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Festa dos Maios na Quinta do Pisão | Dois fins de semana em Cascais repletos de atividades ao ar livre
O evento visa dar a conhecer ao público a Quinta do Pisão como uma nova centralidade no Turismo Natureza no concelho, lugar de encontro para o recreio e o lazer, de observação da natureza e de usufruto da paisagem, de ligação ao rural e aos sabores tradicionais.
Oficinas de olaria, de produção caseira de cogumelos, de flora silvestre comestível, de cosmética natural, ateliês para crianças, espetáculos, passeios, observações astronómicas, demonstrações com aves de rapina e de tosquia e ordenha de ovelhas, entre muitas outras iniciativas de participação gratuita.
Todas as atividades são de participação gratuita, mas dadas as vagas limitadas em algumas das iniciativas é necessária inscrição prévia: e-mail de reserva para: atividades.natureza@cascaisambiente.pt
Câmara de Cascais entrega casas a mais de 80 munícipes





Mãe de três filhos menores, Sara Matos, também tem casa nova. Está feliz e não perde tempo para começar uma nova vida com a família dentro de uma habitação totalmente remodelada. Depressa começa a colocar no sítio os utensílios de cozinha.
Sara Matos e Ana Filipa Morgado pertencem a duas das 24 famílias a quem a Câmara de Cascais entregou as chaves de nova habitação, no dia 2 de maio, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.
Alvide e Parede também já são servidos pelo MobiCascais
À semelhança de outros pacotes de mobilidade, quem for utilizador de um destes autocarros, da próxima vez que for comprar o passe mensal, em vez de 27,10€, vai pagar 20€.
Para além de poupar 7,10€ na compra do título de transporte para o mês, as diferenças vão fazer-se também sentir nas tarifas de bordo. Não irá pagar os 2,30€ na senha comprada no autocarro de Alvide, nem 1,10€ no caso de apanhar o transporte da Parede. Tanto num como noutro, a tarifa de bordo passará a ser apenas de 1€.
Atendendo à procura nas localidades de Alvide e Bairro de São João, servindo o Agrupamento de Escolas e o Pingo Doce da zona, o busCas Alvide e o busCas Parede, que tem como objetivo auxiliar os munícipes da Parede, Penedo, Matarraque e Madorna, bem como os polos geradores de tráfego destes locais, vão efetuar o mesmo percurso, no mesmo horário."
Larry Loftis:“Popov era tudo o que vemos em James Bond e muito mais”
“Na Toca do Lobo é o relato da vida agitada do espião e agente duplo Dusko Popov, entre Lisboa e o Estoril, Londres, Madrid e Washington, com histórias de enganos, aventura, perigos e sedução na II Guerra Mundial.
Como se sente por estar no exato local onde o personagem do seu livro se movimentava?
Parece surreal... Nos últimos três anos tenho investigado, visto fotos, imagens aéreas do Google Earth do Estoril, do Hotel Palácio, dos jardins e do Casino, e finalmente estar no mesmo sítio onde toda a ação decorreu, no bar onde Popov se sentava...é incrível.
Consegue imaginar o seu personagem aqui?
Sim. Eu consigo visualizá-lo a circular por aqui. Eu oiço-o. Vejo Ian Fleming a segui-lo pelo
jardim... Sei que é advogado... Tal como Popov. Ele era doutorado. E depois chegou mesmo a exercer advocacia.
A sério!?
Como vê, há uma linha muito fina a separar advogados e espiões...
Como qualifica Dusko Popov? Ele foi um traidor?
De modo nenhum. Popov era um patriota. Ele cresceu na Jugoslávia e o seu país era inicialmente neutral. Ele tornou-se agente duplo mesmo antes do seu país entrar na guerra...
Mas ele foi também um agente secreto da Abwehr alemã...
Ele pensou que a melhor coisa era estar na Alemanha, que na altura era a potência económica europeia, e historicamente o centro cultural mais influente. Popov subestimou a influência dos nazis, que em 1935 já se tinham infiltrado nas igrejas, escolas e universidades. Na universidade, tornou-se amigo de um alemão chamado Johann Jebsen. O alemão tinha o mesmo background, era uma pessoa rica, filho de armadores ricos, cuja empresa ainda hoje existe. Jebsen detestava os nazis tanto como Popov.
Dusko desprezava os nazis na Universidade?
Dusko era estrangeiro e mesmo assim criticou várias vezes Hitler e os nazis nas reuniões de estudantes. Na segunda vez em quem foi preso e interrogado... basicamente, esperava que os nazis deitassem fora a chave da cela...ou que o executassem. E isso teria mesmo acontecido se não fosse a intervenção do seu amigo Jebsen, que deu pelo seu desaparecimento e procurou indagar o que se passava. Acabou por saber que o amigo tinha sido raptado e preso de madrugada pela Gestapo. Telefonou ao pai de Dusko na Jugoslávia, este telefonou ao primeiro-ministro em Belgrado que, por sua vez, ligou a Herman Gohering , em Berlim, que acabou por o mandar libertar. De qualquer forma expulsaram-no do país em 1937. Três anos mais tarde, recebeu um telegrama do seu amigo Jebsen que lhe havia salvo a vida e que agora lhe dizia que precisava muito da sua ajuda. Marcaram um encontro num hotel de Belgrado e Jebsen abriu o jogo. Disse-lhe que não tivera outra alternativa senão alistar-se no exército alemão. Quem vivia na Alemanha e não o fizesse era considerado traidor e fuzilado. “Escolhi trabalhar para os serviços secretos navais (Abwehr). “O meu trabalho é basicamente recrutar novos espiões. E tu és o primeiro”, anunciou-lhe.
Um dilema moral...
Sim, porque a última coisa que Dusko queria fazer era ajudar os nazis. Mas perguntou ao amigo o que queria que ele fizesse. Jebsen disse-lhe que queria que ele fosse a cocktails, fizesse perguntas a certas pessoas, soubesse quem queria fazer as pazes com a Alemanha etc. Dusko aceitou, porque o amigo era antinazi e estava nas mesas circunstâncias que ele. Mas logo que Dusko recebeu a primeira tarefa de espionagem foi à embaixada britânica e contou-lhes tudo.
“Aqui estou eu!”
Sim. Basicamente ofereceu-se para agente duplo. Quero ajudar, estou ao vosso serviço. Foi recrutado. Os britânicos aceitaram-no.
Como é que este tema dos espiões para tema de um livro lhe surgiu? O que lhe chamou à atenção?
Em 2012, pensei escrever um livro sobre espionagem, mas queria que fosse um livro credível. Queria que fosse algo que as pessoas não questionassem dizendo depois que nenhum espião fizera aquilo. Comecei a pesquisar sobre espiões, grandes espiões, e fosse qual fosse o ângulo que olhasse, o nome de Popov surgia sempre. Todas as estradas levavam a Popov!
O nome de Dusko Popov é incontornável?
Descobri que este Popov fez mais na vida real do que eu seria capaz de inventar em ficção. Portanto – pensei - vou trocar. Vou escrever sobre ele. O meu agente literário, em Nova Iorque, disse-me para mudar para não ficção porque a história era muito boa. Não era preciso ficcionar nada.
Como era realmente Popov?
Ele era tudo o que vemos em James Bond e muito mais. Fleming fez uma boa escolha ao tê-lo como modelo. Era elegante, charmoso, falava cinco línguas, era sofisticado. Era um James Bond atlético. Era bom em todos os desportos: ténis, pólo aquático, tiro, e aprendeu a matar com as próprias mãos. Era tudo o que se vê no personagem ficcional. Uma vez disseram a Fleming que o seu James Bom era um playboy sempre rodeado por mulheres. Fleming contestou, dizendo que Bond tinha apenas uma namorada por livro, ou seja uma por ano. Popov tinha duas ou três namoradas ao mesmo tempo, em cada cidade onde estava. Tinha namoradas em Lisboa, em Paris, em Nova Iorque, em Madrid, e isso está registado nos ficheiros do MI5.
Popov nunca foi apanhado em ação?
É verdade, o que é espantoso. A certa altura a sua cobertura ficou comprometida. O seu “controleiro” no MI5 avisou-o de que se voltasse a Lisboa seria capturado pelos alemães que o tinham assinalado como agente duplo. Aliás, o título do livro “Na Toca do Lobo” vem de uma citação do seu comandante Ewan Montagu que trabalhava para a Inteligencia Naval britânica e fornecia a Popov o que chamavam de “chicken-feeding” (‘milho para pardais’): parecia boa informação, soava bem, mas era falsa, ou pelo menos irrelevante porque atrasada e sem utilidade. Mais do que uma vez, a secreta britânica avisou Popov de que não devia voltar a Lisboa, porque o seu disfarce tinha sido descoberto. De resto, mostro no livro documentos alemães que comprovam que, a dada altura, estes descobriram que os britânicos não podiam dizer a Popov como o sabiam porque tinham intercetado e decifrado as comunicações secretas transmitidas pela Enigma. Mas ele insistiu em voltar. Popov percebeu a sua importância no esforço de guerra, nomeadamente nas manobras dissimulação do “Dia D” e também os riscos. Disseram-lhe ‘se você voltar será torturado pelas informações e depois executado”.
E ele voltou na mesma?
Ele regressou na mesma. Por isso, Montagu disse que ele voltou a Madrid e Lisboa, vezes sem conta, mesmo depois de a sua cobertura ter ficado comprometida e que se meteu “na boca do lobo”. Popov era extremamente corajoso!
Onde fez a investigação para este livro?
A Pesquisa foi feita em múltiplas fontes. Do lado português, tive de olhar para tudo, desde registos da polícia e de hotel, de Fleming e de Popov, quando por cá estiveram. Cristina Neves da Biblioteca Municipal de Cascais ajudou-me imenso na investigação. Do lado britânico, tive acesso aos ficheiros do MI5 e aos Arquivos Nacionais do Reino Unido, que ainda recentemente estavam classificados. O difícil foi ter acesso aos ficheiros de Ian Fleming, porque estão num cofre. Demorou meses, mas lá me mandaram algumas coisas. Do lado americano fui aos arquivos nacionais para consultar os ficheiros do FBI.
O Hotel Palácio onde nos encontramos diz-lhe alguma coisa?
Por todo o lado, por onde ando no Hotel Palácio “oiço vozes”. Mostraram-me a mesa onde
Popov se sentava habitualmente no bar. Ian Fleming e Popov eram amigos?
Não eram amigos. Fleming conheceu Popov através do líder dos agentes duplos. O famoso XX (doble cross) Comite. Ian Lancaster Fleming pertencia à Divisão de Informações Navais britânica. Popov disse ao MI5 que tinha arranjado uma grande ideia para pôr os alemães a financiar o esforço de guerra britânico, enganando-os, e conseguiu finalmente convencer os dois lados a apoiarem o seu esquema de fraude piramidal, apresentado de forma diferente a cada parte.
O primeiro encontro dos dois...
Fleming andava a seguir o dinheiro. A primeira quantia que Popov conseguiu obter dos alemães através do chamado “Plano Midas” rondava os 45 mil dólares. Tratou-se de um esquema de lavagem de dinheiro que funcionou. Eles sabiam o dia em que Popov o iria receber. Nessa noite, Popov saiu do Hotel Palácio com 38 mil dólares do MI5 que não queria deixar ficar no quarto nem no cofre do hotel.
Ao sair, nessa noite, viu sentado numa cadeira Ian Fleming. Popov não sabia quem era Fleming, mas este sabia quem era Popov. O agente duplo reconheceu que se tratava de um espião, mas não sabia identificar de que país. Popov foi jantar e, ‘por acaso’, encontrou Fleming no mesmo restaurante. Foi ao casino Estoril, atravessou os jardins, e quando olhou para trás lá vinha também Fleming. Abrandou o passo, para que Fleming o ultrapassasse e fez questão de mostrar que já o tinha detetado. Dirigiu-se às mesas de bacará. O que se vê no filme Casino Royale foi realmente o que aconteceu. Havia três jogadores. Popov apostou todo o dinheiro do MI5 ao ver um certo individuo a jogar de forma desrespeitosa e barulhenta. Lançou todo o dinheiro sobre o pano, cerca de 50 mil dólares. Hoje em dia seriam meio milhão de dólares. Ele sabia que o outro jogador não iria pagar para ver.
Obviamente, este engasgou-se ao ver tanto dinheiro. Popov olhou para Fleming e diz que este estava verde. Este playboy podia ter perdido todo o dinheiro do MI5. Popov arrecadou o dinheiro da mesa e disse ao croupier: “Espero que a gerência não permita ações tão irresponsáveis no futuro. São uma vergonha e um incómodo para os verdadeiros jogadores.” Fleming recriou a cena no livro “Casino Royale”, com James Bond..
Sérgio Soares
C 81 - março de 2017
Leia já no seu C 82 | Ténis. Uma Tradição que vem de longe
Cascais tem a mais longa Época Balnear do País






Pelo segundo ano consecutivo, Cascais não vai hastear bandeiras azuis por divergências com a Associação Bandeira Azul da Europa. Desde 2016 que o município de Cascais recusa hastear bandeiras azuis e, consequentemente, este ano não apresentou qualquer candidatura à Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE). A qualidade das águas mantém-se totalmente assegurada.
"Temos orgulho no trabalho feito ao longo do ano e no esforço das entidades que garantem a qualidade das nossas praias todo o ano", afirmou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, explicando que em causa estão divergências quanto ao método de análise da qualidade das águas: enquanto a Agência Portuguesa do Ambiente (as análises oficiais para a ABAE) realiza análises mensais, Cascais contrapõe com análises semanais por uma questão de rigor. Basta que a análise mensal seja feita num dia de chuva para comprometer o seu resultado. Daí a exigência da autarquia para que a ABAE aceite as suas análises semanais, que são efetuadas pela Águas de Portugal.
Ou seja, este ano Cascais decidiu nem sequer apresentar candidaturas e assim não faz parte da lista de praias com bandeira azul hoje divulgada pela ABAE.
A qualidade da água continua, como sempre foi, assegurada pela autarquia (mantêm-se as análises semanais à água efetuadas pelas Águas de Portugal).
Só em 2016 foram efetuadas mais de 500 análises. A limpeza mecânica dos areais continuará a ser assegurada, diariamente, pela Cascais Ambiente. Com o apoio de quase um milhar de jovens que integram o Programa de voluntariado “Maré Viva”, Cascais reforça os serviços básicos de prevenção, vigilância e segurança nas praias.
Campo de Futebol de Tires com novos balneários | Orçamento Participativo de Cascais








“Esta obra é muito mais do que isto, tem um valor simbólico muito grande” afirmou o presidente do Clube de Tires, Fernando Lopes, acrescentando que “representa a perseverança e o esforço do clube e dos seus adeptos que através da participação no Orçamento Participativo, conseguiram envolver toda a comunidade de S. Domingos de Rana”.
Também o presidente da Câmara, Carlos Carreiras, presente na inauguração, destacou o valor do movimento associativo em Cascais que “está sólido e a crescer com a participação de muitos jovens nas diferentes atividades”.
Com grande satisfação, o autarca referiu que “Cascais é cada vez um concelho mais saudável, com o envolvimento de toda a comunidade nos processos decisórios, definindo aquilo que é prioritário” e que isso só é possível porque temos um orçamento participativo cada vez mais sólido, graças ao empenhamento de um número crescente de cascalenses”.
Carlos Carreiras afirmou, ainda, que “as assimetrias no concelho só se combatem com investimento” pelo que o município tem vindo a realizar obra nos últimos quatro anos, nomeadamente na freguesia de S. Domingos de Rana e que “com o envolvimento de toda a população, através de mecanismos como o orçamento participativo, fazem toda a diferença” acrescentou.
O campo de futebol de Tires conta, assim, com uma infraestrutura no valor de 170.000 mil euros, constituída por balneários, sala para árbitros e gabinete de fisioterapia. A estrutura beneficia de uma excelente exposição solar que vai permitir ao Clube União Recreativa e Desportiva de Tires uma grande poupança de energia, para além do conforto da luz natural de que beneficia todo o equipamento.
O Clube de Tires serve quatro modalidades: Râguebi, Setas, BTT e Futebol que é a modalidade mais forte. Fernando Lopes destaca, ainda, “a elevada taxa de ocupação diária das instalações do campo de futebol de Tires e durante todo o fim de semana” com 16 equipas a competir e cerca de 400 atletas dos 4 aos 60 anos.
Inaugurado parque de estacionamento gratuito em S. Domingos de Rana
“ Este é mais um passo para acabar com as assimetrias que ainda existem no concelho” referiu o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, uma vez que esta infraestrutura vai permitir uma maior mobilidade dos cidadãos, através do sistema integrado de transportes Mobi- Cascais, ligando a localidade à estação de comboios e a outros meios de transporte.
Apostado em aproximar o interior do concelho ao litoral e a permitir uma melhor ligação entre todas as freguesias, Carlos Carreiras salientou o muito que se tem feito em S. Domingos de Rana nestes quatro anos de mandato e o muito que ainda há para fazer uma vez que “durante muitos anos não se investiu adequadamente nesta ponta do concelho face ao crescimento habitacional” afirmou o autarca.
O novo parque de estacionamento, com mais de 150 lugares gratuitos, vai servir, sobretudo, os moradores que habitam prédios sem garagem, assim como dar apoio ao campo de futebol da Abóboda e ao mesmo tempo servir de mobilidade no sistema que está a ser desenvolvido pelo município ao longo do concelho e que permite através de autocarros fazer as ligações para os locais de destino, designadamente a estação de comboios de Carcavelos.
O sistema de mobilidade integrado, de que este parque de estacionamento faz agora parte, permite, assim, uma poupança na bolsa dos cidadãos. Isto porque o Mobi-Cascais possibilita a aquisição do passe da CP, estacionamento e utilização de outros meios de transporte a um preço igual ou inferior ao que custaria só o passe mensal para utilização do comboio.
Outras obras infraestruturais estão a ser levadas a cabo na freguesia de S. Domingos de Rana, designadamente o Centro Social e Paroquial junto ao complexo desportivo municipal da Abóboda e requalificação de vias de acesso, assim como a construção de estradas e rotundas, onde se inclui uma ciclovia que vão facilitar a ligação da freguesia a outras partes do concelho e descongestionar o trânsito no centro das localidades.
Agenda do Executivo da Câmara Municipal de Cascais | Até 18 de maio
Quinta-feira, 11 de maio
10h00 – Reuniao da Comissão Municipal da Proteção Civil.
18h00 – Coktail de abertura do Reverse Pool & Beach – Tamariz.
Sexta-feira, 12 de maio
9h00 - Apresentação da Varredora 100% eléctrica - adquirida pela Cascais Ambiente com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara e do Secretário de Estado do Ambiente Carlos Martins |Largo 5 de outubro.
9h30 - Sessão de Abertura do 1º Congresso de Direito da Família e das Crianças com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Auditório Maria Barroso - Casa das Histórias Paula Rego.
Sábado 13 de Maio
10h45 - Inauguração Centro Interpretação da Casa da Cal com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara |Quinta do Pisão.
16h00 – Encontro de coros “Alentejo Canta Cascais” , com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Largo 5 de outubro.
Domingo, 14 de Maio
18h00 - Inauguração Estrada Alto dos Gaios, com a presença do vereador nuno Piteira Lopes.
Segunda-feira 15 de maio
20h00 - Jantar de Gala e Beneficência da Fundação "o Século", com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara |Centro de Congressos do Estoril.
Quarta-feira 17 de maio
11h00 Receção à delegação do município de Beijing, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Museu Condes de Castro Guimarães.
Quinta-feira 18 de maio
10h00 - Sessão de abertura do Seminário "Semana do Empregador"", com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara |Centro de Formação e Reabilitação Profissional de Alcoitão.
11h00 - Assinatura do Compromisso de Adesão de Cascais ao Movimento Cidade dos Afetos, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara | Centro Cultural de Cascais.
16h00 - Cerimónia de Assinatura da “Minuta de Cedência em Direito de Superfície do Terreno na Guia a favor da Chabad Portugal, com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara |Salão Nobre.
Mais de 100 jovens dão a conhecer empresas criadas em sala de aula
Neste projeto, os alunos pesquisam e informam-se sobre o mercado, desenvolvem um plano de negócios, procuram parceiros de negócio e apresentam-no a potenciais investidores, com o objetivo de desenvolverem as suas capacidades de apresentação em público e comunicação.
Na 2ª Edição da Feira Ilimitada de Cascais, estarão presentes mais de 100 alunos, 22 miniempresas que terão a oportunidade de apresentar os seus negócios e serviços ao grande público que visite o mercado da Vila em Cascais no dia 2 de maio, das 10h00 às 17h00.
A competição reunirá alguns dos mais promissores empreendedores da próxima geração, que durante um ano letivo do programa A Empresa, perceberam o funcionamento real das empresas e as características que precisam de desenvolver para se tornarem alunos e profissionais, preparados, informados e motivados.
“Estes alunos saem das experiências Junior Achievement muito mais confiantes nas suas capacidades, cientes de alguns dos seus talentos que colocarão em prática no mercado de trabalho. Acreditamos que através do Programa A Empresa estamos a prepará-los, hoje, para a realidade de amanhã – criando ou não empresas no futuro, estes alunos serão muito mais empreendedores, curiosos, responsáveis, organizados e atentos às várias oportunidades que os rodeiam. “ – Explica Pedro Capela, Senior Manager for Education da Junior Achievement Portugal.
Para o presidente da DNA Cascais, Vereador Nuno Piteira Lopes, “É nossa vontade que, todos os jovens cascalenses, durante o seu percurso escolar tenham, pelo menos uma experiência de empreendedorismo, através da participação num dos projetos oferecidos, com é o exemplo o Programa A Empresa, onde trabalhamos em parceria com a JA Portugal. Na última edição da Feira Ilimitada de Cascais, a maioria das miniempresas selecionadas nasceram em escolas cascalenses, o que demonstra bem o trabalho que temos desenvolvido junto dos alunos do município.
Selecionadas por um grupo de jurados, as melhores equipas das várias edições da Feira Ilimitada passam para a final nacional do programa A Empresa, que distinguirá em maio, a melhor miniempresa nacional (Best Overall Company) do ano letivo 2016/2017, que posteriormente representará Portugal numa competição internacional de jovens empreendedores europeus (JA Europe Company of The Year Competition),de 11 a 13 de julho em Bruxelas, Bélgica.
Sobre o programa A Empresa |
No programa A Empresa, alunos com idades compreendidas entre os 15 e os 25 anos criam uma miniempresa real com a ajuda de voluntários empresariais e professores. Fazem brainstorming para chegarem a um conceito inovador, pesquisam e informam-se sobre o mercado e desenvolvem um plano de negócios, procuram parceiros de negócio e apresentam-no a potenciais investidores, por forma a desenvolverem a suas capacidades de apresentação em público e comunicação.
Com o apoio e orientação dos voluntários/consultores das empresas associadas e parceiras da Junior Achievement, este projeto educativo direcionado para ensino secundário, profissional e progressão de estudos, promove uma educação sobre conceitos e princípios da economia, empresariais, laborais e digitais, fundamentais para o futuro académico e profissional destes alunos. Ao gerirem uma miniempresa real, os alunos não só aprendem como funcionam as empresas, como desenvolvem competências pessoais como a autoconfiança, sentido de liderança, responsabilidade, tomada de decisão, trabalho em equipa e não aversão ao risco.
Sobre a JA Portugal |
A Junior Achievement é uma organização sem fins lucrativos, com programas de educação para o empreendedorismo para jovens do ensino básico ao universitário, que desenvolvem competências nos alunos de resolução de problemas, criatividade, iniciativa, trabalho em equipa, organização, cidadania, responsabilidade pessoal, capacidade digital e visão de como funcionam as organizações. Através do princípio de learning by doing os alunos que participam nos programas como o A Empresa, erram, repetem, falham de novo e assim, aprendem. Interagem com as comunidades à volta das escolas e colocam as suas ideias em prática.
Sobre a DNA Cascais |
Associação sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado, a DNA Cascais tem por objeto contribuir, por todos os meios adequados, para a promoção, incentivo e desenvolvimento do empreendedorismo em geral, com especial incidência para a promoção do empreendedorismo jovem e social no Concelho de Cascais. Com um ninho de empresas em Alcabideche, apoiou nos últimos 10 anos, a criação de 292 empresas (que potenciaram 1515 novos postos de trabalho), com um volume de negócios de aproximadamente 62 milhões de euros. A DNA desenvolve igualmente um dos maiores programas de empreendedorismo escolar em Portugal, que ao longo de 10 edições já envolveu mais de 18.000 alunos, 50 escolas e 2 universidades (ESHTE e ESSA) do concelho de Cascais, no seu projeto Escolas Empreendedoras.
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