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David Fonseca. Um espetáculo inesquecível nas Festas do Mar















David Fonseca deu um espetáculo de música, luz e cor inesquecível na Baía de Cascais. Com a sua vitalidade e criatividade e a interação com o público que enchia a Baía proporcionou momentos únicos.
“Estas festas têm umas características muito especiais que fazem delas uma espécie de acontecimento especifíco desta zona de Cascais.Tem a ver com a paisagem, com a Baía onde estamos”. Esta festa “tem alma de verão, uma sensação de feel good, uma festa muito positiva. E é por isso que continua a ter o sucesso que tem tido ao longo de todas as edições que faz, para além de ter umas das melhores organizações de sempre pelo país”, acrescentou David. “O público aparece e reconhece este trabalho que é feito neste local para ele”, salientou.
Neste concerto David Fonseca quis fazer “um espetáculo festivo e que percorresse várias zonas da minha carreira musical, com alguma incidência no meu último trabalho “Radio Gemini” e que tivéssemos uma festa. Eu diria que sim, Cascais foi uma aposta extremamente ganha”.
Salientar um momento alto da noite proporcionada por David Fonseca e a sua banda é difícil, mas o público a cantar “Oh My Heart” ou Kiss Me em uníssono com o artista, ou “O Corpo é que Paga” de António Variações e “You Thing I’m Sexy” de Rod Stewart. As bolas gigantes a serem “jogadas” pelo público, o canhão de corações de papel, e o “mergulho” do artista para a multidão, são alguns, entre tantos outros.
A abrir o palco da sétima noite das Festas do Mar esteve Ivo Lucas, ator que decidiu ser cantor há 9 anos, a primeira vez que subiu ao palco mais perto do Atlântico, a convite da sua irmã.
“Eu sabia que Cascais ia receber-me bem. Estive neste palco há nove anos a convite da minha irmã e a forma como me receberam foi aquilo que me fez decidir, é isto que quero fazer para o resto da minha vida”, disse Ivo emocionado no final do concerto. Hoje não “estava à espera que fosse tão bom, tão forte, não tenho palavras. Arrepiei-me muita vez no palco. As Festas do Mar é o melhor palco que pisei até hoje”. AQ
Cascais na linha da frente das ‘Smart Cities’ reunidas nos EUA
A Câmara Municipal de Cascais participa em São Francisco, Califórnia, na Singularity University Global Summit, que termina hoje nesta cidade norte-americana e que antecede a cimeira SingularityU Portugal, em Cascais.
"Uma cidade que quer ser líder tem de acompanhar estes movimentos", sublinha o vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais.
“Estamos a participar na Singularity University Global Summit, em São Francisco, para promover a cimeira que irá decorrer em Cascais, em Outubro”, declarou Miguel Pinto Luz.
“Representamos Cascais com orgulho, estando na linha da frente das cidades que querem liderar os processos de transformação da sociedade num mundo em disrupção permanente”, sublinha Miguel Pinto Luz que reafirma ser esse o “posicionamento da autarquia .
A participação da delegação autáquica cascalense neste evento tem como objetivo promover a cimeira que se realiza em Carcavelos a 8 e 9 de outubro, "partilhar experiências" e "falar com outros países", disse à Lusa, à margem do evento, o vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Na cimeira global em São Francisco, Miguel Pinto Luz destacou a apresentação de inovações em inteligência artificial, medicina, educação e robótica, num "evento muito de elite e com uma enorme preocupação com o futuro da humanidade", além de ser um "caldo de cultura interessante".
Miguel Pinto Luz referiu que "uma cidade que quer ser líder tem de acompanhar estes movimentos" e que, para lá das "sinergias objetivas" do processo, a cidade de Cascais quer "liderar estes processos de transformação da sociedade num mundo em disrupção permanente".
A Singularity University, uma escola de inovação criada pelos futuristas Ray Kurzweil e Peter Diamandis, foca-se em tecnologias exponenciais e na ideia de singularidade, de que no futuro "iremos ter energia a custos tendencialmente zero" e a inteligência artificial vai ultrapassar as capacidades humanas, "um mundo de abundância para uns e um mundo altamente disruptivo para outros", sublinhou Miguel Pinto Luz.
A realização da cimeira SingularityU Portugal será acompanhada da formação de um corpo docente próprio, o que significa que haverá portugueses a serem "capacitados" de acordo com as linhas da Singularity University.
Esta é a "grande vantagem", considera o vice-presidente da Câmara de Cascais, que acredita na formação de futuristas nacionais que irão pensar as questões mais relevantes para Portugal, como a economia do mar e a agricultura. "Quem se prepara com tempo consegue ultrapassar melhor estes tempos de adversidade, mudança, revolução e disrupção", defendeu.
Na comitiva portuguesa a São Francisco, para além de Cascais, estiveram representadas a Beta-i e a Nova School of Business and Economics (Nova SBE) - entidades que se associaram para criar a SingularityU Portugal -, bem como as três empresas parceiras do projeto desde o início, Galp, Semapa e Ageas.
Espanha, Holanda, África do Sul e Canadá, são outros países envolvidos na Singularity University e com os quais a comitiva portuguesa trocou ideias na antecipação da cimeira marcada para outubro no campus da Nova SBE, em Carcavelos.
Entre as inovações mostradas na cimeira em São Francisco está um aparelho alimentado a inteligência artificial (IA) que se coloca no pulso para manipular objetos, um exemplo de IA que pode "ajudar-nos a amplificar as nossas capacidades, não numa lógica competitiva com a espécie humana, mas numa lógica de sinergia", disse Miguel Pinto Luz.
As áreas de 'blockchain' (tecnologia que visa a descentralização como medida de segurança) e moedas digitais também estiveram em destaque "com enormes preocupações com os seus impactos no plano ético, moral e da sociedade", acrescentou o autarca.
A Singularity University lançou o seu primeiro programa de impacto social em Portugal, em Cascais, através do Global Impact Challenge que procurou encontrar novas soluções para problemas nas áreas da energia, ambiente, alimentação, abrigo, espaço, água, desastres naturais, saúde, educação, prosperidade e segurança. Muitas das ideias pensadas nesse âmbito em Cascais já estão a ser incubadas em diversas empresas de renome mundial. S.R.S.
Gisela João cantou e encantou com garra e coração


















Mais uma vez Gisela João foi igual a si própria no concerto nas Festas do Mar com a autenticidade com que interpreta as suas canções com garra e coração.
“Foi espetacular. Foi ótimo e estou super-feliz. Ainda estou a descomprimir”, confidenciou a fadista após o seu envolvente concerto que tocou profundamente milhares de fãs atentos na Baía de Cascais.
“A reação do público foi super boa. As pessoas a rir, a dançar, muito compenetradas também, e eu gosto disso”, contou sorridente.
“Sempre que subo ao palco tenho essa esperança de tocar no coração nem que seja de uma pessoa, no meio de dez mil, a quem consiga mexer no coração e mudar-lhe a vida, fazer com que alguém questione as coisas, que acorde no dia seguinte a pensar que pode mudar o mundo e que é capaz de tudo. É isso em que acredito todos os dias, senão não conseguia cantar”, acrescentou.
Para a cantora, durante o seu concerto “momentos especiais foram todos”. Quando canto ’O Meu Amigo Está Longe’, e penso no meu avô, nos últimos tempos, é bastante forte”, concluiu a sempre sorridente fadista, autêntica “Beyoncé do fado” que domina o palco e traz este género musical a novos públicos.
A abrir a sexta noite das Festas do Mar esteve Elisa Rodrigues, que é já uma referência no Jazz português. Cascalense e estreante no palco mais próximo do atlântico.
“A emoção de cantar em casa foi diferente. Estava à espera de estar mais nervosa. Mas em palco senti-me muito emocionada, foi muito forte, foi mesmo diferente dos concertos que já fiz”, disse a cantora no final do espectáculo.
Com um álbum lançado em maio, “As Blue As Red” produzido por Luísa Sobral, Elisa já cantou com Rodrigo Leão e António Zambujo, entre outros. Um nome a fixar para os amantes de Jazz.
A noite começou nos Paços do Concelho para o já tradicional Fado à Janela. Gonçalo Castelbranco e Matilde Cid encantaram uma praça cheia. S.R.S/ AQ
Festas do Mar dizem não ao plástico com copos biodegradáveis
Quer seja pelo ambiente animado, ou pelo calor usual nesta altura do ano, as festas e festivais produzem uma quantidade de lixo preocupante, em grande parte gerada pelos copos que poucos visitantes dispensam nestas ocasiões.
Nesta edição das Festas do Mar, em que se celebra a relação do município com o meio aquático que o abraça, adota-se, pela primeira vez, a utilização de copos de material 100% biodegradável, apesar das suas semelhanças com o plástico em termos de aparência. Os novos recipientes amigos do ambiente estão disponíveis em todas as bancas da festa gratuitamente, permitindo a sua reutilização ao longo da noite, e até nos dias seguintes. Por toda a Baía, estão espalhados caixotes dos lixos destinados ao depósito destes copos, quando estes já não tiverem utilidade.
As Festas do Mar convidam, assim, o público a evitar os detritos plásticos através da reutilização de copos de material biodegradável num curto espaço de tempo. M.D.A.
Aprender a salvar vidas-Mass Training em Cascais
José Cid cumpre nas Festas do Mar ao "dar o seu melhor"
Habituado ao público de Cascais, José Cid cumpriu o prometido: "Vou dar o meu melhor. Vou-me entregar".
Como previsto, após duas horas de concerto, para o que gostam, e foram muitos, passou na íntegra o álbum "10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte". Um reecontro que emocionou o músico e o público.
Temas do álbum "Clube dos Corações Solitários do Capitão Cid" fizeram também parte do alinhamento de uma noite memorável para os seus milhares de fãs reunidos nas Festas do Mar. S.R.S.
Carolina Deslandes regressa às Festas do Mar em apoteose





“Foi incrível voltar. Há cinco anos tinha feito a primeira parte com João Pedro Pais. Voltar e voltar em grande, com um concerto como este é muito especial”, disse Carolina Deslandes no final do concerto.
Esta foi “mesmo uma das noites mais bonitas que tive na minha carreira. Fartei-me de emocionar e foi incrível aquilo que se passou hoje aqui, vou lembrar-me desta noite sempre”.
O público que enchia por completo a Baía de Cascais, não defraudou a cantora, cantou e emocionou-se com ela. Ouvir a música “A Vida Toda” a ecoar pela Baía arrepiou todos os presentes que a cantaram em uníssono com Carolina. Outro momento alto da sua atuação foi o dueto com Agir, com o tema “Mountains”.
Sobre onde vai buscar tanta “garra”, Carolina revelou que é à família. “Antes de entrar em palco é neles que penso. Quero deixá-los orgulhosos acima de tudo e quero deixar-lhes um exemplo de força e perseverança. Que um dia mais tarde eles possam assistir às filmagens e ver as fotos desta fase da minha vida e que os inspire a seguir os sonhos das suas vidas”
“Cascais é um amor para a vida toda”, rematou a cantora.
Namorados da Cidade em ascensão com público fiel
A primeira parte da noite de ontem esteve a cargo dos Namorados da Cidade que mostraram que já têm um público fiel e estão em ascensão.
Para Miguel Cruz, vocalista da Banda “esta foi uma noite fantástica. Ver o mar, esta imensidão de pessoas que gostam de música portuguesa, isso é essencial”.
Os Namorados da Cidade começaram por ser uma banda de covers, principalmente dos êxitos dos festivais da canção. Mas com “ a sonoridade que encontrámos acabamos por perceber que o caminho dos originais também podia ser uma possibilidade. Já temos um single que foi o último tema que escolhemos para cantar esta noite, “Lá Fora”.
Cascais foi uma aposta ganha para os Namorados da Cidade. AQ
Anjos regressam às Festas do Mar dezassete anos depois











“Foi uma grande emoção voltar a este palco. Foi pisar o palco com muita emoção, com aquela vontade de estar com o nosso público de Cascais que sabíamos que nos tem acompanhado noutros locais”, disse Nelson no final do concerto.
Sérgio acrescentou “tínhamos uma ansiedade de poder mostrar que continuamos por cá, que continuamos a viver isto a 1000%. Porque amamos aquilo que fazemos, acho que isso se nota no palco”.
O novo álbum “Longe” o qual cantaram quase na íntregra neste espectáculo, misturando com os clássicos dos Anjos, como “Ficarei”, “Quero voltar”, entre tantos outros, que o público conhecia de cor e cantou em uníssono com os irmãos, onde foi visível que a banda conseguiu juntar no público duas gerações, foi um momento alto desta noite.
“Este novo álbum “Longe” é um grande desafio para nós. Estivemos 8 anos sem lançar um disco de originais” referiu Sérgio. Neste concerto, “sentimos que o público de Cascais estava com saudades de nos ouvir cantar. Foi realmente fantástico poder recuar alguns anos com os clássicos dos Anjos e apresentar quase na íntegra o novo albúm. E ver várias gerações neste público, deixou-nos emocionados”, acrescentou.
O novo disco vem numa fase crucial da “nossa carreira, pois estamos prestes a fazer 20 anos de carreira como Anjos. E tínhamos que voltar com um disco que surpreende-se o nosso público e que fosse contagiar o público mais jovem, mas sem perder a nossa identidade”, salientou Sérgio.
Rúbem Portinha realiza o sonho de pisar o palco das Festas do Mar
Rúbem Portinha, cascalense, desde sempre fazia parte do público das Festas do Mar. E tinha um sonho. Queria subir àquele palco e cantar. Ontem esse sonho realizou-se.
“Um sonho tornado realidade, foram anos e anos a ver concertos daquele lado e eu pensava quem me dera ter um disco e tocar ali, e finalmente esse sonho tornou-se realidade”, disse emocionado Rúbem , no final da sua atuação.
“Estava uma moldura incrível vista do palco. Confesso que não estava à espera de tanta gente, só quem está lá em cima consegue descrever isso”, acrescentou.
Rúbem confessou ainda que ia de “alma cheia foi uma noite memorável, com este público, com este cenário, com esta envolvência toda. Gostava de voltar a tocar aqui”. AQ
António Zambujo. Um regresso triunfal às Festas do Mar










“O ano passado estive cá como convidado do Miguel (Araújo), mas já tinha estado cá há quatro anos, mas é sempre, sem dúvida, fantástico. É especial estar aqui com tanta gente, mas com um ambiente tão intimista”, disse, sublinhando que “as pessoas se adaptam bem ao concerto e proporcionam noites inesquecíveis”.
Se há coisa certa nas atuações passadas de Zambujo em Cascais, o público e o bom tempo , desta vez ambas voltaram a ser uma constante.
“O tempo está incrível, dava vontade de ir dar um mergulho”, confessou
Considerou o dueto com Luísa Sobral bom. “A primeira música sobre a Inês de Castro foi feita pela Luísa. Nós cantamo-la em Alcobaça e depois gravamos um disco dela, e é uma música que cantamos com alguma frequência. A outra música é do Chico Buarque que ela e eu gostamos muito de cantar e que a inspirou a fazer uma nova música para o seu novo disco. É uma música muito especial, na verdade são duas músicas numa. É um desafio interessante para qualquer cantor”.
O cantor sublinhou que, mais uma vez a reação do público foi “espetacular porque as pessoas fazem a banda sentir-se num ambiente muito acolhedor, apesar de ser um sítio tão grande com dezenas de milhares de pessoas”.
Quanto ao futuro imediato, Zambujo revelou, em primeira mão, que, “já a partir de segunda-feira, vão entrar em estúdio para gravar um novo disco que já está mais ou menos pronto. “Será um disco com temas todos originais, uma vez que o último não tinha originais, era uma homenagem ao Chico Buarque. Iremos gravá-lo com a nossa banda, acrescentando o Filipe Melo no piano e o Nuno Rafael nas guitarras”, confidenciou.
Sobre se vai ter algum convidado especial a cantar consigo neste disco, replicou com uma gargalhada sonora: “Não. Vou estar eu sozinho a estragar tudo”!
David Pessoa cantou e encantou na Baía de Cascais
David Pessoa, cascalense cantou em casa e encantou o público presente, “num concerto que teve um lado mais intimista, e um lado mais festivo, foi um bom espectáculo”, disse o cantor no final do concerto.
“Tocar em casa é óptimo, por um lado sentimo-nos completamente à vontade e por outro lado, dá-nos aquele nervoso miudinho. Estamos perante pessoas que nos viram crescer, que acompanharam o nosso percurso, e não queremos que nada corra mal. É sempre bom, gratificante”.
Para o cantor, emocionalmente o momento mais alto do seu concerto foi ter cantado com Tatanka, a música “Homens Assim”.
“Crescemos juntos na música, o Tatanka tocou na minha primeira banda de originais que era os “Manifestos”, há anos que tentávamos cantar juntos, e isso concretizou-se nesta noite, neste palco, nesta Baía”.
Fado, Blues ou Morna são as influências deste cantor, que cresceu a ouvir música arquiteto de formaçao, deixou a esta profissão e 2010 para se dedicar exclusivamente à música. Foi uma aposta ganha.
Green Leather eufóricos por abrirem as Festas do Mar
Eufóricos estavam os Green Leather após a sua participação na abertura das Festas do Mar. O arranque das Festas foi marcado pela sua atuação por terem vencido o concurso “Cascais à Banda”. A banda da Madorna, que se diz inspirada pelos Led Zeppelin, venceu o concurso que decorreu no passado fim-de-semana no Jardim Visconde da Luz e, com isso, conquistou o direito a subir ao grande palco para abrir as Festas
“Nenhum de nós se vai esquecer desta experiência. Foi incrível tocar num palco tão grande. Era o nosso sonho. Agora esperamos continuar a aumentar o tamanho dos palcos.
Sobre se estavam nervosos, o vocalista Daniel Braga disse que “o nervosismo foi-se embora” assim que pisaram o palco.
“Eu certamente estava mais nervoso no concurso. Isto aqui foi um aliviar desse stress. Mas definitivamente gostei mais disto (Festas do Mar) obviamente”, rematou.
A banda vai lançar um single em setembro com uma música que tocou nas Festas do Mar e esperar depois gravar mais músicas à medida que o tempo avançar.
“Eufóricos. É uma coisa que acontece uma vez na vida”, disse outro elemento da banda que acrescentou: “Daqui para a frente ninguém nos pára”! SRS/AQ
Festas do Mar. Contagem decrescente para 10 dias de música na Baía de Cascais
A poucas horas da abertura das Festas do Mar, a azáfama é grande e os sound-cheks dos artistas do primeiro dia já estão em curso.
Hoje, o arranque das Festas está marcado para as 19H00 com os Green Leather, vencedores do Cascais à Banda. A jovem banda da Madorna, que se diz inspirada pelos Led Zeppelin, venceu o concurso Cascais à Banda que decorreu no passado fim-de-semana no Jardim Visconde da Luz e, com isso, conquistou o direito a subir ao grande palco para abrir as Festas
Até 26 de agosto, pelo palco mais perto do Atlântico vão passar grandes nomes do panorama musical português e da lusofonia.
Agir e Carolina Deslandes, grandes nomes que Cascais ajudou a lançar voltam a casa, mas também Pedro Abrunhosa, José Cid, Anjos, Diogo Piçarra, António Zambujo, Gisela João, David Fonseca e Diogo Piçarra prometem arrastar consigo milhares de fãs.
Todos os anos 500.000 pessoas deslocam-se a Cascais nos 10 dias de concertos. S.R.S.
MAIS: CORTES DE TRÂNSITO
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