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Herbie Hancock no EDP COOLJAZZ 2020

Nome de referência da música mundial atua dia 29 de Julho em Cascais

Herbie Hancock é um dos maiores ícones do jazz. Referência absoluta na música mundial, o artista é um dos principais responsáveis pela renovação constante do jazz com variantes como o post-bop. Dia 29 de Julho, o EDPCOOLJAZZ recebe um dos músicos mais influentes de sempre no palco mais cool do verão.

"Cantaloupe Island", "Watermelon Man", "Maiden Voyage", "Chameleon" e os singles "I Thought It Was You" e " Rockit ", são algumas das composições mais marcantes de Hancock. A importância do artista norte-americano é vital na renovação constante do jazz mas também para constantes ligações e conexões do jazz a géneros como o soul, r&b e mesmo o hip-hop.

Natural de Chicago, Illinois, Herbie Hancock é pianista, teclista, compositor e ator. Sempre ligado ao mundo das artes, o artista habitualmente sentado ao piano ou na keytar, esteve ligado a projectos como Fat Albert (1969), Mwandishi (1971) ou Head Hunters (1973).

Em 2008, Hancock ganhou o Grammy de Álbum do Ano com River: The Joni Letters, tendo sido o segundo álbum de jazz de sempre a ser distinguido com o prémio. O artista colaborou com inúmeras lendas da música, desde Miles Davis, Quincy Jones, Stevie Wonder a Tina Turner ou Norah Jones.

O concerto agendado para o EDPCOOLJAZZ promete uma viagem pela história da música, no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais. Dia 29 de Julho, Herbie Hancock subirá ao palco mais cool do verão, trazendo a mestria e o selo de qualidade musical a que o público do EDPCOOLJAZZ já está habituado.

A tabela de preços de bilhetes para o espetáculo de Herbie Hancock:

Gold – 50 euros
VIP – 40 euros
A - 35 euros
Bancada - 25 euros
Plateia em Pé - 25 euros
Mobilidade Reduzida | Plateia A - 35 euros

O cartaz do EDP Cool Jazz deste ano é até ao momento este:

3 de julho
John Legend - Hipódromo Manuel Possolo

22 de julho
Neneh Cherry + Kokoroko - Hipódromo Manuel Possolo

25 de julho
Lionel Richie - Hipódromo Manuel Possolo

29 de julho
Herbie Hancock - Hipódromo Manuel Possolo

Orçamento Participativo Jovem aumenta

Participação em alta: 2706 jovens, 33 sessões, 15 escolas

Está concluída a maratona de 33 sessões públicas de participação que decorreu entre 13 e 30 de janeiro, em 15 escolas do concelho. Com um total de 2706 participantes, superou-se o número de intervenientes neste projeto municipal no ano passado onde 2351 estudantes apresentaram dezenas de propostas para melhorar a escola e a comunidade. Foi na Escola Básica de Santo António, na Parede, que se deu o apito final destas sessões onde imperam a participação e a cidadania. Parabéns a todos!

Ler mais.

 

A lição de David Roberts

Aula do professor da universidade Singularity na NOVA SBE de Carcavelos.

Um dos maiores especialistas mundiais em tecnologia disruptiva e inteligência artificial esteve, quinta-feira, na Nova SBE de Carcavelos. Um auditório repleto de jovens esperavam perceber como a tecnologia se pode traduzir num futuro melhor. Mas David Roberts surpreendeu dando uma lição de inspiração e otimismo.

“Se queres ajudar mais pessoas e mudar o mundo, primeiro muda-te a ti próprio! E aí começarás a entender como ser mais humilde, ter compaixão, e ser determinado permite chegares a mudanças extraordinárias e atingir sucesso”, sustentou David Roberts, que esteve cerca de duas horas a falar de emoções, sonhos e paixões, com o objetivo de desenvolver o potencial das gerações do futuro.

Numa audiência muito participativa, um dos jovens interrogou o professor sobre como escolher a sua profissão, manifestando alguma desorientação vocacional. David foi perentório: “desenvolve sempre a tua curiosidade, porque quanto mais curioso fores mais inteligente serás”.

David Roberts é ele próprio uma inspiração. Num dos episódios conhecidos da sua vida, David cedo começou a revelar o seu espírito criativo: tinha 10 anos quando transformou um aspirador num hovercraft para transportar a irmã à paragem de autocarro.

“Todas as mudanças acontecem a partir da liderança”, sustenta David. Porque, acrescenta, “a liderança costumava avaliar-se pelo número de seguidores - era esse o modelo do último século- agora, é diferente: todos estamos mais empoderados e a liderança que temos mede-se pelo número de líderes que criamos e pela capacidade que eles têm de criar outros líderes”.

Segundo David Roberts essa é que é “a evolução exponencial”.

A máxima, diz o professor, é: “Se queres ir rápido vai sozinho, se queres ir mais longe vai com mais pessoas. E é isso, refere, “que significa liderar”.

“Precisamos de grandes líderes” e, defende David, que isso não se aprende treinando, antes resulta “da capacidade de desenvolver características como a humildade, a compaixão, a coragem e a paixão”, já que: “tu próprio cresces e as coisas mudam à tua volta”.

O ADN da DNA

Um caso de sucesso em Carcavelos
Sabia que em Carcavelos há o melhor Croissant? E nasce com o sonho da Micaela Oliveira e o apoio da DNA Cascais.
 
O “Melhor Croissant da Minha Rua”, em Carcavelos, abriu há 4 meses e tem sido um sucesso. E Micaela Oliveira, a proprietária e empreendedora, não podia estar mais feliz. “Tem corrido muito bem. Muito acima das expectativas”. E os resultados falam por si  - só por dia, em média são vendidos cerca de 800 croissants, e pelo que provámos...
 
Mas foi graças à DNA Cascais que conseguiu concretizar o seu sonho através do apoio da instituição na área de mentoria - tanto na otimização do plano de negócios, como na angariação de capital junto da banca ao abrigo da linha de crédito Invest+. 
 
Esta é uma das 31 empresas que em 2019 abriu em Cascais com o apoio desta instituição
 
Numa cerimónia de apresentação da DNA Cascais, foram divulgados os números alcançados – não só de 2019 – onde foram apoiadas 31 empresas, com um investimento associado de 3.1 milhões de euros que gerou mais de 150 postos de trabalho – mas um balanço de 13 anos. 
 
Desde 2007, foram apoiadas 387 empresas, num investimento de 66.8 milhões de euros e quase 2000 postos de trabalho criados.
 
E estes resultados dão a certeza de um caminho bem traçado. “Estes números mostram que a DNA Empresas está ir buscar o que melhor Cascais tem – as pessoas, as empresas, as instituições. Estes resultados são o ADN da DNA”, afirma Nuno Piteira Lopes, Vereador e administrador da DNA Cascais.
 
Conheça mais aqui
 
 

Quem Tramou o Clima?

Um ciclo de palestras sobre as alterações climáticas no Museu do Mar

Nesta última sexta-feira de janeiro, o auditório do Museu do Mar D. Carlos, em Cascais, encheu-se para descobrir “Quem tramou o clima?”.

Integrada num ciclo de conferências que faz parte da programação do Museu do Mar, a palestra “Quem Tramou o clima?” pretende descodificar o que está por detrás das alterações climáticas:  

“A ideia é sobretudo passar a mensagem positiva do que cada um consegue fazer em termos práticos para diminuir o impacto das alterações climáticas”, explicou a oradora Luísa Aurélio, do Centro de Investigação Científica MARE.  

Se a maioria que ocupava as cadeiras eram jovens em idade escolar, entre os 15 e 18 anos, também uma assistência mais madura se fez notar. Em comum as mesmas preocupações: o ambiente que nos rodeia e o que fazer para o preservar.

É o caso de Fernando Inácio, reformado, assíduo frequentador do Museu do Mar que nos confessa ser um dos seus equipamentos favoritos. À pergunta sobre quais os comportamentos que integra na sua rotina com o objetivo de minorar as alterações climáticas, Fernando admite ter “alguns pesos na sua consciência” e que essa é uma preocupação que “está mais na cabeça do que na ação”. Não deixa, no entanto, de andar a pé e de reciclar o lixo como rotinas em prol de um melhor ambiente.  

 “Aprender mais sobre o que fazer e que faça mesmo a diferença” é a razão apontada por Fernando Inácio que o motivou a vir a esta palestra: “Ainda se faz pouquinho mas fala-se mais neste problema”, reconhece, acrescentando que “ Nós os mais velhos, agora, no café, em vez de futebol falamos mais nestas coisas”.

Também os mais jovens que assistiam à conferência reconhecem que podiam fazer mais em prol do combate às alterações climáticas e do ambiente.

À pergunta qual tinha sido o seu contributo hoje para a diminuição do impacto das alterações climáticas? Joana Vilar, 16 anos, a frequentar o 11º ano na Escola Val do Rio, não hesitou em responder: “ viemos a pé para o Museu, em vez de usarmos o autocarro”.

A reciclagem do lixo foi, todavia, a resposta mais frequente entre os jovens presentes, como uma atividade que já integraram no seu dia-a-dia.

Após as explicações científicas traduzidas numa linguagem mais simples, feitas pela oradora Luísa Aurélio, algumas dúvidas dissiparam-se, mas, muitas outras ficaram, certamente, por responder. Esta é uma matéria mais complexa do que parece, ainda que os meios de comunicação social e as redes sociais não cessem de falar sobre o assunto. "Só que por vezes não o fazem da melhor forma e de uma maneira pouco cientifica”, admitiu a bióloga do MARE.

Por isso a programação do Museu do Mar sobre esta temática é tão pertinente. Já que abrange um tipo mais alargado de público, extrapolando o contexto escolar. Este ciclo de palestras continuará, portanto, nos próximos meses.

Ver programação na Agenda Cascais 

Conhecer o fundo do mar para saber quem somos

Os navios do fim do mundo, piratas e naufrágios

Sabia que a baía de Cascais tem a maior percentagem de faróis por metro quadrado de Portugal? Não é por acaso, já que esta zona (“Fim do mundo”, fim do Tejo, fim da Europa) é a que apresenta a maior quantidade de naufrágios registados no país.

Quando os navios naufragavam no “fim do mundo”

Estas são apenas algumas das curiosidades que pode encontrar no livro ““ Os Navios do Fim do Mundo: A Paisagem Cultural Marítima de Cascais”, da autoria do arqueólogo Jorge Freire que foi esta quinta-feira, 30 de janeiro, apresentado na Casa Sommer, em Cascais.

A obra que ganhou o Prémio de História de Cascais – Ferreira de Andrade, encontra-se disponível em versão digital aqui.   

“Hoje podemos considerar que esta é uma zona mais segura para as embarcações porque aprendemos ao estudar o passado e fomos ultrapassando os problemas das zonas mais contingentes aos naufrágios”. Quem o afirma é o Capitão-tenente Rui Filipe da Silva Pereira da Terra, Capitão do Porto de Cascais, na apresentação do livro.  

“Estudos científicos como este permitem analisar os naufrágios que ocorreram no passado, ajudam a compreender porque aconteceram, prevenir no presente e ao mesmo tempo proteger a paisagem cultural marítima no futuro”, refere, ainda, o Capitão do Porto de Cascais.

A obra de Jorge Freire não é, contudo, destinada só a especialistas. É uma narrativa com base científica que todos devem ler para ficarem a conhecer melhor a história do litoral do concelho e a razão de ser de alguns costumes e crenças da comunidade piscatória que permanecem até hoje.

E, sim havia piratas na costa cascalense

Em frente à praia da Ribeira, o movimento dos barcos que entravam e saíam de Lisboa, era intenso e constante. Quer dos que seguiam viagem para o oceano que ancoravam para abastecer de produtos frescos; quer dos que estavam de chegada e ali ficavam à espera dos ventos e da maré favoráveis a uma navegação segura por entre os perigosos baixios da barra do Tejo.

Por causa desta escala obrigatória, muitos corsários e piratas rondavam o principal porto atlântico do reino, trazendo má fama à costa portuguesa e prejudicando o comércio. Daí que o rei D. João II tenha mandado levantar, em finais do século XV, uma torre militar na vila de Cascais para proteger o porto da pirataria e garantir a defesa da barra do Tejo. A construção militar recebeu o nome de Torre de Santo António/ Forte de Nossa Senhora da Luz e foi a primeira fortificação defensiva da pequena vila (cidadela de Cascais).  

Um exemplo de como em Cascais, o mar entra terra adentro, influenciando e moldando a vida da comunidade.  

A Carta Arqueológica Subaquática do Concelho de Cascais (PROCASC)

Cascais é mais rico quando se vira para o mar e quando respeita aquilo que define a sua identidade enquanto comunidade. Por isso, “tem sido essa a estratégia das políticas municipais”, garantiu Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.

“Estamos a desenvolver a recuperação de um património riquíssimo no concelho quer por mar, quer por terra”, afirma ainda o presidente da Câmara, referindo-se não só ao património arqueológico subaquático, mas também, em terra, às ruínas romanas de Freiria e à Vila Romana de Casais Velhos.    

 O maior conhecimento da paisagem cultural marítima e do património subaquático do litoral de Cascais deve muito ao ao projeto da Carta Arqueológica Subaquática do Concelho de Cascais (PROCASC). Este Projeto liderado por Jorge Freire e António Fialho, também arqueólogo da Câmara Municipal de Cascais tem tido também reconhecimento internacional, com a atribuição pelo National Geographic Society de uma bolsa de investigação.

Deste trabalho arqueológico subaquático que se tem feito no litoral do concelho, foram recolhidos alguns objetos que estão expostos no Museu do Mar Rei D. Carlos e no Museu da Vila. 

 

 

 

"A Paz é o caminho"

Alunos evocaram Dia Escolar da Não Violência e da Paz

No Dia Escolar da Não Violência e da Paz que hoje, 30 de janeiro, se assinala, o Agrupamento de Escolas Ibn Mucana, de Alcabideche, mobilizou 180 alunos para marcharem pela paz. Na Alapraia e Parede, no âmbito do projeto PreVio – Prevenção da Violência em contexto escolar a paz falou mais alto com arte e música.

Marcha pela Paz em Alcabideche

No âmbito da candidatura do Agrupamento de Escolas ao programa “Rede de Escolas Associadas” da Unesco, a marcha saiu à rua para defender a paz enquanto valor universal. O objetivo foi levar os alunos a deixar a sala de aula e convidá-los a aplicar, na prática, a Cidadania, sensibilizando-os e à comunidade envolvente para o sentido de tolerância e respeito pelo outro. Com concentração à porta do Pólo de Alcabideche (antiga EB 2,3) a “Marcha pela Paz” percorreu as principais ruas da sede da maior freguesia (em área) do concelho, para se concentrar junto ao Largo das Festas.

A partida foi assinalada com a presença de Carlos Carreiras, presidente de Câmara Municipal de Cascais que também escutou o compromisso dos alunos num dia tão importante para a comunidade, pois, num mundo cada vez mais violento, em que, tantas vezes, o respeito pelos Direitos Humanos é esquecido, “a educação tem a função fulcral de promover valores essenciais como o respeito pelo outro, a paz, a igualdade e a tolerância”.

Pombas da Paz na Alapraia

Também na Parede e Alapraia a data foi evocada com manifestações que juntaram arte, participação e cidadania, desta vez enquadradas pelo projeto PreVio – Prevenção da Violência em Contexto Escolar, desenvolvido ao longo do ano pelos Agrupamentos de Escolas em parceria com o Fórum Municipal Contra a Violência. Na Alapraia, os alunos que já tinham a “paz” como tema do mês de janeiro, encontraram mais de 150 Pombas da Paz com frases alusivas em diversas línguas na entrada da escola e um início de aulas diferente em que os primeiros 10 minutos foram, tão-somente, para exercícios de mindfulness. A música e a decoração do espaço junto ao bar de alunos, e a evocação no CRE - Centro de Recursos Educativos, de Malala e Jonh Lenon duas personalidades ligadas à Paz, um concurso para encontrar a melhor frase sobre a Paz – “A Paz é a alegria de estar só” –, e a eleição de duas mensageiras da Paz (uma por ciclo), ajudaram a dar uma dimensão mais prática a um valor que se quer ver cada vez mais replicado.

Pegada da Paz e moinhos de vento na Parede

Na Parede, nas escolas Fernando Lopes Graça e de Santo António, o chão acolheu a frase de Ghandi “Não existe um caminho para a Paz, a Paz é o caminho” escrita a giz e este foi o ponto de partida para a criação de uma pegada coletiva pela paz. Foram ainda distribuídos laços brancos por toda a escola e apresentados cartazes. Dando a volta ao ditado popular “palavras leva-as o vento”, os mais pequenos construíram moinhos que, quando soprados levaram a paz com eles, espalhando por todo o lado.

Sobre a Rede de Escolas Associadas da UNESCO | Criada em 1953 é a mais antiga Rede da UNESCO. Com 11.500 estabelecimentos de ensino espalhados em 181 Estados, prossegue de forma ativa o ideário e os princípios estabelecidos no Ato Constitutivo da UNESCO. Devem concentrar-se no “quarto pilar da educação – aprender a viver juntos” tal como definido no relatório Delors.

Como peixes na água

“Nadar a Brincar” promove a aprendizagem da natação nos mais novos.

O “Nadar a Brincar” – um programa de adaptação ao meio aquático – apresentou, esta manhã, no Complexo Desportivo de Alapraia, as competências adquiridas por alunos do 3.º ano das escolas públicas do concelho ao nível da natação durante o primeiro semestre.

A assinalar o términus do semestre realiza-se este convívio final, que consiste na realização de um circuito de atividades enquadrado pelos vários professores de natação que acompanharam os alunos ao longo do semestre. No total, este ano letivo, estão inseridas no programa 57 turmas e 1400 alunos.

Recorde-se que, este programa visa promover a aprendizagem da natação na vertente de adaptação ao meio aquático, através da abordagem de ações de imersão, propulsão, respiração e flutuabilidade, bem como estimular nas crianças hábitos de prática de atividade física regular, contribuindo para o seu bem-estar e saúde ao longo da vida, e em especial, prevenir a obesidade infantil.

Ao longo de cada semestre cada turma do 3.º ano das escolas públicas de Cascais usufrui de cerca de 15 aulas de adaptação ao meio aquático enquadradas por técnicos das Piscinas da Associação Humanitária dos Bombeiros dos Estoris, Clube Nacional De Ginástica, Complexo Desportivo de Alcabideche e Complexo Municipal Desportivo Da Abóboda, parceiras neste importante programa.

Todos os custos inerentes à operacionalização do programa, nomeadamente enquadramento técnico, transportes e equipamentos diversos são da responsabilidade do município com um investimento de cerca de 65.000,00 euros anual.

“A natação é um desporto que, desde muito cedo, deve ser incutido nas crianças e, por isso, faz todo o sentido Cascais continuar a fazer esta aposta”, frisa Frederico Nunes, vereador da Câmara.

 

O jornal C mudou

Menos pegada ambiental, mais informação, mais intuitivo.

O modo de comunicar alterou-se e o jornal C não podia ficar indiferente às novas exigências de uma sociedade em constante mutação.

O progresso é impossível sem mudança. Revoluções tranquilas são desejáveis e necessárias. E o C tem, necessariamente, que traduzir o movimento, o dinamismo, a energia de um concelho virado para o futuro.

Estamos a trabalhar nas versões papel e digital. Com reforçadas preocupações ambientais, reduzimos a impressão de jornais. A partir de agora, a distribuição em formato papel será realizada apenas em locais públicos como Juntas de Freguesia, Centros de Saúde, Bibliotecas, Associações de Bombeiros, Complexos Desportivos e Equipamentos Culturais. Mas toda a informação está disponível e atualizada online.

Mais informação, mais leitura, com menos pegada ambiental.

Queremos, todavia, manter a ligação consigo, com todos aqueles que acompanham o Jornal C. Para receber o C pela via digital é muito simples: basta registar-se em cascais.pt, ou seguir o link que lhe apresentamos mais abaixo, e terá acesso a todos os conteúdos.

Convidamo-lo a fazer parte desta grande comunidade de leitores de Cascais.  

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1001 razões para visitar o Museu da Música Portuguesa

Um dos mais icónicos espaços a visitar. Coloque na sua agenda.

O Museu da Música Portuguesa - Casa Verdades de Faria, reúne os espólios de duas grandes figuras da cultura portuguesa: Michel Giacometti e Fernando Lopes-Graça.

Aqui pode encontrar, por exemplo, a coleção de instrumentos musicais e objetos etnográficos recolhidos por Michel Giacometti, cruciais na história da cultura e música tradicional portuguesas.    

O edifício onde está instalado o Museu da Música Portuguesa está classificado como Monumento de Interesse Público. Trata-se de um palacete de tendência romântica tardia, mandado construir por Jorge O’Neill, em 1918. O projeto é de Raul Lino, um dos mais emblemáticos arquitetos portugueses, autor cerca de 700 projetos e obras paradigmáticas que souberam conciliar a arquitetura erudita e a tradição popular. O interior do edifício também é digno de uma visita, decorado com estuques pintados, vitrais e azulejos setecentistas.

Mas estas não são as únicas razões porque deve este museu estar na sua wishlist de locais obrigatórios a visitar em 2020.

Esqueça a velha ideia de que os museus são espaços aborrecidos e do passado. Este é um museu vivo que desenvolve um intenso programa cultural para todas as idades. Onde, por exemplo, as crianças podem conhecer e experimentar todas as famílias de instrumentos populares portugueses.   

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