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Cascais recebe os melhores coros do mundo na “2019 World Choral Expo Portugal”
Cascais já tem Plataforma do Associativismo






Está mais rico o portal CascaisParticipa.pt, espaço online da Câmara Municipal de Cascais dedicado à cidadania.
Reconhecendo o papel insubstituível das associações no desenvolvimento do concelho, nomeadamente das coletividades, enquanto entidades dinamizadoras do exercício de uma cidadania ativa e promotoras da democratização do acesso à cultura, ao lazer e ao desporto, a Câmara Municipal disponibiliza o Portal do Associativismo, um novo espaço de encontro e contacto com a população.
Bela Vista Palace inaugurado em Cascais





O Bela Vista Palace inaugurou, esta segunda-feira, no coração de Cascais, na Rua da Bela Vista, para Short – Renting com sete apartamentos.
O projeto nasceu da procura cada vez maior deste tipo de alojamento, por parte daqueles que visitam Cascais como destino de lazer.
Leadership Summit Portugal regressa ao Casino Estoril
São já vários os oradores confirmados: CHRIS LOWNEY, jesuíta e autor de vários best-seller sobre liderança, foi CEO da JP Morgan, é chairman da CHI e vai estar pela primeira vez em Portugal para nos contar a história que o fez sair do seminário jesuíta diretamente para a JP Morgan e começar a escrever e a aplicar os princípios da liderança heroica.
HARIDIMUS TSOUKAS, filósofo grego, professor universitário e autor, vai também pisar o palco para um momento onde filosofia e liderança vão dar algumas pistas para termos melhores organizações. MARIA CONCEIÇÃO, presidente da Fundação Maria Cristina, a primeira portuguesa a subir o Evereste, vai estar na cimeira para contar como se supera constantemente com um único propósito: permitir que centenas de crianças no Bangladesh tenham condições de vida dignas e com educação. HENRIQUE MONTEIRO, jornalista e autor, vai levar ao Salão Preto e Prata um momento de grande inspiração, onde teologia e liderança vão estar de mãos dadas. MIGUEL REAL, professor, ensaísta e autor de vários livros, vai apontar um caminho de esperança para todos os que numa fase adiantada da vida invertem o seu caminho, tal como o fez José Saramago, um exemplo de liderança que não deixará ninguém indiferente. PEDRO AFONSO, CEO da Vinci Energies Portugal, vai estar numa conversa com a Maestrina JOANA CARNEIRO, com a Neurocientista LUÍSA LOPES e com o Filósofo ANTÓNIO DE CASTRO CAEIRO; o propósito desta conversa é o projeto Giving Back, onde a liderança se apresenta como um ato de devolução e o CEO como um eterno aprendiz. Será um momento inesquecível onde não faltarão: música, ciência e pensamento crítico.
Serão mais dois os momentos de debate a assinalar, um deles da responsabilidade da CIP (Confederação Empresarial de Portugal), onde serão apresentadas soluções para que nos próximos dez anos ninguém fique para trás no mundo do trabalho. Vão contribuir para a discussão o Presidente da CIP, ANTÓNIO SARAIVA, o Dean da Nova SBE, DANIEL TRAÇA e Diretora da Relações Públicas da Sonae, LEONOR SOTTOMAYOR. O debate será moderado por ANTÓNIO COSTA, Diretor do ECO. O outro debate é desenvolvido 100% no feminino e vai trazer à Leadership Summit Portugal as perspetivas de quatro mulheres, todas elas com uma característica em comum, são líderes, embaixadoras em Portugal provenientes de países situados em quatro continentes diferentes, Índia, Peru, Canadá e África do Sul. , países que se situam em quatro continentes diferentes. A moderação ficará a cargo de LINDA PEREIRA, Presidente da Spring up Europe.
A Cimeira conta ainda com a presença em palco de RUI CARVALHO, Consultor da SDO Consulting, PATRÍCIA HALM, Administradora da SDO Consulting para um momento único de pura criatividade e inspiração. ALEXANDRE FONSECA, CEO da Altice Portugal, vai estar em palco para nos falar da humanização das lideranças; MIGUEL PINTO LUZ, Vice-presidente da Câmara de Cascais apresentará casos de sucesso no domínio da liderança da função pública e CARLOS CARREIRAS, presidente da Câmara de Cascais, dará as boas vindas a todos os presentes. Salienta-se que a Câmara Municipal de Cascais é parceiro institucional da Leadership Summit Portugal.
Este ano a Leadership Summit Portugal vai contar com mais um palco, onde decorrerão atividades promovidas pelos Global Shapers do Fórum Económico Mundial (Lisbon Hub) durante os momentos de break do palco principal.
Abertura Festival Luso-Solidário






O Festival proporciona uma partilha da cultura, música, gastronomia e produtos angolanos e decorre este domingo, 21 de julho, no Mercado da Vila, em Cascais. Ao longo de todo o dia há várias iniciativas como o desfile de trajes tradicionais, um show de dança tradicional e vários stands onde pode encontrar diversos produtos tradicionais.
O presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, participou na abertura do Festival Solidário Luso-Angolano onde recordou que “a comunidade Afro-Ibero-Latino-Americana é uma grande superpotência, quer seja do ponto de vista económico, ambiental ou cultural, ao fim ao cabo, os três pilares da sustentabilidade.” Para o autarca “muitas vezes não acreditamos que somos essa superpotência, mas eu acredito”, defendendo que “um dia todos vão acreditar e aí teremos a capacidade de melhorar as condições de todos os nossos povos irmãos, que teriam muito a ganhar se tivéssemos esta comunidade ainda mais coesa,” concluiu.
Para o Adido Cultural da Embaixada de Angola em Portugal, Luandino de Carvalho este “é um encontro de irmãos. Não só de angolanos e portugueses, mas de toda a comunidade que reside aqui em Cascais e não só”. “Quero agradecer em nome da embaixada de Angola”.
Consolidar as relações entre os povos irmãos e criar parcerias sólidas é o grande objetivo a que se propôs este encontro promovido pela Associação Mulheres Empreendedoras Europa e África.
PROGRAMA
12h00 | Abertura do Festival Solidário Luso-Angolano, com a receção às Entidades Presentes
16H00 /17H00 - Atelier de Conversa
17H10 - Show de Diversidade
20H10 - 21H30 - Desfile de Trajes Tradicionais de Angola e Portugal
21H40 - Cena de Teatro
22h00 - Mestre Petchu Show de Dança Tradicional
Christoph Kroeger
Desde quando é que começaram a preocupar-se com as questões ambientais e sustentabilidade do evento? E porquê? Nós preocupamo-nos com as questões ambientais desde 2014 e iniciámos medidas de sustentabilidade no final de 2015. Desenvolvemos uma parceria com a 11ª Hour Racing, em 2015, que com o seu apoio e experiência foi possível avaliar a nossa performance e começar a desenvolver uma estratégia de sustentabilidade, como um plano de ação e uma política para a sustentabilidade.
Quais as vossas principais áreas de atuação? São variadas as nossas ações. Tentamos rejeitar todos os plásticos de uso único e no final de cada evento calculamos e compensamos as emissões de CO2. As principais medidas abrangem áreas ao nível do sistema de purificação de água, envolvimento juvenil, compostagem, colaboração com Organizações Não Governamentais, ações de limpeza subaquática e costeira (em Cascais estivemos com a Sailors for the Sea e a Escola de Vela do Clube Naval de Cascais), uso de produtos amigos do ambiente e recicláveis, Kit de separação de óleo, certificação ISO, redução do desperdício de comida, entre outras.
A escolha do local da prova segue critérios de sustentabilidade? É claro que adoramos ir para locais já sustentáveis, mas temos critérios para o processo de seleção. Nós consideramo-nos influenciadores e, quando escolhemos um local para o nosso evento, ainda durante o contrato de negociação com o local de estadia, reafirmamos um forte compromisso de sustentabilidade. Em seguida, solicitamos que os locais estejam em conformidade com os nossos requisitos de sustentabilidade e estão, na grande generalidade, relacionados com o tipo de gestão de resíduos que fazem, sobre o abastecimento da água e produção de alimentos de origem local.
Consegue explicar-nos se existe adesão dos vossos atletas em temas de sustentabilidade? E que ações em específico pretendem desenvolver na prova de Cascais? Para além das iniciativas já indicadas organizamos uma Happy Hour Sustentável logo depois da partida. Esta quinta-feira tivemos connosco a defensora dos oceanos Emily Penn (11ª Hour Racing), que deu uma palestra sobre saúde e poluição dos oceanos. Além disso, só servimos comida local num raio de 20 quilómetros, por exemplo, o o marisco que foi servido é certificado. Colaboramos com a Sailors for the Sea e durante a semana realizámos uma limpeza subaquática com os nossos mergulhadores e outros voluntários. Desenvolvemos ainda esta quinta-feira uma limpeza de praia com crianças da Escola de Vela local com uma ação de educação ambiental sobre a importância em proteger o Ambiente. Tentamos fornecer algumas soluções de limpeza da Ecoworks Marine a toda a frota.
Como envolvem os vossos stakeholders e parceiros? Nós trabalhamos com os nossos stakeholders constantemente e tentamos envolvê-los ao máximo. Quando contactamos as equipas de vela, estabelecemos um programa de embaixadores da sustentabilidade. Cada equipa participante deve indicar um membro antes do início da prova e, durante cada regata, reunimos os vários embaixadores para discutir novas iniciativas e ideias. Foi muito desafiante no começo, mas agora transformou-se num grupo de trabalho e a maioria das iniciativas são sugeridas pelas equipas. Também oferecemos conhecimento e partilhamos experiências com os parceiros, tentando sensibilizá-los com a maior frequência possível. Por exemplo, antes de cada evento ofereço um guia de sustentabilidade específico para cada evento e local com tudo o que está relacionado com as medidas de sustentabilidade implementadas na iniciativa. Em geral, consideramos que precisamos de fornecer soluções mais cómodas e fáceis de executar, para as pessoas poderem assim sair da sua zona de conforto.
Fale-nos um pouco sobre o vosso sistema de água... O nosso sistema de água é um sistema de osmose reversa, que purifica a água a nível molecular. À água, depois de purificada pelo sistema, adicionamos sais minerais, porque este processo de purificação remove naturalmente alguns minerais. Este sistema é capaz de purificar 7.000 litros de água e utiliza menos 30% de água em comparação com outras máquinas de osmose reversa que existem no mercado. Ao contrário de Cascais, existem locais onde a água da torneira é realmente de má qualidade. Por outro lado, ao fornecermos um sistema de água como o nosso, fazemos com que os nossos marinheiros se recusem a usar garrafas de plástico. A água é fornecida em garrafas reutilizáveis para todos os participantes, incluindo a equipa da organização.
Qual o feedback que recebem? Recebemos muitos comentários durante o evento, mas também nas redes sociais, uma vez que comunicamos bastante as nossas ações. Na generalidade, o feedback é muito positivo e sentimos que precisamos de dar o exemplo.
Cascais 52 SUPER SERIES Sailing Week um dos eventos mais sustentáveis de sempre
FOTO: @Nico Martinez/TP52SS
Organizada pelo Clube Naval de Cascais em parceria com a Câmara Municipal de Cascais, a prova que se define como uma das mais sustentáveis de sempre - traz a Cascais 11 equipas com bandeiras de 7 países diferentes – Grã-Bretanha, Itália, Rússia, África do Sul, Alemanha, Turquia e Estados Unidos da América - que contam com mais de 200 velejadores de alto nível de 20 nacionalidade distintas.
E se o vento forte e errático que se tem feito sentir nos últimos dias não facilitou a vida aos velejadores (acompanhe tudo em www.52superseries.com), as exigências a nível ambiental, igualmente elevadas, estão já interiorizadas. "Preocupamo-nos com as questões ambientais desde 2014 e iniciámos medidas de sustentabilidade no final de 2015", explica Christoph Kroeger, Gestor de Sustentabilidade da 52 Super Series (ler entrevista completa).
Com uma estratégia implementada, a classe de grandes iates monocaso tem um guia de sustentabilidade para ser cumprido pelos mais de 200 velejadores, onde se incluem ações como uso de produtos amigos do ambiente (mesmo detergentes) e recicláveis ou a recusa de sacos de plástico. Estão sempre presentes os kits de separação de óleo, por exemplo.
Por outro lado a gente é incentivada a usar cantis em vez de garrafas de plástico, até porque a 52 SS tem muito orgulho no seu sistema que purifica a água a nível molecular por osmose inversa e que é capaz "produzir" 7.000 litros de água potável.
Além disso, já é normal a redução do desperdício de comida, e em cada local por onde passam, realizam sempre ações de sensibilização com as populações locais.
Indo ao encontro do compromisso assumido por Cascais para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Cascais 2030, a prova está a ser monitorizada do ponto de vista do impacto ambiental.
Saiba mais sobre a sustentabilidade do evento 52 Super Series
Síntese das medidas adotadas:
Descarbonização: - Os atletas estão instalados nas instalações hoteleiras próximas da marina e apenas se deslocam a pé ou de bicicleta; - Melhoria da eficiência energética, nomeadamente através da utilização de lâmpadas de baixo consumo na iluminação das áreas de lazer.
Uso eficiente de recursos (economia circular): - Reaproveitamento de materiais de edições anteriores, como forma de diminuir a pegada carbónica, material e hídrica; - Eliminação de plástico descartável (por exemplo os copos e utensílios de restauração são reutilizáveis e não são distribuídas garrafas de água); - Melhoria da eficiência da separação de resíduos através da separação de Resíduos Orgânicos provenientes da restauração, para além do papel e cartão, embalagens, vidro e resíduos indiferenciados. - Incentivo ao público a beber água da torneira, através da promoção do uso de cantis do Club de Vela de Cascais e da utilização dos bebedouros existentes no recinto, a Regata tem pareceria com a Blue Water Group que filtra e abastece com toda a equipa e convidados; - Não distribuíção de folhetos na divulgação do evento;
Impacto socioeconómico - Incentivo à economia local: – 99% dos trabalhadores são do concelho; – A alimentação consumida no evento é de origem local;
Apoio à economia social: – parte dos lucros da Regata reverte para apoiar uma associação do concelho.
Parceiros na sustentabilidade da regata: 11th Hour Racing, Bluewater e a Ecoworks Marine.
€39 milhões para Escolas de Cascais




Ao fim de vários meses de negociação, a Câmara Municipal de Cascais assinou esta sexta-feira, 19 de julho, um Acordo de Colaboração com o Ministério da Educação para a Requalificação de Estabelecimentos de Ensino 2.º ciclo, 3.º e Secundário do concelho. O acordo define as condições de transferência para o Município das atribuições para a requalificação das instalações dos estabelecimentos de ensino do concelho, destaque para a construção da nova Escola Secundária de Cascais e para a requalificação das Escolas Básicas e Secundárias da Ibn Mucana, Santo António e São João do Estoril.
Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais explica que este “foi um processo complicado, Cascais tinha-se oferecido para substituir o Estado Central ao fazer um investimento em todo o parque escolar do município. Fizemos todo o levantamento, a Carta Educativa e o plano estratégico educativo para Cascais e no final percebemos que havia um problema de instalações,” adiantando que, à época, perceberam que era necessário investir “€39 milhões em variadíssimas escolas do concelho”.
Após várias negociações a Câmara Municipal de Cascais chegou a um acordo em que “mesmo que o Ministério da Educação não coloque dinheiro nenhum,” conforme revela Carlos Carreiras, as obras vão avançar. No entanto, “dentro desse acordo há uma que tem prioridade sobre as outras todas, que é a Secundária de Cascais,” salienta o autarca que recorda que a escola “é provisória há 44 anos e está num estado lamentável”. A obra da Escola Secundária de Cascais ainda vai demorar mas “já está a avançar” adiantou Carlos Carreiras, explicando que as outras escolas “terão intervenções mais rápidas, por serem menores”
“Temos a aspiração de que não estamos a fazer um trabalho para as próximas eleições mas para as próximas gerações, e não tenho dúvidas nenhumas que o melhor elevador social é nós termos boas condições na escola pública para podermos oferecer aos nossos jovens cidadãos” concluiu o presidente do município.
O Ministério da Educação fez-se representar pela sua Secretária de Estado, Alexandra Leitão, que revela que tem feito outras parcerias com diversas autarquias “que decidem pôr muito do seu investimento na educação, percebendo que esse é mesmo o nosso futuro comum”, adiantando que “Cascais não é excepção, pelo contrário, é até um muito bom exemplo e vai fazer um investimento notável em matéria de educação”. A Secretária de Estado adianta ainda que assinou este acordo “com muita satisfação” visto que tem a certeza de que ”vai contribuir mesmo para a melhoria do futuro das crianças e jovens aqui do concelho de Cascais”.
A Escola Secundária de Cascais é a que tem a prioridade de intervenção mais elevada, seguida da Escola Básica de Santo António e das Escolas Básicas e Secundárias Ibn Mucana e São João do Estoril. Além destas quatro, há mais sete que vão ser alvo de intervenções: As Escolas Básicas e Secundárias Fernando Lopes Graça, Alvide, Cidadela e Matilde Rosa Araújo; e as Escolas Básicas da Alapraia, Alcabideche e São João do Estoril (Galiza). No total vão ser investidos 39.023.275€ no parque escolar do Município de Cascais. (FMC)
Visita guiada em Cascais para dar a conhecer a obra “Gravidade em Suspenso”
Cascais participa na conferência “Local 2030” em Nova Iorque
Chama-se “Local 2030” e é uma conferência de alto nível que reúne representantes de governos centrais e locais, e da sociedade civil, na Organização das Nações Unidas (ONU) que, em Nova Iorque, discutem a implementação dos ODS.
Representada por Joana Balsemão (vereadora do Ambiente), a Câmara Municipal de Cascais foi ontem recebida pelo Secretário-Geral da ONU, António Guterres.
Recorde-se que já em 2017, em carta enviada ao presidente da Câmara, Carlos Carreiras, a ONU reconheceu o papel liderante do nosso concelho na implementação dos ODS. Ora, é precisamente o caminho até 2030 que está a ser debatido.
É evidente o sentido de urgência da ONU que considera os próximos dez anos “a década de implementação dos ODS.” A ideia de fazer do mundo um lugar melhor e mais sustentável até 2030 depende largamente daquilo que as cidades conseguirem fazer. A ONU lembra que 65% das metas dos ODS só podem ser concretizadas com o envolvimento das cidades.
“A maior instituição multilateral do mundo, a forma mais abrangente de organização política, a ONU, reconhece que não cumprirá os seus objetivos e os seus desígnios se não envolver a mais pequena e mais antiga forma de organização política, as cidades. Os níveis supra e sub nacional tornaram-se aliados. É uma mudança de paradigma extraordinária que coloca em evidência a era do localismo em que vivemos”, afirma a vereadora.
Joana Balsemão aproveitou para reforçar o compromisso de Cascais com os ODS: “somos um pequeno município no contexto europeu e mais ainda ordem internacional. Mas à nossa escala, no que diz respeito à sustentabilidade, continuamos a ser uma fonte de bons exemplos. E os nossos pares reconhecem isso. Queremos cumprir e, se possível, ir além dos objetivos 2030. Por nós e pelas gerações do futuro.”
Para além de ter sido recebida por António Guterres, a delegação de Cascais participou no painel “Voluntary Local Review” com o “mayor” de Helsínquia (Finlândia), o prefeito de Barcarena (Brasil) e eleitos das cidades de Nova Iorque (EUA), Buenos Aires (Argentina) e Kitakyushu (Japão), entre outros.
A Assembleia Geral da ONU reúne em setembro e já é certo que terá os ODS como tema forte da agenda dos Chefes de Estado.
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