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Já abriram as portas da 55 ª edição da Feira de Artesanato do Estoril

“Vir à Fiartil é já uma tradição de Cascais e do Estoril” disse Carlos Carreiras, na abertura ao público da Fiartil.

A Feira de Artesanato do Estoril (Fiartil), uma das mais antigas do país, já é uma tradição de Cascais e Estoril. Na cerimónia de abertura da edição deste ano, o presidente da Câmara sublinhou "serem muitos os artesãos que participam este ano, muitos os que passaram por cá e todos aqueles que regressam todos os anos. É bom sinal. É sinal que a Fiartil está cada vez mais dinâmica e com melhores condições para acolher os cascalenses e todos aqueles que nos visitam cada vez em maior número”, disse Carlos Carreiras.

Na abertura do certame, Carlos Carreiras visitou todos os expositores presentes, ouviu as explicações dos artesãos sobre as técnicas de trabalhar os diversos materiais, e deu as boas vindas a todos.

A Feira conta neste momento com 102 expositores, com um sistema de rotatividade escolhido por cada um dos expositores, nos 67 dias de duração do evento, o número dos expositores atingirá os 250. De 5 de julho a 9 de setembro a organização conta receber mais de 100 mil visitantes.

As tradições portuguesas têm grande destaque no certame que conta com a participação de centenas de artesãos que todos os dias dão a conhecer aos visitantes as técnicas artesanais de trabalhar madeira, cerâmica, cortiça, entre outros materiais que transformam em peças de arte únicas do saber ancestral.

De julho a setembro, os visitantes poderão degustar os sabores da gastronomia nacional própria da época, petiscos e produtos regionais e gourmet nos 19 restaurantes e “tasquinhas” do recinto.

O programa de animação contará com atuações diárias a partir das 20h30. Com um cartaz variado e para toda a família, todas as semanas haverá um dia dedicado ao Fado, Música Popular Portuguesa, Pop Rock e DJs.

Para os mais pequenos, o evento promove ateliês e brincadeiras no espaço Cascalitos: Pintura, desenho, escultura, dança, jogos e culinária farão as delícias dos visitantes mais pequenos. AQ

PROGRAMA

 

 

Cascais assume-se como "referência nacional e internacional" como ‘Smart City´, diz Carlos Carreiras

Em termos de mobilidade “não somos passageiros nas carruagens. Vamos na locomotiva que abre caminho”, diz Carlos Carreiras.

O presidente da Câmara Municipal de Cascais declarou hoje que esta vila tem uma visão muito clara sobre o seu posicionamento como ‘Smart City’ que “não se escraviza em função da tecnologia e que se coloca ao serviço das pessoas”.

Falando para uma plateia de jornalistas, empresários e decisores políticos, Carlos Carreiras  disse que o objetivo de Cascais é ter cada vez melhores serviços públicos, ambiente mais limpo, cultura mais vivida, mobilidade mais inteligente e cidadania mais participada.

Carlos Carreiras considerou ainda que a ‘Smart City’ de Cascais corre em três eixos: cidadania inteligente, ambiente e energia inteligente e mobilidade inteligente e, em todas as áreas Cascais está a assumir-se como referência nacional e internacional.

 A aplicação ‘City Points’, recentemente distinguida pela ONU como melhor projeto de inovação aplicado à governação, o C3 - Centro de comando e controlo da urbe, e 7 outras aplicações móveis que facilitam a vida aos cidadãos, inserem-se numa panóplia de inovações que permitem que mais de 80% dos processos de urbanismo na Câmara de Cascais já corram pela via desmaterializada.

O presidente da Câmara destacou o Orçamento Participativo, o maior do país, um dos maiores no mundo em percentagem de participação e dotação orçamental, como um dos marcos de cidadania de Cascais.

O autarca recordou depois, falando sobre a mobilidade inteligente que se trata de um direito constitucional. “Como já disse noutros espaços, a mobilidade é o direito esquecido na Constituição”, disse.

“Quisemos mudar esse estado de coisas. Porque não há verdadeira liberdade sem mobilidade”, disse, lembrando que Cascais foi o único concelho da área metropolitana de Lisboa que se assumiu em 2016 como Autoridade Municipal de Transportes.

“Hoje, o município tem um dos programas de mobilidade mais paradigmáticos do país, o MobiCascais”, disse, acrescentando que o MobiCascais é uma plataforma que reúne toda a oferta de transporte – bicicletas, comboio, metro, parque de estacionamento, bicicleta e táxi – num único interface. 

 “Estamos a democratizar a mobilidade. Estamos a trazer pessoas para o sistema”, sublinhando que “essa é uma das grandes revoluções que se está a operar (em Cascais) na mobilidade”.

“Não estivesse a linha de Cascais em tão mau estado, e tão necessitada de investimento que o governo teima em adiar, e aqui em Cascais bem poderíamos dizer, literalmente, que apanhamos o comboio da mobilidade”, concluindo: “não somos passageiros nas carruagens. Vamos na locomotiva que abre caminho”. S.R.S.

 

“Extreme Sailing”. Fórmula 1 da vela inicia regatas na Baía de Cascais

Fãs da vela podem ver as frotas GC32 e Flying Phantom e inscrever-se como "Guests Sailors" numa das mais velozes embarcações de “hydro-foiling”.

Inscrições limitadas em https://www.extremesailingseries.com/visit/guest-sailor

Sete equipas de nível mundial, representando 7 países, iniciam hoje, na Baía de Cascais, o primeiro de três dias da série de regatas da “Extreme Sailing Series 2018”.

Estas equipas representam no seu conjunto 22 presenças na America´s Cup, 11 em Jogos Olímpicos e 17 títulos de campeonato mundial. Entre os competidores destaque para a equipa nacional liderada pelo skipper Luís Brito, cuja tripulação promete não se poupar a esforços para vencer neste campo de regatas na sua própria casa.

Para Luís Brito, competir nesta regata “é um grande prazer, porque Cascais é uma localidade de vela por excelência, que apoia imenso este desporto”.

O skipper português diz que tem uma equipa muito jovem, composta maioritariamente por Cascalenses. “Esperamos conseguir, dentro do possível e da nossa experiência dar alguma competitividade às restantes equipas de nível profissional muito alto a nível mundial”, considera.

“O desafio é fazer as regatas todas e representar da melhor forma possível Portugal e os portugueses”, conclui.

Durante quatro dias, os fãs da vela vão poder ver as frotas GC32 e Flying Phantom ao largo da costa de Cascais e poderão inclusivamente inscrever-se para se tornarem num "Guest Sailor" a bordo de um das mais velozes embarcações de “hydro-foiling”.

O presidente do Clube Naval de Cascais, Gonçalo Esteves, relembra que, “no mundo da vela, Cascais é considerado um dos melhores campos de regatas do mundo, e já é destino de eleição para os maiores eventos de vela do mundo”.

O diretor de corrida da Extreme Sailing Series considerou que, devido à sua localização, Cascais oferece uma série de condições, desde águas planas perto da costa, com o vento a aumentar à medida que se vai para o largo. “Nós vamos aproveitar isso ao máximo com os nossos percursos e formatos de competição. Essa variação faz parte da beleza do local e, por sua vez, da nossa prova. Combinar isto com o cenário deslumbrante da costa portuguesa e temos um evento espetacular”, explicou John Craig.

A etapa de Cascais sucede ao Campeonato Mundial GC32, que teve lugar em Riva del Garda (Itália), de 24 a 27 de Maio, e à etapa 3, realizada em Barcelona (Espanha), entre 14 e 17 de Junho.

A prova termina no domingo insere-se no âmbito do 80º aniversário Clube Naval de Cascais. S.R.S.

Sistema de salvamento no mar vence prémio em Cascais

Life Savior é o nome do projeto de apoio às operações de salvamento no mar, apresentado por Diogo Horta e Costa que venceu a 12ª edição do Concurso de Ideias e Negócios de Cascais, realizado pela DNA.

Um economista, um gestor, um ex-comandante da Marinha, um engenheiro aeroespacial e um engenheiro eletrotécnico juntaram-se num projeto que se propõe evitar o afogamento nas nossas praias, onde todos os anos morrem mais de uma centena de pessoas.

Um sofisticado drone sobrevoa a, ou as pessoas em situação de perigo, combate o estado de pânico, dando indicações, através de um sistema áudio, e lança no mar uma bóia que insufla em contacto com a água. Esta pequena balsa que permite apoiar as vítimas, quatro por cada bóia, ganha o tempo suficiente para que a equipa de resgate chegue com os meios necessários, orientados pela informação do drone. A grande vantagem deste sistema é a localização da vítima e a rapidez no apoio. “o drone atinge os 60 Km/h e tem a possibilidade de se deslocar a 7 quilómetros de distância do manobrador”, refere Diogo Horta e Costa. Um drone que suporta, garante, "ventos na ordem dos 160 Km/h".

Por outro lado, as imagens vídeo são, em tempo real, enviadas para os Centros de Socorro a Náufragos, dando assim a possibilidade à equipa de resgate de ter todas as coordenadas e informações necessárias para a operação.

Este projeto, que requer um investimento inicial de 100 mil euros, foi vencedor num concurso desenvolvido pela DNA Cascais e que teve outros 47 projetos concorrentes, dos quais 10 chegaram à fase final. Dois projetos por cada uma das cinco categorias: Tecnologia da Informação e Comunicação; Energia, Mar e Ambiente; Empreendedorismo Social; Saúde e Bem-estar e Turismo, Comércio e Serviços.

O projeto vencedor, para além do prémio pecuniário entregue pelo presidente da Câmara Municipal, Carlos Carreiras, pode agora ser desenvolvido nesta Incubadora de empresas, que é a DNA Cascais.

 

C 96 | Tudo sobre Cascais

Está aí o C 96, uma edição onde não podia falta muita música no arranque deste verão.

Na sua 15ª edição o EDP/Cool/Jazz regressa ao local de origem com um programa que toca vários públicos, numa saborosa combinação de músicos que marcam várias gerações. Um festival referência pela música, mas também pela consciência ambiental, já que simplifica a mobilidade, facilita o estacionamento, privilegiando sempre o uso de transporte público. É também um festival solidário que ao longo de três semanas promove o leilão de uma guitarra com a assinatura de Van Morrison, com os resultados a reverterem para a Cercica Cascais.

Se este festival é já uma boa razão para ficar por Cascais durante o mês de julho, nós indicamos-lhe muitas outras. Percorremos a costa de Cascais e dizemos-lhe o que pode fazer, este verão, nas praias de Cascais.

A proteção civil é um tema recorrente neste período do ano, a maior parte das vezes pelas piores razões. Aqui mostramos-lhe o que Cascais faz para evitar os desfechos dramáticos dos incêndios. Apesar de uma vasta área de território integrado num parque natural, a proteção civil no concelho promove, há já alguns anos, uma política de prevenção.

A reportagem do C bateu à porta de duas famílias a quem, por razões de necessidade imperiosa, lhes foram atribuídas novas habitações, e damos-lhe conta de como esse ato lhes virou a vida do avesso. H.C.

Leia tudo no C96

A arte a partir da TERRA: vitor pi no Centro Cultural de Cascais

Com as mãos literalmente na terra, vitor pi recorre aos elementos que encontra na natureza para dar forma à sua obra. No Centro Cultural de Cascais mostra TERRA, de 7 de julho a 9 de setembro, uma exposição com trabalhos inéditos de pequena e grande escala criados na aldeia de Bustelo da Lage, autêntica ligação à “mãe Natureza”, que não deixam o público indiferente.

Artista multifacetado, vitor pi expõe há mais de cinco décadas. Nasceu em Lisboa e desde cedo vai buscar inspiração às raízes familiares na aldeia de Bustelo da Lage, em Terras de Muro, no distrito de Viseu. Foi lá que nasceram os primeiros desenhos, do autor que é também performance e ator. 

TERRA inaugura na próxima sexta-feira, 6 de julho, às 21h30, com uma performance de vitor Pi e do músico e artista plástico Carlos Barreto. A abertura desta mostra conta ainda com o lançamento do livro também intitulado TERRA.

A organização é da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação D. Luís I, no âmbito da programação do Bairro dos Museus.

Saiba mais no site da Fundação D. Luís I







 

Musa Cascais: Reggae regressa a Carcavelos

Carcavelos recebe a 20ª Edição do Musa Cascais

O Festival Musa Cascais volta à praia de Carcavelos de 5 a 7 de julho, naquela que é a sua 20 ªedição. Inserido no circuito mundial, o Musa Cascais é paragem obrigatória para os grandes nomes nacionais e internacionais da cena do reggae. 

Este ano, o cartaz promete mais uma edição memorável para os amantes do reggae. São 20 anos de histórias, 20 anos de boas vibrações, 20 anos de voluntariado e de muita música, sempre associados à sustentabilidade. O Musa é uma experiência que alia música a um lifestyle mais saudável e consciente.

O festival conta ainda com 2 palcos secundários, Bass Station e Dub Arena, uma área de artesanato, zonas de alimentação e uma área específica para mobilidade reduzida. AQ 
 
Bilhetes à venda em www.festivalmusa.org e nos locais habituais.
 

 

Bombeiros de Carcavelos e S. Domingos de Rana festejam 107 anos

Uma nova ambulância e mais uma viatura de combate a incêndios são as prendas dos munícipes, através do Orçamento Participativo (OP), recordou o presidente da Câmara de Cascais Carlos Carreiras, na cerimónia de comemoração do 107.º aniversário daquela corporação.

Carlos Carreiras realçou a atitude cívica da população, ao votar nestes projetos do OP, para destacar o reconhecimento, por parte de todos os munícipes, do importante papel daquele corpo de bombeiros.

Uma corporação que, referiria o seu comandante, Paulo Santos, terá nos próximos tempos novos desafios, designadamente com a construção da Nova SBE, o que vai implicar o crescimento da comunidade e, portanto, exigências acrescidas àquela corporação. Mas também o desenvolvimento de outros projetos que vão criar novas centralidades.

A cerimónia comemorativa deu já sinais da atenção da corporação a esses novos desafios. Por um lado aumento de efetivos, dando lugar à cerimónia de juramento de bandeira dos estagiários, por outro lado são visíveis as obras de alargamento do quartel da corporação.

 

IberCup Estoril: “Vamos ganhar, claro!”

Foi em festa e plena de animação a cerimónia de abertura do IberCup Estoril que, pela nona vez, se realiza no concelho de Cascais. Com 250 equipas e jogadores dos cinco continentes, o Torneio, que decorre até sábado dia 7 de julho, volta a colocar o desporto, neste caso o futebol, como fator de união, diversão, troca de experiências e aproximação intercultural.

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“Viemos para jogar futebol e vamos ganhar, claro!”, uma afirmação comum a quase todas as equipas, para quem participar no IberCup é, sobretudo, motivo de diversão. “Jogo futebol desde que nasci”, comentou um dos participantes, oriundo do México do alto dos seus 12 anos.

“Já cá estive no ano passado, gostei e quis muito voltar. Aqui divertimo-nos imenso e fazemos o que mais gostamos: jogar futebol”, explicou outro dos participantes.

Mas neste torneio o futebol feminino também tem expressão e, no caso da equipa de Castelo da Maia, Porto, “foi uma recompensa por uma época tão em jogada”, adiantou o treinador.

Aqui e ali, no relvado do Hipódromo Municipal Manuel Possolo, palco da festa, as manifestações de truques e fintas conjugavam-se com verdadeiras coreografias para músicas do momentos, não escapando aquela a que muitos já nos habituaram a ver de um jogo de computador.

A acompanhar a festa estiveram nas bancadas, familiares e amigos, que aproveitam o facto de o torneio de realizar num dos principais destinos turísticos do país e da Europa para uns dias de férias.

Filipe Rodrigues, presidente do Torneio IberCup subiu a palco para dar as boas vindas às equipas de todo o mundo: “desfrutem da competição e de tudo o que Cascais e o Estoril têm para oferecer”, sustentou.

Para o responsável, que ano após ano tem visto o IberCup crescer não só em número de equipas, mas também de edições. Além de Estoril, também se realiza no concelho o IberCup Cascais que vai já na sua segunda edição. “A Câmara Municipal de Cascais tem sido a nossa parceira desde a primeira hora e isso é fundamental para o sucesso deste torneio”, destacou ainda Filipe Rodrigues que não esqueceu a importância dos “250 voluntários” que, em várias funções, da logística ao acompanhamento das equipas, são imprescindíveis: “sem eles este torneio não seria possível!”

Susana Guerra, na apresentação e interpretação de temas que animaram as equipas, FUBU no beatbox, Edmundo no funk brasileiro e ainda o DJ convidado, proporcionaram momentos de verdadeira animação quase sempre acompanhados pelas coreografias das Cheerleaders de pompons dourados.

Agora é ver jogar futebol, o que vai ser possív4el, todos os dias nos campos do Jamor, Carcavelos, Estádio Universitário, estádio António Coimbra da Mota, Campo do Fontainhas, Campo do Dramático, Campo da Torre e Estádio de Oeiras.

As finais estão agendadas para sábado, no Campo do Dramático. Ver mais

Praias nacionais têm nova bandeira de alerta

Esta época balnear há uma nova indicação a ter em conta quando for à praia.
As praias nacionais ganharam mais uma bandeira. Agora, além da verde, amarela e vermelha, há a bandeira listada com as cores amarela e vermelha que indica onde é seguro tomar banho.
Esta época balnear há uma nova indicação a ter em conta quando for à praia: ver onde estão duas bandeiras listadas de cor amarela e vermelha. Será entre essas bandeiras a zona segura para ir água. Os nadadores salvadores colocam essa indicação em zonas onde não há, por exemplo, agueiros. E podem, por exemplo, mudar a localização durante o dia de acordo com as marés.
A indicação faz parte do edital de praia - onde estão explicadas as regras de segurança, o significado das bandeiras, as coimas em que incorre quem não respeite as indicações dos nadadores salvadores, os dispositivos de segurança existentes - e significa "zona recomendável para os banhistas entrarem na água".
Segundo um responsável da Autoridade Marítima Nacional, com esta indicação, os banhistas ficam a conhecer "as zonas mais seguras para tomar banho" e que são "sugeridas pelos nadadores salvadores".
Assim, além de ter atenção à cor da bandeira que indica se se pode tomar banho - vermelha, amarela e verde -, o banhista terá de ter atenção à localização destas "balizas" que mostram as zonas onde pode entrar na água.
O nome exato da sinalização é, segundo o Instituto de Socorros a Náufragos, "zona recomendável para os banhistas entrarem na água" e a localização das duas bandeiras pode ser alterada de acordo, por exemplo, com as marés. AQ 
 

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