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Selo URBACT distingue Orçamento Participativo de Cascais
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Vencedor do Prémio História de Cascais conhecido em dia de Aniversário da Vila
Sobre o Prémio “História de Cascais- Ferreira de Andrade”| Instituído pela autarquia em 2015, com o intuito de incentivar o estudo da história de Cascais, o Prémio Ferreira de Andrade, constitui uma homenagem a este vulto ilustre da historiografia local, autor de obras de referência entre as quais se destacam Cascais, vila da corte: Oito séculos de história, editada em 1964.
A revelação do vencedor deste ano e a inauguração da exposição serão precedidas pela apresentação da obra vencedora da 1ª edição do Prémio que distinguiu Joana Paulino Silveira com o estudo sobre "A linha de Cascais: Construção e modernização: Reflexos no turismo e no processo de suburbanização da cidade de Lisboa", obra que ficará a partir de 7 de junho disponível online.
Os 5 trabalhos apresentados a concurso em 2017 versam os seguintes temas: Os Governos Municipais de Cascais entre o Antigo Regime e o Liberalismo (1792-1836) de Ana Maria Teixeira Gaspar; Estudo Arqueológico da Villa Romana de Freiria, de Guilherme de Jesus Pereira Cardoso; Os Navios do fim do Mundo: A Paisagem Cultural Marítima de Cascais, de Jorge Leonel Vaz Freire; A Comunicação Política entre a Administração Central e o Poder Local: O caso da Câmara Municipal de Cascais (1834-1851), de Miguel António Lemos de Figueiredo Mendes Padeira “Linha do Tempo de Cascais: Principais Acontecimentos da sua História 4”, de Rui Jorge de Abrantes Vaz Pais de Amaral.
A apresentação da obra vencedora deste ano estará a cargo de José d’Encarnação, em representação do júri do Prémio.
Sobre a “Exposição Silva Júnior: Um arquiteto em Cascais”| Dedicada à vida e obra de Silva Júnior, nesta exposição podem ser vistos alguns do seus mais emblemáticos projetos, cujos originais foram depositados pela Casa do Alentejo no Arquivo Histórico Municipal de Cascais. Esta mostra constitui uma homenagem a esta personalidade cuja obra fica marcada por importantes intervenções no concelho. No Estoril materializou o projeto do arquiteto Henri Martinet para a estação marítima, climatérica, termal e sportiva, idealizada por Fausto de Figueiredo. Em Cascais foi também autor do projeto de saneamento da vila, em 1914, tendo por base um inovador processo de depuração biológica.
Cascais assina Declaração de Paris para o fim da VIH/SIDA
Na cerimónia Ricardo Baptista Leite afirmou que “ao aderir o movimento global das ‘Fast Track Cities’, promovida pela Organização das Nações Unidas, Cascais assume o compromisso firme de trabalhar para o fim do VIH/SIDA como ameaça de saúde pública até 2030” e que a autarquia se “orgulha por trabalhar em rede com a Associação SER+ e demais parceiros neste projeto promotor de melhor saúde e mais justiça social para todos os Munícipes” de Cascais.
Ao aderir à “Fast Track Cities” a Câmara Municipal de Cascais compromete-se a acabar com a epidemia VIH/SIDA nas cidades até 2030, em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, e atingir outras metas ambiciosas até 2020.
Outros dos sete pontos definidos na Declaração de Paris é a obrigação dos municípios subscritores colocarem as pessoas no centro da resposta ao VIH/SIDA; abordarem as causas de risco, vulnerabilidades e transmissão do VIH; usarem a resposta ao VIH/SIDA para uma transformação social positiva e na construção de sociedades equitativas, inclusivas, resilientes e sustentáveis; construírem e acelerarem respostas adequadas às necessidades locais e mobilizarem recursos para uma saúde pública e um desenvolvimento integrado, unindo líderes e trabalhando de forma inclusiva.
Um dos propósitos do “Fast Track Cities” é atingir até 2020 as metas 90/90/90. Isto é, 90% das pessoas que têm o vírus HIV saberem que o têm, 90% das pessoas diagnosticadas com VIH a receber tratamento e 90% das pessoas em tratamento com carga viral indetetável.
A “Fast Track Cities” tem como principais parceiros a cidade de Paris, o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre VIH/SIDA (ONUSIDA), o programa específico das Nações Unidas para a habitação e desenvolvimento urbano sustentável (UN-HBITAT) e a Associação Internacional de Prestadores de Cuidados no âmbito da SIDA (IAPAC).
Recorde-se que Cascais foi pioneiro em Portugal na intenção de aderir ao Fast Track Cities, que integra agora também os municípios de Lisboa e Porto.
Cascais celebra o brincar, a iniciativa e a criatividade das crianças





















A Bia, o Simão, o João e o Matias foram os quatro Cascalitos-embaixadores da Festa da Criança que começaram por convidar todas as crianças a brincar muito e a tirar umas fotos com eles. As atividades foram para todos os gostos: Para os mais aventureiros houve insufláveis, escalada, slide e atividades náuticas; Para toda a família não faltaram os jogos tradicionais, na esplanada dos pescadores, que se encheu de miudos e graúdos, uns à descoberta e outros a reviverem outros tempos em que não havia computador nem telemóveis para se jogar; Mas, os mais criativos também tiveram os seus espaços com trabalhos de expressão plástica e pinturas faciais. Pelo palco, propriamente dito, passaram muitas crianças que apresentaram momentos musicais e de dança que contribuiram para a grande animação.
"Aproveitamos o dia da criança para receber aqui muitas crianças, pais e avós, mas dar a noção também de que se pode aprender a brincar" afirmou Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais que acrescentou: " A brincar aprendemos um conjunto de atitudes e práticas que são fundamentais para estes jovens cidadãos serem uns grandes cidadãos quando forem mais velhos."
Mas, esta mensagem deixada por Carlos Carreiras, não se ficou só pela Festa da Criança. Na Cidadela de Cascais, teve lugar o Lemonade Festival com atividades, debates e verdadeiros negócios de iniciativa dos mais pequenos, onde a limonada foi a bebida oficial. Tudo organizado para estimular o espirito empreendedor dos mais novos e poderem levar á prática as suas ideias que apresentaram no festival.
Nas bancas de limonada tudo foi pensado e construido pelos alunos das escolas parceiras e havia sabores incriveis e de grande criatividade, como limonada de café, de frutos vermelhos e de baunilha.
Nas bancas de ideias e negócio, as crianças tiveram a oportunidade de desenvolver e levar á prática as suas ideias de negócio. Sendo que o produto das vendas vão servir para ajudar quem mais precisa, sejam instituições de cariz social ou tendo como destinatários familias carenciadas, e até crianças da Guiné, como na banca das GIRLS HAVING FUN que venderam pulseiras feitas pelas próprias com esse objetivo.
O Lemonade festival contou também com sessões de conferências e debate, com oradores de todas as idades, para "dar voz às crianças e debatermos coisas do dia a dia, como os trabalhos de casa, tempos livres, a educação, cidadania e a escola" informou Marta Gonzaga, coorganizadora do Festival.
Nos workshops, os mais novos tiveram oportunidade de aprender a brincar coisas sobre temas dos mais crescidos, como trabalhar o empreendedorismo. sustentabilidade e cidadania, entre outros. "Tudo em prol de um crescimento mais saudável" acrescentou Marta Gonzaga.
Inauguração da Vinha e Horta Comunitária do Murtal











O projeto das hortas comunitárias, e agora também vinhas, têm tido uma grande adesão por parte dos munícipes que reconhecem nestes espaços uma oportunidade para que diferentes gerações convivam, onde os mais velhos transmitem conhecimentos aos mais novos e para que estes possam dar mais valor à terra e ao ambiente. Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, afirmou que “ As hortas comunitárias são um ponto de encontro, de partilha, solidariedade, de troca de experiências e emoções que é aquilo que compõe toda uma comunidade”.
Já são cerca de 440 talhões atribuídos em hortas comunitárias e 30 lotes de vinha no Concelho, mas a lista de inscritos não para de crescer e são hoje mais de 1400 em lista de espera. Por isso a Câmara Municipal de Cascais já projeta comprar mais terreno para satisfazer as necessidades “ Quanto mais entregamos mais a lista de espera aumenta” informou Carlos Carreiras, adiantando que está planeado adquirir o Convento de Santa Maria do Mar, no Arneiro, com cinco hectares de vinha.
“ Estas iniciativas são excelentes” referiu Teresa Ribeiro, a arquiteta responsável por este projeto no Murtal, acrescentando que: “ estimulam muito a criação de micro-comunidades porque as pessoas conhecem-se neste espaço, tornam-se cúmplices e entreajudam-se, o que é muito benéfico em termos sociais”.
Os muitos moradores do Murtal presentes, mostraram-se visivelmente satisfeitos com este ganho para a comunidade: “Sou reformado e não tinha nada que fazer por isso é muito bom ter para onde vir” exclamou José Pires, um dos munícipes a quem foi atribuído um talhão.
“É uma excelente iniciativa do município e enquanto houver espaço para fazer deve continuar a ser feito” disse Patrícia Santos a quem lhe foi atribuído uma parcela de vinha. “Vêm os avós, filhos, os netos, sobrinhos, primos, toda a gente para aprenderem com os mais velhos”, acrescentou.
A Sandra Bernardo também lhe calhou hoje um talhão na horta comunitária. Arquiteta paisagista de formação, mas um pouco afastada da sua formação académica, vê agora oportunidade de se voltar a dedicar ao que tanto gosta, para além disso refere: “ é muito bonito ver tanta gente jovem, em conjunto com gente mais velha, a voltarem a trabalhar a terra”.
Em Alcabideche avós e netos vivem paredes meias













E, ainda que a expressão “avô” seja meramente simbólica, já que a relação familiar pode efetivamente não existir, as duas gerações, apesar de separadas por largas dezenas de anos - a média de idade dos mais velhos ronda os 88 anos -, convivem alegre e saudavelmente no jardim, que é do Lar, mas que é também a sala de visitas onde se dá este milagroso choque geracional, quando os mais velhos recebem, com muita frequência, a pequenada. Foi isto que se celebrou também na sexta-feira, dia 2 de junho, na cerimónia da bênção da nova creche e do novo espaço do Lar, pelo bispo do patriarcado de Lisboa, D. Joaquim Augusto da Silva Mendes.
Na cerimónia, Rogério Fangueiro, responsável pela coordenação diária do Centro Social e Paroquial, por delegação da Direção da IPSS de S. Vicente de Alcabideche agradeceu ao presidente da autarquia, Carlos Carreiras “todo o apoio que foi prestado, 150 mil euros que permitiram por de pé a creche e o jardim do Lar.”
O presidente da Câmara, Carlos Carreiras fez questão de sublinhar que “o dinheiro alocado a esta obra é dinheiro de todos os munícipes, é o dinheiro da comunidade e, à Câmara e ao seu presidente só cabe distribui-lo e bem, para melhorar a qualidade de vida dos munícipes”, disse.
Carlos Carreiras agradeceu também “à igreja católica”, porque “apesar da laicidade do Estado, não há cidades sem fé”. O presidente da autarquia lembrou que só a “conjugação de esforços que tem havido por parte de várias instituições de igreja católica” torna possível obras que contribuem para a coesão social, designadamente “no apoio à primeira infância e à última infância, cumprindo uma obrigação que é do Estado”.
Cascais inaugura horta e vinha comunitárias no Murtal
Neste âmbito, serão atribuídas 28 parcelas de horta e oito lotes de vinha, com 50 cepas cada, a moradores residentes na localidade e também a alguns associados da coletividade, parceira da autarquia no projeto.
O investimento na conceção dos espaços que totalizam 2.400m2, e na formação dos novos horticultores foi de 80 mil euros, totalmente financiados pela autarquia.
Carlos Carreiras, Presidente da Autarquia estará presente na sessão inaugural.
PROGRAMA |
12H20 – Receção de convidados
12H30 – Descerramento de placa
12H35 – Intervenções:
Administrador da Cascais Ambiente, Luís Capão
Presidente da União de Freguesias de Carcavelos e Parede, Zilda Costa da Silva
Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras
12H50 – Entrega das 28 parcelas de horta e 8 lotes de vinha
Prevenção de incêndios | Parque Natural Sintra-Cascais







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