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Cascais recebe Portuguese Makers Craft Week
Com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, a iniciativa pretende aproximar pessoas de todas as áreas, que se reúnem durante esta semana por partilharem um interesse comum – explorar processos tradicionais e diferentes materiais, nomeadamente têxtil, cerâmica, metal, madeira, pele e técnicas de impressão.
Durante uma semana, vão ser explorados 6 materiais portugueses por 6 dos mais prestigiados Arquitectos e Designers de todo o mundo, através de um conjunto de aulas informais e workshops dados por makers em diferentes oficinas. Os participantes ficam, ainda, com 6 objectos exclusivos criados durante o evento.
Ana Bruto da Costa, responsável por esta iniciativa, refere: “A Europa tem registado, ao longo dos últimos anos, um crescente interesse pela produção portuguesa. O Portuguese Makers Craft Week é o primeiro evento que reúne os mais promissores artesãos portugueses com alguns dos melhores arquitectos e designers contemporâneos, permitindo que os participantes produzam um objecto num material diferente em cada dia.”
A responsável adianta: “Esperamos ainda que este evento seja o início de um projecto que pretendemos dar continuidade em 2018, através do lançamento da nossa primeira colecção.”
O evento tem ainda como parceiros a Viarco e a Ach Brito e decorre no âmbito do lançamento da Portuguese Makers, marca que terá colecções semestrais de objectos e peças de mobiliário para casa.
Para mais informações sobre o evento www.portuguesemakers.com.
Siga este evento nas redes sociais nas páginas| www.facebook.com/portuguesemakers e www.instagram.com/portuguesemakers
Sobre a Portuguese Makers |
A Portuguese Makers pretende estabelecer-se com uma marca de design internacional focada no desenho e execução/produção de acessórios e pequenas peças de mobiliário. A Portuguese Makers está atenta ao detalhe e rigor na execução, recorrendo a métodos como a manufactura, os processos tradicionais e a produção semi-industrial. É uma marca que trabalha em conjunto com os mais prestigiados e promissores Artesãos, Designers e Arquitectos nacionais e internacionais.
Para mais informações por favor contactar:
Portuguese Makers |
Vasco Braga da Costa
919 602 818
Eixo Norte Sul, Comunicação e Conteúdos |
917 332 665
Ironkids 2017: Manhã desportiva na Baía de Cascais












IRONMAN 70.3: atletas da casa no pódio, primeiro lugar para Vanessa Fernandes

















Ironman 70.3 Cascais bate todos os recordes
A primeira edição do Ironman 70.3 em Cascais já bateu vários recordes. “Temos um recorde mundial de inscrições. 2200 participantes na prova mais 300 crianças inscritas no Ironkids, 72% de presença estrangeira na prova, de 66 nacionalidades diferentes e 630 portugueses inscritos”, disse Jorge Pereira diretor geral do Ironman Portugal, na conferência de imprensa realizada a 1 de setembro no Hotel Quinta da Marinha Resort-Casa do Lago.
"Este evento terá um impacto direto na economia local a todos os níveis. Dos 2500 atletas, se multiplicarmos por dois acompanhantes por atleta, numa presença de quatro a cinco dias em Cascais pode superar este ano os 6 milhões de euros para o concelho”, salientou ainda Jorge Pereira.
Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, agradeceu a todos os cascalenses que estiveram no terreno para preparar esta prova e a todos aqueles que de uma forma ou de outra terão algumas mudanças no seu dia- a-dia, enquanto decorre a prova. “Em Cascais sabemos receber e gostamos de o fazer. Estão presentes atletas de 66 nacionalidades diferentes, ou seja temos todos os continentes representados. Cascais será falado nesses países, em alguns até pela primeira vez, um impacto muito positivo para o nosso concelho”.
A Ironman precisa de toda uma logística por detrás para a realização de uma prova desta envergadura. “Há muita paixão e vontade nesta equipa portuguesa que organiza prova, e Cascais tem recursos humanos e logísticos para receber os atletas e acompanhantes”, enalteceu Stefan Petsching diretor de operações e desenvolvimento da Ironman para a Europa, a África e o Médio Oriente, durante a conferência de imprensa.
“Pôr Cascais no mapa mundial do Triatlo, com a realização desta grande prova, é a consagração de Cascais como um município que sabe organizar e receber. É uma mais-valia para o nosso concelho”, disse Miguel Arrobas diretor municipal da Câmara Municipal de Cascais e participante na prova.
“É fantástico para mim e para Cascais, a terra que me acolheu, a realização desta prova. Será uma experiência fabulosa, uma prova muita boa e bonita de se fazer” disse a triatleta Vanessa Fernandes. Para além de Vanessa Fernandes, Bruno Pais triatleta português também irá marcar presença no Circuito Mundial Ironman 70.3 Cascais.
Praia de Carcavelos reaberta com qualidade de água excelente
Vanessa e Bruno os triatletas da casa no Ironman 70.3 em Cascais
Reforço das estruturas de proteção e de defesa ativa do litoral do concelho de Cascais










Greg Stone
O cientista esteve presente na sessão de apresentação dos projetos do Data Science for Social Good Fellowship, em Cascais (Ver pg. 3), e deu uma palestra para “tentar alertar” as pessoas para o papel fundamental que os Oceanos desempenham na nossa vida. “Os oceanos fazem com que seja possível a existência de tudo o que nos rodeia e que as pessoas usufruem a todo o momento: o oxigénio que respiramos, a temperatura que temos, as nuvens que produzem as chuvas. É o sistema que suporta toda a vida no Planeta Terra e algo de que só nas últimas décadas nos demos conta”, disse em entrevista ao “C”. Greg Stone, que esteve presente na Cimeira do Clima de Paris, como consultor científico, manifesta oposição clara à política negacionista da administração Trump, que considera não existir qualquer alteração climática em curso no planeta. “Não é uma questão da Ciência. A Ciência é clara. É quase como negar a equação E=mc². É uma infelicidade”, sublinhou. “A ciência é o sistema de regras que nos impede de mentirmos uns aos outros”, sintetizou. Para Stone, os jovens cientistas querem ter impacto, “não através do sistema político”, mas fazendo acontecer coisas. “O que ouvi destes jovens, dá-me uma sensação de esperança. O mundo está tão complicado de maneira tão rápida que é difícil lidar com as coisas”, afirmou. Questionado sobre se este contributo dos cientistas para o bem social, não é uma espécie de mea culpa pelas coisas más que os cien tistas fazem, reconheceu que em parte sim: “Há um certo complexo de culpa, por exemplo, com a ciência do nuclear, que desenvolveu a bomba atómica, e até alguns dos fundadores da ciência informática que conheço se interrogam sobre se fizeram uma coisa boa. Com a tecnologia dos computadores vieram muitas coisas boas, como a Internet, melhores compras, melhores cuidados de saúde, mas também se disseminou a pornografia, a escravatura ou o terrorismo. É um problema existencial”. “Mas neste grupo de jovens cientistas não há qualquer mea culpa”, fez questão de esclarecer. O conservacionista tem a seu cré- dito a criação da segunda maior área marinha protegida do mundo nas ilhas Kiribati, no Oceano Pacífico. “As pessoas precisam da Natureza”, disse o cientista ao “C”, explicando que no seu projeto nas ilhas Kiribati procura mudar as mentalidades das pessoas levando-as proteger o ambiente, as pescas, a vida marinha e talvez até esta nação insular.
"C" 88 - agosto de 2017
O C 88 dedica a sua manchete a um evento único e imperdível: O Lumina, um espetáculo de luz e vídeo mapping, que decorre na vila de Cascais, entre 22 e 24 e setembro, das 20h00 às 24h00. Este ano os artistas de vários países dedicam as suas obras à mãe natureza.
Este número 88 do jornal C adianta pormenores do programa do Festival Internacional de Cultura (FIC), que decorrerá durante todo o mês de setembro e que juntará em Cascais grandes nomes da Literatura ao Cinema, da Música ao Teatro.
E, por falar em Cultura, leia aqui também uma entrevista a Campos e Cunha e saiba como a Art in Residence atrairá artistas de todo o Mundo.
Destaque ainda neste número para as novidades na área da educação neste concelho, agora que se aproxima a abertura do ano letivo, mas também para o que se passou no plano da ciência, designadamente no Data Science For Social Good, Europa, um programa de verão para os melhores aspirantes a cientistas de dados, que apresentaram, em Cascais os seus projetos com impacto social, que surgiram após três semanas de trabalho.
A não perder também a conversa como biólogo marinho Greg Stone que fala da importância dos Oceanos na nossa vida.
Esta e outras notícias na edição 88 do C
D.A.M.A com a maior enchente nas Festas do Mar














“Aqui foi onde tudo aconteceu e continua a acontecer neste palco único e especial: vocês são um público magnifíco! Obrigado Cascais!” disse Miguel Cristovinho quando subiu ao palco. Os D.A.M.A cantaram grandes êxitos como “Não dá”, “Às vezes” “Luísa” em coro com o público de telemóveis a iluminarem toda a Baía. Como “amigo trouxemos o rapper ProfJam, para cantar connosco a versão que fizemos com ele de “Pensa bem”, referiu Francisco Perreira momentos após deixar o palco. Foi um dos momentos mais marcantes do espetáculo, o público conhecia a letra de cor e não se fez rogado cantando em uníssono com eles. A par dos êxitos já conhecidos do grande público, apresentaram músicas novas do álbum que será lançado em Novembro, como “Não comeces”, “Miúdos” “Era Eu”, entre outros. A noite terminou em apoteose numa só voz por toda a Baía, a cantarem “Não Faço Questâo”,por muitos milhares de pessoas que enchiam por completo a Baía e toda a zona envolvente.
“Foi um concerto incrível, num ambiente único e com um público fantástico:começamos a caminhada aqui em 2013, este ano é um recomeço, nós crescemos, nós evoluímos e o público também”, disse Miguel Cristovinho no final do espetáculo.
A primeira parte do espetáculo da noite coube a Pedro Vaz, estreante a solo nas Festas do Mar, que contou com um público fiel, jovem, que já conhecia a sua voz de outras paragens e muitas das músicas que tem composto para outros músicos. “É um prazer enorme estar aqui neste palco: este concerto é como um primeiro encontro com um namorado, provoca-nos nervoso miudinho”, disse Pedro Vaz quando subiu ao palco. Pedro apresentou várias canções do seu 2º álbum a solo “ Manual de Canções” que está prestes a sair. Momento alto e inesperado deste espetáculo foi a subida ao palco de Cifrão, dos D’ZRT, que estava na plateia e não resistiu a ir cantar com Pedro a música “Para Mim Tanto Faz”, levando o público presente ao rubro. Esta música escrita por Pedro, foi cantada por ele pela primeira vez. “Quando escrevemos uma música, ela deixa de ser nossa, passa para o cantor”, disse no final do espetáculo. “Foi incrível, uma sensação única, a oportunidade de vir cantar a solo temas meus do meu novo álbum, que vai sair agora em Setembro”, referiu no ainda no final do concerto.
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