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Vêm aí as "Escolas da Cidadania"
A frequentar o ensino secundário da rede pública e privada, mas também do ensino artístico e internacional do concelho de Cascais, os jovens estão convidados a selecionar e debater problemáticas em várias áreas e, ao mesmo tempo, a fazer parte da solução.
Com ações em 190 países do mundo inteiro, o programa educativo “Scholas ciudadanía” Escolas para a Cidadania da Fundação Scholas Occurrentes, já presente em 446.000 escolas e comunidades educativas, estreia-se em Portugal, mais precisamente em Cascais, indo ao encontro das práticas e metodologias de participação que a Câmara Municipal de Cascais tem vindo a desenvolver junto das camadas mais jovens, de que é exemplo o Orçamento Participativo Jovem, já com duas edições realizadas.
Nesta ação, que dura pouco mais do que uma semana, o tema central é a educação para a cidadania.
Autarquia investe 100 mil euros em bolsas sociais no ano letivo 2018/2019
A atribuição de 60 bolsas sociais, em 16 creches aderentes do concelho para 2018/2019 decorreu na terça-feira, dia 2 de outubro, na sede da Junta de Freguesia de Carcavelos, tendo sido entregues 14 bolsas a esta Freguesia.
Estas bolsas destinam-se a garantir o apoio a agregados familiares de baixos recursos financeiros para que as suas crianças possam frequentar as creches da rede privada desde que não tenham conseguido vaga na rede solidária. Os valores das Bolsas Sociais são diferenciados de acordo com o escalão do Abono de Família dos respetivos agregados.
Frederico Pinho de Almeida, vereador da autarquia e Nuno Alves, presidente da União de Freguesias procederam à entrega das bolsas num valor total de investimento de 21.340 euros, tendo atribuído ao 1º e 2º escalão de abono 6 bolsas e 2 bolsas ao 3º escalão.
A Câmara Municipal de Cascais desde 2012, data de início do programa até 2018, investiu 550 mil euros beneficiando 400 crianças com bolsas sociais em creches da rede privada. O investimento para 2018/2019 será de 100.000€, que vai permitir atribuir 60 bolsas sociais, em 16 creches aderentes:
Garatuja | O Pirilampo |Fraldinhas |Traquinas Do Bairro | O Pomar | Escolinha Da Ana | O Mundo Do Era Uma Vez | O Peluche | Brinca E Educa | A Chupeta | Creche Pipoca Azul | O Cantinho De Carcavelos | Infantário Bebe Sol | Externato Jardim Lombos | Geração De Piratas | Externato A Nova Toca.
Os valores das Bolsas Sociais são diferenciados de acordo com o escalão do abono de família dos respetivos agregados, assumindo os seguintes valores mensais:
O agregado familiar no 1º escalão do abono de família terá um subsídio mensal até ao valor máximo de 170 €; no 2º escalão do abono de família o valor do subsídio mensal será até um máximo de 130 € e no 3º escalão do abono de família o valor do subsídio mensal será até um máximo de 70 €.
A CMC assegura financeiramente as bolsas sociais que são transferidas pelas Uniões/Juntas de Freguesia para as creches aderentes. As Uniões/Juntas de Freguesia asseguram, para além disso, o processo de recolha e seleção das candidaturas. As creches aderentes disponibilizam-se a garantir lugares de creches com mensalidades solidariamente reduzidas (o valor das mensalidades varia de acordo com as creches, mas não pode exceder o valor de 280€/mês). As famílias que beneficiarem destas bolsas sociais, comprometem-se a pagar o diferencial entre o montante da bolsa e o valor da mensalidade estipulada. AQ
Carlos Carreiras recebeu Mayor canadiano

O presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, recebeu na terça-feira, dia 2 de outubro, o seu homólogo da cidade canadiana de Rimouski, Marc Parent, que visita Cascais no âmbito da "Biomarine Business Convention 2018".
Esta cidade do Quebeque tem muitos pontos em comum com Cascais. Trata-se de um centro urbano ribeirinho, com apenas 50 mil habitantes que gozam de uma excecional qualidade de vida. Verdadeiro hub de negócios e serviços, instituições educativas, Rimouski é sede de inúmeras grandes empresas, muitas delas ligadas à economia do mar.
A especialização em inovação aplicada e transportes marítimos fizeram do porto de Rimouski um importante centro de desenvolvimento das tecnologias marítimas.
Uma das vertentes mais importantes da cidade assenta na chamada economia azul. O Mayor Marc Parent explica: “Não construímos navios, mas construímos conhecimento necessário a todas as atividades marítimas tradicionais”.
Ora, Cascais acolhe desde segunda-feira a Biomarine Business Convention, a maior plataforma de empresas ligadas à Economia do Mar.
Na cerimónia de inauguração estiveram presentes o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, a Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino e o Secretário de Estado das Pescas, José Apolinário e o presidente do BioMarine, Pierre Erwes.
Carlos Carreiras salientou no seu discurso de inauguração do certame "a vontade e desejo de voltar o país para o mar, aproveitando cada vez mais e melhor este recurso que está mesmo aqui", adiantando ainda que tem o desejo de “criar a partir de Cascais uma liga de vilas e cidades atlânticas capazes de colocar na agenda política, o Mar." S.R.S.
BioMarine 2018 em Cascais












Entre os dias 2 e 4 de outubro, o Centro de Congressos do Estoril é o maior palco de encontros para a promoção da exploração de recursos marinhos. Aqui pretende-se dar a conhecer o trabalho de muitos representantes da área científica e conectá-los com os representantes da indústria. Esta é a 10.ª edição do congresso que já decorreu na Noruega, Canadá, Estados Unidos, entre outros e agora, pela segunda vez em Portugal, mais precisamente, em Cascais.
Na cerimónia de inauguração estiveram presentes o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, a Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, o Secretário de Estado das Pescas, José Apolinário e o presidente do BioMarine, Pierre Erwes. Carlos Carreiras salientou no seu discurso de inauguração do certame "a vontade e desejo de voltar o país para o mar, aproveitando cada vez mais e melhor este recurso que está mesmo aqui", adiantando ainda que tem o desejo de “criar a partir de Cascais uma liga de vilas e cidades atlânticas capazes de colocar na agenda política, o Mar."
A Ministra do Mar agradeceu a Carlos Carreiras todo o trabalho que Cascais tem desenvolvido ligado ao mar, para Ana Paula Vitorino “Este congresso é importante de duas maneiras, por um lado porque potencia o investimento e desenvolvimento em Portugal, e por outro lado é o reconhecimento de que nós nos últimos anos temos vindo a assumir uma centralidade a nível mundial. Já para Cascais é extremamente importante porque é também o reconhecimento da atenção que Cascais tem dado às questões ligadas ao mar, desde as atividades náuticas até à literacia oceânica e os programas de formação dos pequeninos e dos jovens.”
Joana Balsemão, Vereadora da Câmara Municipal de Cascais destacou a relevância deste congresso: “É importante para Cascais, para Portugal e para o mundo em geral, porque neste espaço estão congregados pequenos empreendedores e grandes fundos de investimento. Estão reunidos aqui académicos, cientistas, curiosos e entidades institucionais, portanto temos todos os ingredientes para um ambiente altamente fervilhante de novas ideias, todas elas baseadas em criar novos produtos, de forma sustentável, vindos do mar. Isto simboliza e representa tudo o que Cascais defende para a política do Mar, uma política que equilibra a protecção ambiental com a inovação empresarial.”
Dentro do Centro de Congressos do Estoril é possível encontrar a MyBlueCity, uma cidade onde estão expostos vários produtos de origem marinha conforme explica Ana Ferreira, Coordenadora da MyBlueCity no Congresso BioMarine: “A MyBlueCity é uma exposição imersiva, que pretende imitar uma pequena cidade azul, onde cada um dos distritos está dedicado a uma área uma temática como a farmácia ou restaurante, onde cada uma das start ups, projetos e empresas portuguesas estão a demonstrar os seus produtos “azuis” o que permite que os participantes e visitantes experimentem mesmo os produtos, o que permite perceber como seria viver numa cidade onde todos os recursos têm origem no mar.”
Na MyBlueCity estão presentes 47 empresas das quais apenas 4 não são portuguesas. Ana Paula Vitorino experimentou algumas das iguarias expostas na cidade azul: “Experimentei pão com algas o que faz com que o pão tenha um sabor muito bom e que não tenha na sua produção o sal e isso é fantástico para a nossa saúde. Também experimentei ceviche, bolachas feitas de algas (que são extremamente saborosas), pataniscas de bacalhau mas com algas. Existem vários exemplos que se deviam tornar mais conhecidos do grande público e que na restauração podem criar alguns projetos interessantes."
Já ao final da tarde alguns dos convidados do congresso participaram na Cerimónia de Receção do BioMarine que decorreu no Palácio da Cidadela de Cascais e contou com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
O Congresso BioMarine vai decorrer no Centro de Congressos do Estoril até quinta-feira dia 4 de Outubro e conta com vários workshops e painéis de discussão voltados para o desenvolvimento sustentável de recursos marinhos. Para os mais curiosos, a MyBlueCity vai estar aberta ao público, com entrada livre nos dias 3 e 4 de outubro. F.M.C.
Estoril Classics Week arrancou hoje com o Rally de Portugal Histórico ACP






Cascais é “excelente exemplo” de mobilidade, diz responsável do World Economic Forum
O diretor para a mobilidade do World Economic Forum, Christoph Wolff, considerou hoje que “Cascais representa um excelente exemplo daquilo que é uma cidade comprometida com transportes inclusivos e modernização”.
Aquele dirigente do World Economic Forum disse que o grupo que liderou nesta visita veio de Detroit, nos Estados Unidos da América, até Cascais porque são encorajados pelo que é feito, pela inovação e compromisso do município para com estas questões da eficiência, há já muito tempo”.
“O exemplo de Cascais é simples, mas vantajoso” porque “permite aos cidadãos integrar vários tipos de transporte”, sublinhou.
Um grupo de responsáveis do World Economic Forum está a visitar Cascais para analisar o sistema de transportes multimodal adotado no município.
O programa de mobilidade posto em marcha em 2016 em Cascais permite aos utilizadores, através de uma ‘app’ utilizar bicicletas, comboios, autocarros, estacionamento, ‘car sharing’ e, no futuro, até ambulâncias para transporte de doentes não urgentes.
Segundo o presidente da empresa municipal Cascais Próxima, Rui Rei, a plataforma MOBICascais encara a “mobilidade como um serviço que retira as pessoas do seu transporte individual fazendo-as movimentar-se através de transportes públicos”.
“Temos como objetivo integrar também todos os meios que não usamos, mas que possamos vir a utilizar, sejam trotinetes ou skates elétricos, o objetivo é simplificar o uso da mobilidade”, explicou este dirigente municipal à imprensa.
A solução de transporte multimodal serve mais de 200 mil habitantes do concelho e mais de um milhão de turistas que visitam Cascais anualmente. Para usufruir dos vários tipos de transporte, cada utilizador deve registar-se e fazer os pagamentos e pedidos através da ‘app’ no telemóvel.
Christoph Wolff, engenheiro mecânico de profissão, taambém lidera a Fundação Europeia para o Clima e desempenha diversos cargos de direção em start-ups de dedicadas às novas energias e ensina no Instituto Para a Economia Energética em Colónia.
Comemorações 50º aniversário do Liceu de S.João/Escola Secundária de São João do Estoril





O presidente da Câmara Municipal de Cascais recordou hoje, na abertura das comemorações do 50ª aniversário do Liceu de S. João/Escola Secundária de São João do Estoril, que este foi o primeiro liceu público em Cascais, numa altura em que “não havia o Inverno demográfico atual mas havia poucos que tinham acesso ao ensino”.
“Há 50 anos, a escola pública não estava suficientemente forte e, com isso, não criava oportunidade para todos os cidadãos poderem cumprir os seus desejos de felicidade”, afirmou Carlos Carreiras, destacando: “Valorizo, e muito, todos aqueles que tiveram a nobre função de ajudar a passar e a partilhar conhecimento com os alunos que foram por aqui passando, nomeadamente os professores que ao longo destes 50 anos foram formando alunos e cidadãos”.
O presidente da autarquia considerou que se deve “celebrar a data, mas ao mesmo tempo ter a consciência de que ainda muito está por fazer."
De acordo com Carlos Carreiras, não há melhor forma de celebrar estes 50 anos do que projetar os próximos anos, pelo que pediu que os arquivos do liceu fossem disponibilizados ao arquivo municipal, pois a "memória vale por aquilo que reforça a nossa identidade".
Na ocasião, salientou a importância de estabelecer um diálogo intergeracional para se preservar essa mesma identidade.
Na abertura da cerimónia, o Diretor do Agrupamento, José Loureiro, falou do “tempos difíceis e de mudança” quando se efetuou em 2010 a união de agrupamentos de escolas secundárias, porque "cada escola tem uma identidade própria".
"O caminho tem sido efetuado com muito empenho e profissionalismo por todos os funcionários, docentes e todos os envolvidos" o que tem conduzido a "resultados académicos de mérito", disse, acrescentando ser “fundamental manter o prestígio conquistado com empenho e dedicação por todos os que aqui passaram ao longo das últimas cinco décadas".
Este responsável homenageou e agradeceu à Drª Maria Pereira, uma profissional marcante no percurso daquela escola, que ali lecionou desde a sua abertura, em 1958, até 1998. A professora, hoje com 93 anos, esteve presente na cerimónia, mas foi a sua filha que discursou em seu nome, agradecendo a homenagem.
Por seu lado, o presidente do Conselho Geral, António Padeira, celebrou o ambiente que se vivia e vive naquela escola: "ambiente de grande dinamismo, marcado pelo empenho dos professores para com os alunos". Realçou "os valores que estão impressos nos projetos educativos presentes na comunidade: a tolerância, a autonomia, a liberdade ou responsabilidade, o respeito por si e pelo outro, a solidariedade".
"Temos o dever de manter a memória destes 50 anos e de a projetar nos anos que se avizinham", concluiu.
"O Liceu de S. João é uma referência do ensino no nosso concelho", reafirmou o presidente da União de Freguesias de Cascais e Estoril, Pedro Morais Soares. "É talvez uma das escolas mais procuradas para o ensino secundário em Cascais".
Por seu lado, o Vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro da Educação, Frederico Pinho de Almeida, garantiu que a autarquia “estará sempre disponível" para colaborar com esta escola e disse que as duas instituições tem tido uma colaboração muito positiva . M.D.A.
Exposição "Sentinelas do Mar/Guardiões da Noite
As emoções do dia no discurso de Pedro Santa-Clara
Foram vários os protagonistas deste processo que tornou realidade a Nova SBE de Carcavelos e coube a Pedro Santa-Clara assinalar alguns desses obreiros, mas também contar algumas das pequenas história que ficam ligadas ao Campus Universitário da Nova SBE. Começou por agradecer à Câmara de Cascais nas pessoas do seu presidente e vice-presidente: “De início não foi fácil e houve mérito extraordinário daqueles que acreditavam no projeto quando não passava de um castelo no ar. Carlos Carreiras e Miguel Pinto Luz abriram-nos a porta de Cascais para construir a nova casa, ou a casa da Nova e desde então fazemos quase tudo, juntos”, disse Pedro Santa-Clara, num discurso de agradecimentos.
“É o dia para agradecer a todos as pessoas que foram contagiadas pelo entusiasmo e se juntaram a nós na aventura de construir o futuro”, disse Pedro Santa Clara à medida que ia relatando pequenas histórias que marcaram o percurso: “Das primeiras pessoas com quem falei, no auge da crise e dos cortes orçamentais foi Vítor Gaspar. Na altura era ministro das Finanças e sobretudo é um antigo aluno desta escola. Ouviu todo o projeto, que lhe mereceu um sorriso irónico, muito dele, e que me disse: gosto imenso desta ideia, podem contar com todo o apoio moral do governo”. Na verdade, referiria em conclusão, “não faltou apoio desse governo em muitas fases críticas do processo”.
O professor catedrático e presidente da Fundação que pôs de pé este projeto lembraria, no seu discurso, outros episódio sempre em jeito de agradecimentos, realçando a forma como o projeto inicial também se deixava contagiar pelas novas ideias de parceiros que iam associando: “A campanha de angariação de fundos conseguiu financiar este Campus, mas conseguiu muito mais do que isso: tirou a Nova da sua Torre de Marfim, abriu a escola a mil e um projetos como parceiros que multiplicam o nosso impacto na sociedade: Das Conferências do Estoril, à Singularity University, do empreendedorismo à inovação das empresas a Nova é hoje mais rica e dinâmica com os parceiros que tem”, disse.
Pedro Santa-Clara dirigiu-se ainda aos financiadores desta Nova SBE, sublinhando os que encabeçaram essa longa lista: “Pedro Soares dos Santos foi o primeiro a acreditar, oferecendo o apoio incondicional do grupo Jerónimo Martins; o Banco Santander juntou-se logo de seguida e ainda contou com a aprovação de Emílio Botin, a quem agradecemos na pessoa da sua filha Ana Botin; A família Soares dos Santos, connosco desde a primeira hora, e o senhor Alexandre Soares dos Santos, que não pode estar presente.”
E, desde então, acrescentaria, “os doadores não deixaram de crescer, são já, 46 as empresa que em conjunto doaram 40 milhões de euros, mais 1556 pessoas que doaram mais de seis milhões de euros”, o que, referiria Pedro Santa Clara, deixa uma grande responsabilidade às novas gerações que por ali passarem: “As futuras gerações de alunos que passarem por esta escola têm uma enorme dívida de gratidão. É um crédito que lhes é concedido na firme convicção de que será saldado com os juros, pelo impacto que vier a ter na sociedade”.
Mas o presidente da Fundação e um dos principais mentores deste projeto lembrou também os arquitetos da obra, “Vítor Carvalho Araújo e António Barreiros Ferreira” salientando tratar-se de “uma aposta ganha” um facto que é comprovado pelas “felicidade estampada no rosto das pessoas que ali estudam e trabalham”.
Dos “24 meses de uma cirurgia a céu aberto, com parceiros tão envolvidos, entusiasmados e cansados, como todos, todos os dias” Pedro Santa-Clara fez questão de lembrar histórias dos soldados do exército de vontades que tornaram a Nova SBE possível: “Em dias como hoje tendemos a contar os feitos dos generais, mas gostava de partilhar convosco algumas histórias das trincheiras, instantâneos do projeto e da campanha que me ficaram na memória”. E, lembraria do afável porteiro dos estaleiros desde o primeiro dia de obra, guineense de origem, o senhor Paulo, que “ao lado da sua guarita plantou uma horta com vegetais, da couve portuguesa aos quiabos e malaguetas e que oferecia aos trabalhadores”.
O professor e presidente da Fundação, que disse muitas vezes ter sido confundido com o engenheiro, dada a indumentária que vestia todos os dias nas visitas à obra Agradeceu também a todo esse conjunto de “pessoas inspiradoras que vão ao fundo do seu talento, para tornar um mundo melhor”. H.C. - Fotos de Pau Storch
Um espanhol e uma polaca no pódio do Iron Man em Cascais



































O Espanhol Alaza, um atleta do Top 5 do Mundo, vence o IronMan 70.3 de Cascais 2018 seguido por dois portugueses João Silva e Filipe Azevedo. Alguns minutos depois chegaria a vencedora feminina, a Polaca Agniezka Jerzyk, seguida pela belga Kartraen Verstuyft e pela inglesa Sara Lewis.
No final Fernando Alaza, um triatleta espanhol da zona de Toledo, manifestava-se “contente por ter vencido” e de Cascais destacaria: “ Faço provas destas por todo o mundo e em local algum encontro o calor que encontrei nas gentes de Cascais. Tenho aqui grandes amigos e correr aqui é como fazê-lo na minha segunda casa”.
A triatleta polaca destacou a beleza do percurso: “É a minha primeira presença em Cascais e estou bastante contente por correr este Iron Man 70.3 e por ter vencido esta maravilhosa prova. Correr aqui em Cascais é espantoso porque as paisagens são muito bonitas”, disse Agniezka Jerzyk.
Da organização portuguesa do IronMan 70.3, Jorge Paulo Pereira destacaria o número de participante deste ano: “Foi esmagador. Batemos todos os recordes em Portugal, e alguns internacionais, já que esta é uma das maiores provas do circuito. Este ano estiveram 2661 triatletas na prova de amadores e 50 profissionais, o que demonstra bem o interesse que a prova tem a nível internacional”, disse.
A entrega de medalhas desta prova coube ao vereador com o pelouro do desporto na Câmara Municipal de Cascais Nuno Piteira Lopes, que salientou a importância da prova ser organizada em Cascais e da cotação que tem a nível mundial: “Trata-se de uma prova magnífica para Cascais, mas também para toda a área metropolitana de Lisboa e para o país, já que tem uma dimensão internacional. Os percursos são lindíssimos e, na primeira edição o percurso entrou diretamente para o top 3 mundial dos mais bonitos do Mundo. Também na primeira edição os atletas participantes elegeram esta prova como como uma das 10 melhores do Mundo. A nossa expectativa é crescer de ano para ano, para poder chegar ao pódio dos eventos do IronMan”. H.C. - Fotos de Jorge Martin, Organização e Pau Storch
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