascalenses como os proprietários das Harley faziam a mesma pergunta: quando é que o evento regressa a Cascais? Conseguimos, è para o ano”, aponta o presidente da Câmara de Cascais.

Para além de ter deixado saudades aos cascalenses, Carlos Carreiras relembra o tremendo impacto económico que o evento teve na sua estreia em Portugal: “Hotéis completamente esgotados, marcados com um ano de avanço, serviços em grande atividade, Cascais repleta de dezenas de milhares de pessoas que vieram apreciar as Harley, os desfiles e as paradas. Um sucesso que se deve não apenas ao apelo das motos, mas também ao elevado perfil de consumo e de educação e cortesia da tribo Harley Davidson.”

Em 2012, os responsáveis da Harley-Davidson estimavam um retorno de 6 milhões de euros para a economia de Cascais. Mas a dinâmica dos quatro dias de evento acabou por suplantar largamente esse número.

Depois de Cascais, o HOG passou por cidades como Roma, Praga e Saint Tropez.  

Recorde aqui os melhores momentos do HOG Cascais 2012.
 

 A Cátedra Cascais Interartes surgiu por iniciativa da Fundação D. Luís I e da Câmara Municipal da Cascais, como uma ação inovadora no panorama dos estudos literários e artísticos contemporâneos em Portugal, tendo como missão a investigação aprofundada sobre as obras de autores ligados a Cascais e ao mundo, numa dimensão comparatista, de diálogo interartes e de encontro com obras de outros criadores.

A Bolsa Cátedra Cascais Interartes não se limita apenas ao estudo da obra desses autores, mas a investigação deverá envolver uma personalidade ou personalidades incluídas no âmbito da missão da Cátedra.
 

As candidaturas podem ser apresentadas, até 31 de agosto de cada ano, por qualquer pessoa, em suporte eletrónico, dirigidas ao diretor da Cátedra Cascais Interartes, através do endereço eletrónico geral@fundacaodomluis.pt.

Consulte o regulamento

Conheça o projeto O Escritor na Sala de Cinema, fruto da investigação no âmbito da Bolsa Cátedra Cascais Interartes 2017.


 

“Começamos como apenas uma rede social no instagram e no facebook, arranjamos um local para fazer uma exposição e decidimos lançar um casting para jovens artistas”, refere Vasco Galhardo Simões um dos elementos desta nova associação juvenil que dá pelo nome de BASE. E, acrescenta Vasco, “em menos de um mês” surgiram 208 candidaturas. Destas 64 foram selecionadas e 350 as obras expostas o que prova, diz Vasco Galhardo Simões que “há um buraco enorme no apoio aos jovens artistas.”

Um buraco que esta associação pretende colmatar e que a autarquia promete apoiar: “Esta associação de jovens criativos vieram propor fazer esta exposição e o Forte de S. António da Barra casa muito bem, não só com a juventude, mas com esta comunidade criativa que Cascais cada vez mais quer atrair e fixar no nosso concelho”, disse Carlos Carreiras presente nesta sessão de inauguração. Carlos Carreiras justifica o apoio: “O município desenvolve-se tanto quanto mais for capaz de captar, fixar e desenvolver conhecimento, competências e criatividade. A mostra que aqui temos prova que vale a pena, num ano em que somos Capital Europeia da Juventude”, disse.

Jornalistas e editores de todo o mundo debatem até sábado, no Centro de Congressos do Estoril,  o futuro da indústria e os caminhos que garantam a liberdade e a defesa do jornalismo de qualidade.

“Temos a tradição de receber e participar em alguns dos mais importantes debates da atualidade. Temos gosto nisso. Queremos ser uma janela do mundo e para o mundo. Em Cascais gostamos de fazer parte destes debates. Está no nosso ADN procurar respostas locais para desafios globais”, disse Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, na sessão de abertura do congresso.

“À nossa escala queremos fazer a diferença. Para isso estamos a ampliar o nosso Plano Municipal de Leitura. A partir de setembro, em três dezenas de escolas do concelho, todos os alunos terão acesso gratuito aos nossos jornais, aos nossos media, nas bibliotecas das escolas, por forma a criar cidadãos conscientes”, acrescentou.

Para Cascais, é “um privilégio receber estes grupos de media e estes vultos do jornalismo a nível mundial”, salientou Carlos Carreiras.

O 70º Congresso promovido pela Associação Mundial de Jornais e Editores de Notícias (WAN-IFRA) reúne cerca de 800 profissionais dos mais importantes órgãos de comunicação social de todo o mundo.

Luís Castro Mendes, ministro da Cultura, manifestou “grande satisfação” por Portugal acolher o mais importante encontro de editores de media de todo o mundo.

“A hospitalidade calorosa dos portugueses, a riqueza do nosso património, conjugados com uma paisagem que queremos livre, plural e diversificada, oferece excelentes promoções para este encontro, que esperamos que possa apontar para novos caminhos e soluções, que asssegurem a sustentabilidade da indústria dos Media e a liberdade de imprensa que são fundamentais de uma sociedade democrática”, salientou Luís Castro.

Para Francisco Pinto Balsemão, presidente da Impresa, “este evento de projeção mundial é muito importante porque o jornalismo enfrenta vários problemas”.

“Simbolicamente para mim, que vivo em Cascais, é excelente e muito positivo que tudo isto se passe no nosso concelho”, sublinhou.

“Estamos num momento-chave em que a confiança nos meios de comunicação de distinção é cada vez mais preciosa. A importância das receitas geradas pelos leitores é apoiada por tecnologias que nos ajudam a melhorar o envolvimento com o nosso público. Descobrimos novas formas de colaboração e procuramos formas criativas e inovadoras de fazer cobertura de notícias. No centro de tudo isto está e sempre estará, um jornalismo de qualidade”, referiu Vincent Peyrègne, CEO da WAN-IFRA.

“Após uma década difícil, começam a surgir sinais de confiança no negócio da imprensa. Com novas e mais criativas formas de olhar para os desafios que têm enfrentado, as editoras começam a ver luz ao fundo do túnel. Este congresso terá esta mudança de paradigma no centro do seu programa,” afirmou João Palmeiro, Presidente da Associação Portuguesa de Imprensa.

70 Anos depois do primeiro congresso realizado em Paris, jornalistas e editores de todo o mundo discutem os problemas da indústria e dos seus profissiomais e os caminhos que conduzam à defesa do jornalismo de qualidade.

A WAN-IFRA é uma associação fundada em 1948 que representa mais de 18 mil publicações e está presente em mais de cento e vinte países. AQ