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Conferências do Estoril : Há 10 anos a mudar o mundo

Desde a sua primeira edição em 2009, as Conferências do Estoril demonstraram que as respostas locais são capazes de oferecer soluções para os desafios globais que partilhamos. #Changetheworld é a provocação que tem juntado, ao mesmo nível, pensadores, especialistas, dirigentes, ativistas e cada vez mais jovens, provando que o diálogo é um dos principais motores da mudança.

Nestas seis edições das Conferências do Estoril, foi dado palco a grandes nomes da cena internacional e nacional, incluindo dos mais polémicos da atualidade mundial: “Temos painéis que colocam o dedo na ferida, sem medo de trazer todos para o debate”, garantiu Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais e um dos promotores das conferências, juntamente com Carlos Carreiras, presidente da autarquia.

“São provavelmente o único fórum que promove o debate plural e global, onde um chefe de Estado, um ativista político, um empresário e um estudante partilham o mesmo palco em igualdade de circunstâncias”, referiu o autarca.  

Tendo por base o poder da palavra como inspirador da mudança, as Conferências do Estoril, promovem a pluralidade de perspetivas, “mesmo daqueles com quem não concordamos”, adiantou Miguel Pinto Luz.

“Não temos quaisquer preconceitos, arrogância ou superioridade moral”, esclareceu o autarca, perante as criticas que foram feitas quando, em 2017, foi dado palco ao eurocético Nigel Farage, e este ano, ao Ministro da Justiça do Brasil, Sérgio Moro (que participará amanhã, terça-feira, no debate sobre Democracia e a luta contra a corrupção).

Para as Conferências do Estoril, existe porém “uma linha vermelha que não pode ser ultrapassada: o respeito e o reconhecimento dos direitos e das opiniões do próximo”, afirmou, ainda, Miguel Pinto Luz.

Depois de já se ter discutido a relação entre o local e o global, ao longo das primeiras quatro edições, e as migrações em 2017, este ano, o tema em debate será a Justiça.

Sobre a evolução das Conferências do Estoril, Miguel Pinto Luz sublinhou o facto de estas procurarem cada vez mais a participação e o envolvimento dos jovens, como aliás se viu hoje na Cimeira da Juventude, com a presença de centenas de jovens, vindos das escolas de todo o país.

“Queremos que na audiência estejam cada vez mais jovens. As Conferências do Estoril existem para colocar no palco o debate das ideias que vão impactar o nosso futuro. E o nosso futuro são os jovens, pelo que tem todo o sentido eles estarem ali, a questionar quem se senta no palco”, concluiu o vice-presidente de Cascais. (PL)

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CE 2019 | Jamie Susskind vence prémio Estoril Global Issues Distinguished Book

Obra Future Politics: Living Together in a World Transformed by Tech (O Futuro da Politica: Viver num mundo transformado pela tecnologia) premiada na sexta edição das Conferências do Estoril.

A parte da tarde do primeiro dia das Conferências do Estoril arrancou com a entrega do prémio Estoril Global Issues Distinguished Book Prize. A apresentação da cerimónia ficou a cargo da jornalista Clara de Sousa que anunciou que “este ano é reconhecido o mérito e a excelência a um jovem escritor e advogado britânico que tem estudado o impacto que a tecnologia digital está a ter na economia e também na democracia.”

Para o Professor Catedrático de Economia e Negócios Internacionais da NOVA SBE, Ricardo Alexandre, no livro Future Politics: Living Together in a World Transformed by Tech “entende-se imediatamente o conflito entre poder, liberdade, democracia, justiça e política” adiantando ainda que na obra “o autor tenta entrar no novo mundo de tecnologia e leva-nos através dos perigos e promessas das consequências para a democracia.”

Após receber o prémio, Jamie Susskind começou por agradecer a distinção e explicou que o livro é sobre “o maior desafio que a nossa geração está a enfrentar e este é colocado pela tecnologia digital” acrescentando que “estamos a viver numa era que é diferente para nós como foi a altura da revolução industrial. Isto é significante para a nossa política assim como foi a invenção da escrita e da imprensa escrita. A minha visão, que é a do livro, é que com o andar do século, quem controla as tecnologias mais poderosas vai ter cada vez mais controlo sobre o resto de nós,” salientando ainda que “as mudanças tecnológicas estão a acontecer muito mais rápido do que a nossa capacidade de as entender”.

Uma situação que tem permitido às empresas tecnológicas “escrever as próprias regras,” referiu Jamie que suspeita que “com o decorrer do século vamos ver os efeitos da tecnologia no sistema democrático, na nossa liberdade e na justiça. Aí vamos precisar de novas leis e ideias para trazer a tecnologia para a órbita de todos, para funcionar para todos os cidadãos e não apenas aqueles que a desenham e controlam,” afirmou.“Algumas pessoas dizem que a liberdade no futuro vai ser sobre a liberdade da tecnologia, a habilidade de viver sem um telefone, longe do computador ou o que seja que o substitua. A minha visão é que vai ser muito difícil ter uma vida significativa e a única estratégia que temos é abraçar o facto de que a tecnologia vai ofuscar o mundo em que vivemos agora. Geramos mais informação a cada duas horas do que os humanos fizeram desde o princípio da civilização até 2003, isto dá uma ideia do ritmo da mudança,” terminou por referir Jamie Susskind.

Desde 2009 o prémio Estoril Global Issues Distinguished Book Prize já foi atribuído a Paul Collier (2009), Charles Beitz (2011), Niall Ferguson (2013), Francis Fukuyama (2015) e Joseph Stiglitz (2017). (FMC)

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CE2019 | Desafios da Lusofonia: "Somos uma superpotência mas não o sabemos", disse Carlos Carreiras

Como podemos prosseguir a justiça global no palco da Lusofonia? Foi a grande questão colocada aos participantes num dos mais aguardados painéis da tarde deste primeiro dia das Conferências do Estoril. A cantora e compositora brasileira Adriana Calcanhotto, o escritor angolano José Eduardo Agualusa e o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras foram os convidados a debater os desafios da Lusofonia, moderados pelo jornalista Anselmo Crespo.

As questões trazidas a debate são antigas, o que se espera de novo são as respostas para os grandes problemas que afetam a comunidade lusófona: as desigualdades crescentes entre países e no seio de cada país, a necessidade de atingir o desenvolvimento sustentável, a defesa do ambiente, a luta contra a pobreza e a defesa dos direitos humanos, através da promoção da justiça.

Na sequência do que ficou dito durante a manhã, no âmbito da Cimeira da Juventude, e uma das grandes conclusões deste dia de arranque das Conferências do Estoril, é que a educação é o principal foco para responder aos desafios que se colocam à comunidade lusófona.

“ A educação é o que nos faz sair do cu do mundo”, exclamou com graça Adriana Calcanhotto, referindo-se à letra de uma das suas canções.      

A cantora brasileira salientou, ainda, a necessidade de “pensar grande, termos ambição, mas agir pequeno porque são as pequenas ações (como separar o lixo ou fechar a torneira) que promovem as mudanças” e referiu, ainda, a necessidade de promover o diálogo entre os mais velhos e os jovens, com a noção de que todos têm a aprender uns com os outros.

Para José Eduardo Agualusa “ a língua portuguesa é só uma e essa é também a sua força. Só há uma língua mas com várias variantes”. O escritor e jornalista angolano referiu a grande capacidade da língua portuguesa de “se adaptar a várias geografias e de assimilar a cultura local”, pelo que “o português namora as outras línguas nacionais e tem que crescer em conjunto com as outras línguas. Não pode ser associada a uma língua de extermínio de outras línguas nacionais e de conhecimento”, acrescentou Agualusa.

Já Carlos Carreiras defendeu que o que tem faltado à comunidade lusófona é “ambição e a falta de noção de que somos uma grande potência económica e, sobretudo, cultural”.

“ O mundo atual está a precisar dos valores identitários que a lusofonia tem, essa capacidade de nos relacionarmos, destruindo muros”, afirmou Carlos Carreiras.

O facto de todo o território da lusofonia estar em paz, o que não acontece desde há muitos séculos, é uma boa oportunidade, segundo José Eduardo Agualusa, para se investir na resolução dos problemas globais que afetam também os países lusófonos.

“O fundamental é saber construir pontes de afeto que valorizem o que temos em comum que é muito mais do que a língua”, afirmou o escritor e jornalista angolano para quem também o investimento na educação é a chave para o combate das desigualdades e a promoção do desenvolvimento sustentável.

Já para Carlos Carreiras o modelo de governação assente na cidade e nas políticas de proximidade, pode ser uma das respostas para enfrentar os desafios da lusofonia. "Mas, só através da educação se conseguem diminuir as assimetrias nacionais e entre países, promovendo o desenvolvimento, garante da dignidade humana", salientou o presidente da Câmara de Cascais. 

Contudo, “há questões prementes das quais não nos podemos distrair e que são transversais ao mundo e não só à comunidade lusófona que passam pelo esgotamento dos recursos naturais e as alterações climáticas”, refere, ainda, o autarca.

Há questão de como se pode transpor o afeto para um aprofundamento real da lusofonia, José Eduardo Agualusa concluíu: “ As artes estão na linha da frente de qualquer língua, essencialmente a música, mas também a literatura, entre outras”

Para exemplificar, José Eduardo Agualusa terminou a sua intervenção com um conto de sua autoria, lido pelo próprio à atenta audiência. E, claro, seguiu-se a música de Adriana Calcanhoto que deixou toda a gente a cantarolar na língua mãe. Ou não fosse a lusofonia um lugar onde todos nos entendemos, através das nossas diferenças. (PL)

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Fundação Ageas e Câmara Municipal de Cascais angariam 170 mil euros para causa do Nobel da Paz

A Fundação Ageas em parceria com a Câmara Municipal de Cascais, angariou cerca de 170 mil euros para a Fundação Dr. Denis Mukwege, num jantar de beneficência que juntou cerca de 300 convidados, ontem à noite, no Hotel Miragem, em Cascais.

Aproveitando a presença do Prémio Nobel da Paz, que está em Portugal para receber o Doctor Honoris Causa da Nova SBE e participar nas Conferências do Estoril, a Fundação Ageas em parceria com a Câmara Municipal de Cascais, organizou o evento para apoiar a Fundação Dr. Denis Mukwege, que ajuda mulheres vítimas de violência sexual.

Médico e ativista originário da República Democrática do Congo, o Nobel da Paz é especializado em ginecologia e obstetrícia, tendo fundado em 1998 o “Panzi Hospital”, que se tornou um expert mundial na cura dos danos físicos internos. Em 2014 recebeu do Parlamento Europeu o Prémio Sakharov para a Liberdade de Pensamento; em 2015 foi o vencedor do Prémio Calouste Gulbenkian e em 2018 foi lhe concedido o Prémio Nobel da Paz.

A esta causa juntaram-se ainda o ator João Reis como anfitrião, Luísa Sobral e Horácio Ferreira em 2 momentos musicais que deliciaram todos os presentes. Foram ainda leiloadas 7 obras de arte de artistas conceituados como Paula Rego (True Guardians); Christophe Demaitre (Vieuwer editor); João Narciso (A brutalidade de um não deixar voar); Maria João Bahia (The leaf); Guilherme Parente (Sem título); Leonor Saunders (Her); Diogo Navarro (Golden Heart).

 O evento contou com a presença de grandes empresas do mercado português, empresários e personalidades diversas.

Steven Braekeveldt, CEO do Grupo Ageas Portugal que em 2016 esteve no terreno a acompanhar uma missão do Dr. Mukwege afirma que “É uma honra apoiar e ajudar a promover, grandes causas como a do meu amigo Dr. Denis Mukwege. É nossa obrigação usarmos a nossa influência e capacidade de mobilização para apoiar quem mais precisa. E este é um bom exemplo em que ficou demonstrada a generosidade dos portugueses, da nossa sociedade e do mundo empresarial, juntos por uma causa tão forte, marcando a diferença.”

Miguel Pinto Luz, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Cascais, que se empenhou fortemente neste evento não deixa de referir que “o trabalho que Denis Mukwege desenvolveu é extraordinário. Conseguiu criar um espaço seguro para as mulheres vítimas de violência sexual em mais de 20 anos de guerra. Por isso é que é prémio nobel da paz e nos deixou a todos a sensação de não caber na sala onde foi o jantar. Foi, de facto, tocante.”

 

Cascais simula catástrofe e testa meios de apoio europeus

CASCADE’19 | 28 de maio a 1 de junho

De 28 de maio a 1 de junho, Cascais vai ser palco de operações do maior exercício de proteção civil alguma vez realizado em Portugal, designado CASCADE’19, que conta com a participação de cinco países europeus: Alemanha, Bélgica, Croácia, Espanha e França.

No simulacro, com mais de 60 cenários, vão ser mobilizados mais de 3000 participantes estrangeiros e portugueses, no qual vão participar a par de Lisboa, os distritos de Aveiro, Évora e Setúbal. O grande objetivo é testar e treinar a resposta a situações de emergência múltiplas que possam ocorrer em cascata (sismo, cheias, acidente químico, rutura de barragem e poluição marítima).

Neste sentido, os operacionais mobilizados chegam ao terreno após Portugal solicitar ajuda externa através do Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia, que pretende reforçar a cooperação entre os participantes no domínio da proteção civil,  com vista a melhorar a preparação e a resposta às catástrofes.

O momento alto do CASCADE’19, o único que contará com o envolvimento da população, terá lugar dia 31 de maio, às 10h00, com um simulacro de tsumani, que obrigará à evacuação das praias da Conceição e Duquesa, em Cascais. O exercício começará com um alerta sonoro dado através do Sistema de Aviso e Alerta de Tsunamis, que integra o projeto-piloto de alerta do município.

Corpos de Bombeiros do concelho vão participar neste exercício em colaboração com o Serviço Municipal de Proteção Civil de Cascais, bem como todas as outras entidades responsáveis pelo socorro e apoio à população do município.

Organizado pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), com a colaboração da Direção-Geral da Autoridade Marítima e cofinanciado pela União Europeia, o exercício é de tipo LIVEX, ou seja, com movimentação real de meios de proteção e socorro.

CE2019: "Façam perguntas. Façam melhor. Façam barulho"

"Mudar o mundo através da educação”, “Apoiar os novos changemakers” e “Como podemos resolver a Crise Global de Aprendizagem” foram os temas que abriram a sexta edição das Conferências do Estoril. O auditório, na Nova School of Business and Economics (Nova SBE), em Carcavelos, encheu-se com centenas de jovens para um dia dedicado à Cimeira da Juventude.

Professora Odete passa a batuta da Sociedade Recreativa e Musical de Carcavelos

A Sociedade Recreativa e Musical de Carcavelos tem nova direção. A anterior foi, durante 17 anos, liderada pela professora Maria Odete Morgado que agora é substituída por Jorge Dias.

Jorge Dias, tesoureiro da anterior direção liderada pela professora Maria Odete Morgado, assume agora a presidência desta agremiação cultural que movimenta mais de 300 cascavelenses, dá apoio a vários grupos corais e que é uma referência na comunidade. “É uma grande responsabilidade”, diz Jorge Dias que assume como prioridade “criar ainda mais dinamismo na casa, rever os estatutos e cativar ainda mais associado” para que a sociedade seja cada vez mais uma referência em Carcavelos.

Na Sociedade Recreativa e Musical de Carcavelos não há momentos mortos, garante o novo presidente. “Há dias em que não temos salas vagas, porque são muitas as atividades musicais envolvendo crianças, jovens e adultos e aos sábados recebemos vários grupos corais do concelho que não têm local para ensaiar”. A Sociedade prepara já a sua banda para as Marchas Populares que não tardam.

Na tomada de posse que assinala também a celebração do 118º ano de existência desta sociedade, o presidente da Câmara Municipal de Cascais marcou presença: “Não vou a todas as tomadas de posse, mas esta tem um valor simbólico e sentimental muito importante”, referiria Carlos Carreiras. Trata-se, explicaria, “do momento em que a D. Odete sai de presidente da direção para presidente da Assembleia Geral e em que Vítor Damião sai também de presidente das Assembleia Geral. Um e outro são referências desta Sociedade, são duas pessoas de uma grandeza e de uma força enormes que muito deram a Carcavelos e que vão continuar a dar inspirando uma nova geração que assume agora responsabilidades”, disse Carlos Carreiras.

 

7ª edição do Music Fashion animou a Parede

O propósito é cultural, lúdico, mas também comercial já que a iniciativa, que vai já na sua sétima edição, promove o comércio local.

Desta vez o desfile, que trouxe para palco as tendências da moda para a Primavera e Verão, foi apresentado por Diana Brites, culminou com um espetáculo  de gospel do tenor Jorge Batista.

A organização da iniciativa é da responsabilidade da Associação Empresarial do Concelho de Cascais e conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e da União de Freguesias de Carcavelos e Parede.

 

Fronteiras Líquidas um ponto de partida no Arte Mar

O Arte Mar, uma iniciativa cultural da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação D. Luís I vai já na sua 9ª edição e reuniu, desta vez, quatro criadores artísticos consagrados, Carlos Menino, Teresa Braula Reis, Carlos No e Cecília Costa e definiu um ponto de partida: “Fronteiras Líquidas”.

Como explica a curadora desta exposição, Luísa Soares de Oliveira, a “Fronteira Líquida contraria os pressupostos” desse “limite convencional entre dois territórios”, ou, no sentido metafórico, esse “corte, barreira nunca facilmente ultrapassável entre o aquém e o além”. Ao contrário dessa barreira física, intransponível, o líquido, como refere Luísa Soares de Oliveira, “adequa-se a qualquer forma, o que significa também que não possui a estabilidade visível que habitualmente associamos à palavra fronteira”. Por outro lado, refere a curadora, “as fronteiras encontram-se com frequência sobre a água, quer se trate do mar, de um rio ou de um lago”, dando como exemplo o Mar Mediterrâneo que, apesar de constituir uma “fronteira mítica que existe desde a Antiguidade”, tem-se afirmado como uma dramática fronteira.

Este curto excerto do texto explicativo e enquadrador, da autoria da curadora desta exposição - que permanecerá até 23 de junho no Paredão do Estoril - é já uma boa chave para que, cada um de nós, possa abrir uma porta da interpretação destas peças de arte contemporânea, Até porque, no fundo, como referiria o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, a arte “tem esse propósito de nos provocar” na medida em que exige a cada um de nós uma reação, uma interpretação.

Na inauguração da exposição Cecília Costa apresentou uma ação performativa.

 

OPCascais2019 | Fase de apresentação de ideias concluída

Está concluída a fase de auscultação pública do Orçamento Participativo de Cascais 2019.

Numa verdadeira tarde de praia, marcada pelo vento forte tão característico de Cascais nesta altura do ano, 108 pessoas disseram sim à participação na última sessão pública da nossa edição do OP Cascais 2019. Sessões à tarde, propostas divididas por tipologias A e B, moderadores voluntários, muitos deles jovens participantes no OP Jovem, de tudo um pouco é feita a história desta edição número nove de um processo que tem levado longe o nome de Cascais.

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