CONTACTOS
Fale connosco
800 203 186
Em rede

Está aqui

Residentes

O Livro que conta a história do clube dos funcionários do Município de Cascais

Corria o ano de 1954 quando, a 15 de abril, era constituído o Centro de Alegria no Trabalho (CAT) do Pessoal da Câmara Municipal de Cascais.

O propósito era o de promover a formação social e moral dos seus associados e o desenvolvimento físico e intelectual e, porque na altura não havia qualquer Apoio Social do Estado, era também tarefa desta associação dar esse importante apoio solidário aos seus associados.

Tudo isto pode ler num livro de 300 páginas que foi lançado esta semana no Centro Cultural de Cascais e que estará disponível na Biblioteca do Arquivo Histórico Municipal de Cascais na Casa Sommer.  

Mas já lá vão 65 anos e, para os assinalar, José Fialho e Eugénio Silva decidiram relatar e ilustrar alguns dos momentos importantes da história deste clube que, a partir de 1982 passou a designar-se Centro de Cultura e Desporto (CCD).

“O livro reporta bem o historial deste clube” disse na cerimónia de lançamento, no Centro Cultural de Cascais, o atual presidente do clube, João Bento Vitorino.

Mas o tempo foi, também, obrigando a que algumas destas funções do CCD perdessem sentido, algumas delas em boa hora, porque o Estado, por exemplo, passou a assegurar a Assistência Social, designadamente a ADSE à grande maioria dos seus associados, já que o Clube integra para além dos funcionários da Câmara Municipal de Cascais, os funcionários das empresas municipais e das Águas de Cascais.

Mas a adaptação foi-se fazendo e bem, demonstra o número de associados, “mais de 2.600”, refere o presidente do CCD. O que, lembra Eugénio Silva, um dos autores do livro, “significa um clube de média dimensão”.

No lançamento do livro, que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, foram distinguidos os dois autores da obra. Carlos Carreiras realçou a importância do CCD como “peça central na ligação entre o município e os seus trabalhadores”. HC

 

Concurso Internacional de Arquitetura “Sommer Pavilion” vai ter nova edição

A segunda edição do Concurso Internacional de Arquitetura “Sommer Pavilion” vai ser lançada dia 28 de setembro, às 14h30, no Jardim da Parada, em Cascais. Na mesma ocasião, vai decorrer a cerimónia de encerramento dos Pavilhões da Chuva e do Nevoeiro, o projeto vencedor da 1ª edição do concurso, de autoria do Ateliê luso-francês Clanet & Brito. O evento é gratuito e aberto a todos.

A cerimónia contará com o anúncio do tema da segunda edição do concurso Sommer Pavilion, pela Vereadora da Câmara Municipal de Cascais, Filipa Roseta. Ao que se segue o espetáculo de dança “Lap Lay”, da coreógrafa americana Emily Lukasewski, no âmbito do projeto “Percursos pela Arquitetura” da Companhia Instável.

 O objetivo do “Sommer Pavilion” é selecionar uma ideia para uma intervenção efémera de arquitetura no Jardim da Parada, ao lado da Casa Sommer, durante o Verão de 2020.

Dedicada ao tema da ‘Economia Circular,’ a nova edição do concurso será comissariada pelo arquiteto e curador Pedro Gadanho. Antigo diretor do Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Gadanho traz consigo a experiência de coordenação de quatro edições do Young Architects Program, uma iniciativa do MoMA de Nova Iorque com presença em quatro continentes.

Nas palavras do curador Pedro Gadanho, a segunda edição deste concurso “ambiciona confirmar o Sommer Pavilion como uma das mais importantes iniciativas a nível europeu sobre inovação arquitetónica, dedicada aos desafios ambientais dos nossos dias”.

Pelo que esta intervenção no espaço público de Cascais apelará a uma participação intensa da comunidade local, mas também a uma sensibilização geral aos efeitos da crise climática.

Ampliam-se, assim, as parcerias já existentes, este concurso destinado a jovens arquitetos, congregando novas colaborações internacionais e afirmando a Câmara Municipal de Cascais como uma referência na promoção da presença da cultura arquitetónica no dia-a-dia dos cidadãos.

Já foi inaugurada a Exposição “Sob o Manto de Nossa Senhora - Coleção de Arte Russa em Portugal”

Até dia 24 de novembro visite a Exposição “Sob o Manto de Nossa Senhora - Coleção de Arte Russa em Portugal” patente no Museu de São Roque, em Lisboa. A mostra resulta de uma colaboração entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a Câmara Municipal de Cascais e Fundação Dom Luís I.

Em Portugal, há vários museus onde é possível encontrar exemplares de arte russa, de raiz bizantina, mas os principais núcleos são o legado de Ana Maria Pereira da Gama, no Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, e o legado Pedro Vieira da Fonseca, no Museu Condes de Castro Guimarães, em Cascais. Desta forma, a Fundação D. Luís I, a Câmara Municipal de Cascais realizaram uma parceria com a Santa Casa da Misericórdia para apresentar a exposição Sob o Manto de Nossa Senhora – Coleções de arte russa em Portugal, no Museu de São Roque, em Lisboa. A mostra é dedicada às imagens da Virgem Maria pertencentes a estas coleções. 

A exposição Sob o Manto de Nossa Senhora – Coleções de Arte Russa em Portugal reflete a devoção e a fé de um povo que escolheu a arte dos ícones para dar a conhecer a importância que atribui à religião na sua vida quotidiana.

Na cerimónia de inauguração, a 21 de setembro, Carlos Carreiras, presidente da Câmara recordou que “a divulgação dos ícones russos tem vindo a ser uma aposta da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação D. Luís I desde há uns anos,” dado que, além do legado patente no museu municipal também “foi criado o Centro de Arte e Cultura Russa com o objetivo de desenvolver o estudo, a conservação e a divulgação da arte e cultura russa em museus e coleções particulares em Portugal” salientou o autarca.

Carlos Carreiras afirmou ainda que espera que esta parceria “venha a ser o início de uma parceria cada vez mais proveitosa,” acrescentando que “para a Câmara Municipal de Cascais e para a Fundação D. Luís I é um enorme orgulho e honra poderem integrar a organização desta exposição de obras ímpares de grandes pintores iconográficos no Museu de São Roque, em Lisboa”.

A exposição Sob o Manto de Nossa Senhora – Coleções de Arte Russa em Portugal pode ser visitada no Museu de São Roque, em Lisboa, até ao dia 24 de novembro.

Saiba mais aqui.

27.º Troféu de Atletismo de Cascais premeia mais de 200 atletas

232 atletas de vários escalões e nove equipas de atletismo de Cascais foram premiadas na tarde deste domingo, 22 de setembro, na Cerimónia do 27.º Troféu de Atletismo de Cascais.

A cerimónia decorreu no auditório Maria Barroso, na Casa das Histórias Paula Rego, que ficou com a lotação esgotada devido ao elevado número de atletas presentes.

Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, começou por recordar aos presentes que “o atletismo sempre foi uma modalidade com muita força em Cascais.” Para o autarca é através do desporto que “aprendemos a superar e a ultrapassar aquilo que consideramos que são os nossos limites,” uma vez que, um atleta “tem um conjunto de treinos e de regras que servem para o desporto mas que também servem para a vida,” conclui.

Esta tarde foram premiados 232 atletas que vão desde o escalão de benjamins ao de mais de 75 anos. Ao longo da época 2018/2019, integraram o calendário do Troféu de Atletismo de Cascais 2 provas de Corta-Mato e 7 Corridas de Estrada, onde no total participaram 4384 atletas. O Troféu de Atletismo é uma iniciativa que tem apoiado o funcionamento dos Núcleos de Atletismo do Concelho e contribuído para uma uniformização das atividades e do apoio da autarquia aos Agentes Desportivos envolvidos, seja a nível técnico, logístico ou financeiro.

 

Classificação Coletiva

1.º Núcleo de Atletismo Zona Abóboda

2.º Clube Desportivo do Arneiro

3.º Associação de Moradores da Atibá

4.º Clube Desportivo "Os Galgos Audazes"

5.º CCD Pessoal M. Cascais

6.º Desportivo Monte Real

7.º Fundação Salesianos

8.º Núcleo de Atletismo Os Papagaios de Cascais

9.º Cascais Pandilha Redux

10.º Aniversário Casa das Histórias Paula Rego

Museu dedicado ao trabalho da artista portuguesa foi inaugurado em 2009 e conta com cada vez mais visitantes, desde a abertura, foram já mais de 630 mil pessoas que visitaram este espaço.

Já foi há dez anos que a Casa das Histórias Paula Rego foi inaugurada e, para celebrar a data, neste domingo, 22 de setembro, vários cascalenses juntaram-se no museu para cantar os parabéns a este emblemático espaço do concelho.

 

Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, salientou que foram “dez anos com muitas histórias e com algumas dificuldades que foram sendo colocadas no caminho e que fomos tendo o ensejo de as ultrapassar, muito com a participação da Fundação Dom Luís I e também com a colaboração da Paula Rego e da família.” Para o autarca “a Casa das Histórias da Paula Rego é, de facto, um equipamento cultural de primeiro nível no concelho de Cascais que tem vindo a aumentar substancialmente o número de visitantes e isso deixa-nos muito satisfeitos”.

 

“Parabéns à Casa das Histórias Paula Rego e que venham mais dez anos, que já estão garantidos, e muitos outros,” concluiu Carlos Carreiras. 

 

Bênção e Consagração da Capela da Malveira da Serra

Todos os sábados pode assistir à missa nesta capela pelas 18h00.

A Capela da Malveira da Serra recebeu, no dia 22 de setembro de 2019, a bênção e consagração pelo Senhor Cardeal Patriarca Dom Manuel José Clemente, após ter sido alvo de obras de requalificação.
Todos os sábados pode assistir à Eucaristia nesta capela às 18h00.

Já arrancou o V Festival de Bandas Filarmónicas de Cascais

O evento decorre na Baía de Cascais até domingo, dia 22, à tarde.

O Festival de Bandas Filarmónicas de Cascais, que já vai na 5.ª edição, começou esta sexta-feira, mas só termina no domingo à tarde. Pela primeira vez o evento, que este ano resulta de uma parceria entre Sociedade Musical Sportiva Alvidense e a Câmara Municipal, realiza-se na Baía de Cascais como forma de sair do espaço fechado das sociedades e estar mais perto do público em geral.

Neste primeiro dia de Festival subiram ao palco mais próximo do Atlântico a Banda Domingos Sávio - Fundação Salesianos; a Banda do Grupo de Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde e a Banda da Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra.

“Estão envolvidas quase 30 pessoas na organização deste Festival e há 3 meses que o andamos a planear ao pormenor. Há que manter esta tradição que, entre outras vertentes, dá projeção às novas bandas”, disse Luís Portela, presidente da Sociedade Musical Sportiva Alvidense.

De salientar que em Cascais existem já 7 Bandas Filarmónicas de movimento associativo que juntam 350 elementos, homens e mulheres, de todas as idades. Nelas estão representadas várias freguesias do concelho, todas com maestros profissionais e que contam com o apoio da autarquia para bolsas de estudo no Conservatório de Música de Cascais. SJ

Consulte o Programa

 

Rosa Rubio expõe em Cascais

“Praxis: Entre o Céu e a Terra” é o nome da exposição que a consagrada artista plástica espanhola Rosa Rubio, estreia em Portugal, no Centro Cultural de Cascais (CCC) e que estará patente até 24 de novembro.

Esta exposição, inaugurada esta sexta-feira (20-09-2019), integra a Mostra Espanha 2019 e retoma, como refere o professor Salvato Teles de Menezes, presidente da Fundação D. Luís I, a virtuosa colaboração com duas entidades, o Ministério da Cultura Espanhol e a Embaixada de Espanha em Portugal: “Esta exposição de Rosa Rubio tem para nós particular importância porque permite por um lado apresentar aqui uma das mais importantes artistas plásticas contemporâneas espanholas e, por outro, que não é despiciendo, retomar uma colaboração com o Ministério da Cultura Espanhol e com a Embaixada espanhola em Portugal que é para nós sempre motivo de grande regozijo”.

Como explica o presidente da Fundação D. Luís I, entidade gestora do Bairro dos Museus, “sempre que se realizaram atividades organizadas em colaboração com qualquer uma destas entidades foram sempre de altíssima qualidade.”

A isto, refere Salvato Teles de Menezes, acresce o facto de “a própria artista, Rosa Rubio ser uma colaboradora próxima do Museu Reina Sofia, em Madrid”, responsável por colaborações com a Fundação em “grandes exposições”.

“Tudo se conjuga para que a exposição tenha este interesse para a nós e estou convencido que atrairá também o nosso público e a nossa crítica, porque merece bem essa atenção,” conclui o presidente da Fundação D. Luís I.

Nesta mostra a artista espanhola apresenta um projeto que parte do termo grego para aprofundar conceitos ancestrais do bem e do mal, do divino e do humano, das virtudes e dos pecados. O resultado junta pintura, grafite, gesso, sal, cerâmica e vídeo. Curadoria é de Adriana Moscoso del Prado.

No âmbito desta mostra, Rosa Rubio realiza amanhã, às 21h00, um workshop de joias.

Leia mais.

“Viagem ao Japão” | Obra de Martins Janeira divulgada em Cascais

Mostra está patente na Casa Sommer até 16 de fevereiro.

A exposição “Viagem ao Japão”, de Armando Martins Janeira, inaugurou esta quinta-feira, na Casa Sommer, em Cascais, onde ficará patente até dia 16 de fevereiro, com o objetivo divulgar a extraordinária vida e obra do diplomata para o reforço das relações entre Portugal e o Japão e suportará um significativo conjunto de eventos, nomeadamente cursos, conferências, workshops e espetáculos de teatro (consulte o programa). 

“Temos aqui um conjunto de peças interessantíssimas para perceber aquilo que é a história e cultura do Japão e a relação entre Portugal e o Japão ao longo dos séculos”, realça João Miguel Henriques, Chefe de Divisão do Arquivo Histórico Municipal de Cascais.

A inauguração desta exposição contou com a presença da Senhora Embaixatriz Ingrid Bloser Martins, viúva do homenageado, e de alguns dos mais conceituados especialistas portugueses acerca da história e cultura japonesa.

Recorde-se que, Armando Martins Janeira, professor, ensaísta, dramaturgo, poeta, diplomata, japonólogo, tem o seu espólio documental depositado no Arquivo Histórico Municipal de Cascais, local que escolheu para passar os últimos anos da sua vida. SJ

 

A conservação do oceano é uma responsabilidade de todos!

Mostrar os vários projetos de conservação dos ecossistemas marinhos apoiados pelo Oceanário de Lisboa é o mote da exposição, que está patente até dia 15 de outubro, no Paredão de Cascais.

“O Oceanário não está só em Lisboa” é a mais recente exposição instalada no Paredão Cascais-Estoril que pretende dar a conhecer os projetos de conservação apoiados pelo Oceanário de Lisboa em todo o mundo. E não é só uma exposição, conta com diversas iniciativas lúdico-pedagógicas de sensibilização para a necessidade de conservação do oceano e que já permitiu a visita de 3.000 alunos. 

Durante a manhã realizou-se mais uma destas iniciativas com alunos do 3.º ano da Escola Básica do Primeiro Ciclo de Manique e contou com a presença de Joana Balsemão, vereadora do pelouro do Ambiente, técnicos da autarquia e dos responsáveis pela exposição. “Esta última exposição vem fechar a época balnear em Cascais”, explica a vereadora, para quem a mostra sobre o Oceanário “tem um papel fundamental no aumento de conhecimento daquilo que nos rodeia, sensibilizando-nos para o papel que cada um de nós pode exercer na proteção dos ecossistemas marinhos”.

O que há para ver?

A visita guiada começa com uma oficina para conhecimento de algumas espécies marinhas emblemáticas e das suas ameaças. É exemplo o cavalo-marinho, o ícone da nossa Ria Formosa, que pelas suas características (por exemplo, são os machos a engravidar), tornam estes peixes dos mais fascinantes. Esta espécie é alvo de um projeto de conservação que o Oceanário de Lisboa tem vindo a colaborar através de financiamento.

“O Oceanário de Lisboa atingiu recentemente 25 milhões de visitantes. Mas também há mais de 20 anos que tem vindo a apoiar projetos que contribuem para a proteção da biodiversidade marinha. E esta exposição é a primeira fora de portas com a oportunidade de mostrar que o Oceanário é mais do que um aquário”, refere Teresa Pina, responsável pelo Serviço Educativo que hoje acompanhou a visita. Da praia das Avencas ao Brasil, passando pelas Canárias e São Tomé é a rota do Oceanário pela conservação da natureza.

Desde 2017, o ano em que foi lançado o Fundo para a Conservação dos Oceanos, conjuntamente com a Fundação Oceano Azul, “o Oceanário tem vindo a contribuir com valores entre 100.000 e 150.000 euros em projetos inéditos, que ajudam de forma decisiva para a conservação de espécies ameaçadas e da biodiversidade marinha em geral”, explica Vasco Rodrigues, responsável pela área da Conservação do Oceanário de Lisboa, a propósito dos dois tipos de mecanismos de financiamento que o Oceanário disponibiliza.

Durante o verão de 2019, o Paredão Cascais-Estoril encheu-se de quatro exposições mais interativas, realizando paralelamente atividades e jogos que permitiram registar cerca de 8.600 participantes. (SS)

Páginas

Cascais Digital

my_146x65loja_146x65_0geo_146x65_0fix_146x65360_146x65_0my_146x65loja_146x65_0geo_146x65_0fix_146x65360_146x65_0