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Grupo Coral Estrelas do Guadiana já tem sede

Verdadeiro embaixador do Alentejo em Cascais, o Grupo Coral Estrelas do Guadiana tem, finalmente uma sede. Localizada em Tires, junto à delegação da Junta de Freguesia de S. Domingos de Rana, no adro do antigo mercado, o espaço conta com cozinha, escritório e um salão para ensaios.
“Hoje é um dia em que estamos a celebrar a nossa identidade”, referiu, na inauguração, seguida de almoço-convívio. “Cascais era também um concelho de pedreiros e os alentejanos vieram para cá para que pudesse continuar a crescer”, acrescentou o autarca, rematando: “há toda uma gratidão para com a comunidade que nos tem ajudado a crescer ao longo de todos estes anos”. 
 
Com cozinha, salão e salas de apoio, o novo espaço "é o realizar de um sonho com mais de 40 anos, mas vencidas as vicissitudes, estamos a viver um dia muito feliz", confirmou Carlos Carreiras, que apelidou o grupo coral de “verdadeiros embaixadores do Alentejo em Cascais”, numa referência ao forte implulso dado, com apoio municipal, aquando da candidatura nacional do Cante Alentejano a Património Imaterial da UNESCO.
 
Fundado em 1975, o Grupo Coral “Estrelas do Guadiana” integrado na Associação Cultural e Recreativa dos Alentejanos Residentes em Tires, constitui um marco no associativismo de Cascais, embora só a partir de 1988 conquistasse a projeção que tem vindo sempre em crescendo até aos dias de hoje. Medalha municipal de mérito cultural em 2004, ainda teve de esperar algum tempo por uma sede definitiva. “Tivemos uma primeira sede, no espaço cedido pelo 1.º de Maio para reunirmos e ensaiar”, referiu David Jesus Ortiz, presidente da Associação, sem esconder o orgulho de, agora, ter um espaço só seu, com todas as condições.
 
Empenhado em preservar o património artístico e cultural do Alentejo, através do Grupo Coral “Estrelas do Guadiana”, David Jesus Ortiz sente-se agradecido: "todos nós somos alentejanos, mas gostamos de viver na terra, onde vivemos".
 
 

Início das obras de recuperação da Villa romana de Freiria

Os trabalhos de limpeza do sítio arqueológico da villa romana de Freiria, na freguesia de S. Domingos de Rana, e o restauro pontual de algumas das suas estruturas, para que se possa melhorar a leitura global do conjunto, vão começar na próxima semana.

Esta intervenção inicial terá continuidade com a substituição da vedação e dos portões de acesso, em todo o perímetro arqueológico, a implantação de um circuito de visita pedonal estruturado, que permita oferecer um percurso lógico, didático e seguro, e a criação de plataformas de acolhimento e informação, que ofereçam condições para receber e informar grupos de visitantes.

A requalificação deste património será acompanhada por um programa de animação, a desenvolver ao longo de 2018, com o objetivo de consolidar o enfoque cultural e turístico sobre a vila romana de Freiria.

Ao longo do último ano, a Câmara Municipal de Cascais elaborou o projeto de requalificação deste sítio arqueológico, com apoio de fundos comunitários, para permitir que este local de elevado valor histórico-cultural, isolado da malha urbana, fique devidamente protegido e visitável pelo público em geral.

A villa romana de Freiria foi declarada como “Imóvel de Interesse Público em 1990”, por se tratar de uma referência do património arqueológico nacional e peninsular, que importa preservar e promover.

O sítio implanta-se numa das encostas do vale, entre o Outeiro e Polima (S. Domingos de Rana), junto de uma pequena linha de água, subsidiária da Ribeira da Lage, numa área de abundantes recursos hídricos e de elevado potencial agrícola.

Saiba mais sobre a Villa romana de Freiria

Capela da Nossa Senhora da Conceição na Abóboda restaurada no âmbito do Orçamento Participativo

A emblemática Capela Nossa Senhora da Conceição da Abóboda foi restaurada no âmbito do Orçamento Participativo 2015. Tem agora uma cobertura totalmente nova, o pavimento arranjado, e pintura do exterior e interior da mesma.

“Há muitos anos que batalhávamos por isto; o telhado da Capela precisava de reparações grandes, foi um batalha ganha, conseguida através do Orçamento Participativo, estamos muito contentes com o resultado final” disse o Padre Miguel Ribeiro, proponente desta candidatura ao Orçamento Participativo de 2015.

Acrescentou ainda que esta é uma obra emblemática para o concelho de Cascais “ esta Capela tem cerca de 500 anos, deve sido uma das primeiras capelas da Vila de Cascais, é um local de peregrinação de muitos visitantes vindos fora do concelho de Cascais; pois fica na “fronteira” entre Oeiras e Sintra”.

“Mais uma obra terminada do Orçamento Participativo de 2105 dentro do prazo e no regulamento do OP, e terminada dentro da verba atribuída: ainda sobraram 300 euros, que poderão servir de ajuda para a compra de equipamento de som, como referiu o Padre Miguel”, salientou Nuno Piteira Lopes, vereador da Câmara Municipal de Cascais, no final da cerimónia da inauguração do restauro da Capela Nossa Senhora da Conceição.

 Para o vereador Nuno Piteira “o Orçamento Participativo vem acima de tudo demonstrar que quando nos juntamos é possivel fazer muita coisa: é este espiríto colaborativo em que todos participam, que nos move. “Deixo ainda aqui os parabéns aos que propõem , aos que votam e as equipas da Câmara Municipal de Cascais que conseguem concluir as obras dentro do orçamento e no prazo previsto”, enfatizou o vereador.

O valor de investimento no restauro desta Capela por parte da autarquia foi de cerca de 125 mil euros.

Refugiados. Vanessa Redgrave diz que União Europeia viola a lei e os direitos humanos

Atriz Vanessa Redgrave acusa a União Europeia de violar os Direitos Humanos face aos refugiados que chegam à sua orla marítima. Uma conversa no ãmbito do FIC - Festival Internacional de Cultura, em Cascais.

“A União Europeia está a violar a lei”, disse hoje ao “C”, em Cascais, a actriz britânica Vanessa Redgrave, ao referir-se às políticas europeias para com os refugiados que atravessam o Mediterrâneo.

“A União Europeia está a violar a lei no que respeita ao direito ao asilo. E isso é um grande problema”, declarou.

“Já não falo de todas as decisões erradas tomadas por vários governos europeus que levaram a que vários territórios (Síria) tenham sido bombardeados e que hoje sejam inabitáveis”, sublinhou.

Questionada sobre as políticas do Reino Unido em relação aos refugiados, foi clara: “O meu país é tão culpado como o resto da União Europeia. Com poucas e honrosas excepções, como a da Alemanha”, disse, sublinhando: “ Mas agora, também há quem tente fazer com que Angela Merkel volte atrás com a sua decisão (de acolher refugiados)”.

“O meu filme fala sobre tudo isso” – ‘Sea Sorrow’ - afirmou, acrescentando: “Portugal tem sido formidável. Estou realmente muito grata aos portugueses e a todas as pessoas por virem ver o meu filme – “Sea Sorrow – aqui em Cascais. Muito obrigado”.

No âmbito do FIC – Festival Internacional de Cultura, a actriz britância participou numa Masterclass para actores portugueses, no domingo de manhã, no qual lhes falou sobre a importância da voz e da percepção corporal, entre outras especificidades necessárias à profissão de ator.

A consagrada atriz cantou alguns trechos musicais para ilustrar as suas palavras dirigidas ao atores portugueses e disse-lhes quão importante tinha sido ter frequentado aulas de dicção e colocação da voz quando era adolescente, com um professor refugiado da Europa do leste. De resto, a temática dos refugiados esteve sempre presente, mesmo quando recordou o ataque cardíaco que sofreu e do qual foi salva por um médico grego.

A Academia Portuguesa de Cinema homenageou a atriz conferindo-lhe o diploma de Membro Honorário, numa iniciativa da Fundação D. Luís.

O Festival Internacional de Cultura decorre até 30 de Setembro e dá destaque à 7ª arte, contando com a presença de Vanessa Redgrave, que apadrinha o programa de cinema, com especial atenção à sua obra, nomeadamente o filme “Júlia” com o qual obteve um "Oscar".

 

Novo ginásio para o Pavilhão Desportivo de Murches

O Pavilhão Desportivo de Murches foi ampliado e está agora dotado de um ginásio, que permite a prática de atividades desportivas como a dança, o karaté e a ginástica para os cerca de 150 atletas do Grupo Recreativo e Familiar de Murches.

Sábado, 16 de setembro. O pavilhão encheu para assistir a uma demonstração de patinagem artística. Ao lado, a aula de karaté enche de orgulho os dirigentes do Clube Recreativo e Familiar de Murches, atletas, familiares e amigos até porque “nós tínhamos as modalidades desportivas distribuídas pelo pavilhão e pelo edifício da sede do grupo”, explica Luís Policarpo, presidente do Grupo Recreativo e Familiar de Murches acrescentando que “este novo ginásio é uma mais valia. Agora podemos reunir todas as modalidades desportivas com melhores condições e aumentar o número de atividades”.

Presente na inauguração deste espaço, o presidente da Câmara de Cascais falou para atletas, amigos e familiares desejando-lhes que “seja aqui, no Pavilhão Desportivo de Murches, que os jovens atletas se tornem campeões na vida”.

Na patinagem artística estão inscritos cerca de 90 atletas. Para a treinadora “esta infraestrutura vem ajudar o nosso desporto, uma vez que precisa de ser complementado com preparação física e aulas de dança”. Márcia Macieira adianta que o grupo participa “em campeonatos nacionais, distritais e internacionais”.

O vereador da Câmara de Cascais, com o pelouro do Desporto, refere que “há muitos anos que o Grupo Recreativo e Familiar de Murches ambicionava ter a ampliação do seu pavilhão. Era uma meta que tinha sido definida, no pelouro do Desporto, pela Câmara Municipal de Cascais no plano de investimentos para este mandato”. Nuno Piteira Lopes realça que esta “era uma aspiração da população, mas que serve também as outras localidades perto de Murches, desde o Zambujeiro à Charneca, à Aldeia de Juzo. O ginásoo irá trazer mais atletas para o Grupo Recreativo de Murches, permitindo que este clube continue a crescer como merece”. 

A tarde de sábado continuou em festa com música e coreografias de patinagem artística.

 

OP Cascais: Grupo Sportivo de Carcavelos recebe quatro veículos

O Grupo Sportivo de Carcavelos recebeu quatro viaturas para o transporte em segurança dos atletas com destino às provas desportivas, que se realizam de norte a sul do país. No âmbito do Orçamento Participativo (OP), o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, entregou, no dia 14 de setembro, a chave das viaturas aos dirigentes do clube.

"É um sentimento de alegria", disse Vitor Santos, proponente no OP Cascais e presidente do Sportivo de Carcavelos, na cerimónia de entrega das chaves. “As viaturas vêm substituir uma frota que estava muito antiquada. Estas quatro carrinhas vão permitir representar melhor o clube e Cascais, de norte a sul do país, nas provas de ginástica, taekwondo e futebol”, afirmou Vitor Santos.

 

O presidente da Câmara de Cascais felicitou os proponentes, atletas, familiares e amigos do clube por esta iniciativa e também todos os munícipes que apostam no Orçamento Participativo para desenvolver ideias e projetos que melhoram a qualidade de vida no concelho. “Quero dar os parabéns a todos aqueles que se têm associado e têm vindo a contribuir para o crescimento do OP de Cascais. É um motivo de orgulho. Somos uma referência nacional e internacional. São vários os estrangeiros que vêm até nós para lhes explicarmos os fatores de sucesso do OP de Cascais”, realçou Carlos Carreiras referindo ainda o prémio internacional Worl Summit Award que Cascais recebeu pelo investimento nas novas tecnologias e nas ferramentas de participação e cidadania, como é o caso do Orçamento Participativo. O reconhecimento chegou “pelo facto de termos um OP com este método”, adiantou Carlos Carreiras.

 

"Desejo que tudo corra bem a estes atletas do Sportivo de Carcavelos que tanto merecem pela dedicação, pelo esforço e empenho e pelos prémios que têm conquistado para o nosso concelho", destacou Nuno Piteira Lopes, vereador com o pelouro do desporto na Câmara de Cascais. 

 

Cascais Classic Motor Show em Cascais até domingo

Mais de mil carros avaliados em mais de 50 milhões de euros vão desfilar na edição deste ano do Cascais Classic Motorshow. No Hipódromo Municipal Manuel Possolo, mas também nas ruas da vila, em espeical sábado á tarde (16h00) na Av. da Republica e Rei Humberto II de Itália, ou na Marginal, no domingo (11h00-13h00) os automóveis de outros tempos constituem motivos acrescidos para passar por Cascais.
"Tem sido um clássico termos os clássicos em Cascais", refere Carlos Carreiras, salientando o facto de esta ser a terceira edição do Cascais Classic Motorshow. " Esta é uma formula de sucesso, uma fórmula virtuosa que se tem afirmado de ano para ano e tem uma componente económica muito importante. À volta dos clássicos há todo um conjunto de cadeias de valor que geram riqueza e isso é muito importante para Cascais".
 
O Ford GT que venceu o Concours d’Elegance do ano passado vale mais de dois milhões de euros. Este ano, os candidatos prometem uma competição acesa pelo prémio Best of Show no V Cascais Concours d’Elegance. São mais de 60 automóveis de grande prestígio a lutar pelo prémio principal, que vai ser decidido por um júri internacional de especialistas.
 
No relvado do Hipódromo de Cascais, os holofotes estão apontados para algumas categorias em concurso: Mercedes 190 SL de todas as cores, a celebração da marca Lancia - desde o revolucionário Lambda dos anos 20 aos emblemáticos Montecarlo, Stratos e 037 Stradale, ou o raríssimo DKW Monza, um dos 50 modelos existentes em todo o mundo, que com o seu motor de três cilindros a dois tempos, com 980 cc e 44 cavalos, permitia-lhe bater recordes nos anos 50 a mais de 145 km/h nas pistas de velocidade. 
 
Expetativa grande para o Edfor, provavelmente o mais belo automóvel de fabrico português, que vai reaparecer em Cascais, depois de um restauro completo. Construído por Eduardo Ferreirinha, em 1936, com a base mecânica do Ford V8, este desportivo nacional tinha soluções muito avançadas para a época e vai recuperar a sua decoração original pela primeira vez em várias décadas. vídeo https://youtu.be/vxbi5txVuKs 
 
A Presidência da República também é homenageada este ano. No Hipódromo de Cascais o Rolls Royce Phantom III, de 1937, que por cá transportou a Rainha Isabel II e os papas Paulo VI e João Paulo II, aquando das respetivas visitas de Estado.  "O papa não queria andar de Rolls e teve de se pintar a grelha de preto e tapar o símbolo da Rolls para que o carro pudesse ser aproveitado", recorda Carlos Barbosa, presidente do ACP - Automóvel Club de Portugal, que organiza o cascais Classic Motorshow em parceria com a Câmara Municipal de Cascais.
 
O Rally ACP Clássicos, a tradicional prova de regularidade histórica que este ano passa por Sintra e Mafra, partiu de manhã e regressa ás 13h00 de sábado.
 
Sábado à tarde, a partir das 16h00, num percurso circular no interior da vila (em torno do Centro Cultural de Cascais, Parque Marechal Carmona e Hipódromo ), os automóveis produzidos até 1930 têm o seu momento no “Quilómetro Lançado”, um teste único à sua resistência.
 
O final acontece em grande apoteose com o Monumental Desfile de domingo, a partir das 11h00, desde a Marina de Cascais até Carcavelos, onde são esperados mais de 600 carros, que terão a estrada marginal só para eles até à rotunda de Carcavelos junto ao Forte de S. Julião.
 
O Vintage Market, no Parque Marechal Carmona abre dia 15 e reúne automobilia, exposições, restauração e música ao vivo. Há muitas ofertas para o público para reviver o glamour de outros tempos. 
 
 
O acesso aos vários espaços do evento é grátis.  
 
Vestidos à época é melhor
O público pode assistir ou participar no Cascais Classic Motorshow vestido a rigor. Ao estilo Rockabilly, Pin-Up ou Dandy, o que interessa é passar um bom momento num ambiente recriado no Vintage Market, instalado no Parque Marechal Carmona. Profissionais vão ajudar a dar aquele retoque final para que nada falte ao look retro do público.
 
Homenagem ao Barro de Bisalhães
O troféu "Best of Show” do Concours d’Elegance é produzido em barro preto de Bisalhães. Desenhado pela empresa Bisarro, de Vila Real, é manufaturado através de uma técnica ancestral que foi considerada património Cultural Imaterial pela Unesco, em 2016. 
 
 
 
 

OP Cascais. Inaugurado Parque de Estacionamento na Quinta do Barão

No âmbito do Orçamento Participativo 2016 foi inaugurado um parque de estacionamento na Quinta do Barão, em Carcavelos, que vem minimizar os problemas de estacionamento dos moradores da zona.

O terreno difícil onde se situa o parque, com acentuada inclinação, tornou-se um desafio para a execução da obra. Mas “com as boas vontades de todos, técnicos da Câmara, empresa contratada, e moradores, foi possível reunir as condições para fazer a obra e satisfazer as necessidades do bairro”, afirmou, na cerimónia, de inauguração o Presidente da Câmara Municipal de Cascais.

Carlos Carreiras sublinhou que esta foi a segunda tentativa feita pelos moradores deste bairro para verem o seu projeto aprovado pelo Orçamento Participativo. “Vale a pena insistir, persistir e ser exigente”, deixou como mensagem aos promotores de projetos para o Orçamento Participativo.

Horta Comunitária e Parque Infantil no Bairro da Galiza

Uma nova horta comunitária foi hoje disponibilizada aos moradores do Bairro da Galiza que receberam das mãos do Presidente da Câmara os certificados dos respetivos talhões.
Carlos Carreiras lembrou que já existem 23 hortas comunitárias no concelho, com mais de 500 talhões atribuídos, mas que o sucesso do projeto causa alguma “frustração”, porque ainda estão em lista de espera 1600 cidadãos que também querem o seu talhão. 
 
“Isto é impressionante. Quando tive esta ideia das hortas comunitárias, alguns colegas disseram que não devia estar bom da cabeça, porque ninguém acreditava que nos meios urbanos as pessoas estivessem interessadas em atividades ligadas à agricultura”, disse o autarca.
 
Carlos Carreiras disse que existem também 14 vinhas comunitárias no concelho e uma lista de espera com uma centena de pessoas que as querem cultivar e cuidar.
 
Devido a essas listas de espera, com centenas de candidatos, o autarca admite permitir a partilha dos 3,5 hectares de vinha do Mosteiro de Santa Maria do Mar, recentemente adquirido pela Câmara Municipal de Cascais, para novas vinhas comunitárias.
 
Para Carlos Carreiras, as hortas e vinhas comunitárias são uma “ligação à terra que permitem a criação de laços de boa vizinhança. Isto vai muito além do cultivo de hortas, porque tem impacto social”.

Inauguração da Rotunda “Padre Ricardo” na Boa Nova

Inauguração da Rotunda "Padre Ricardo", na Boa Nova, homenageia trabalho pastoral do sacerdote.

O presidente da Câmara de Cascais, acompanhado pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, inaugurou hoje a Rotunda “Padre Ricardo”, na Boa Nova, em São João do Estoril, que perpetua o nome daquele sacerdote que faleceu precocemente por doença e que exercia a sua missão neste bairro.

O Presidente da Junta do Estoril-Cascais, Pedro Morais Soares, disse, na ocasião, que o padre Ricardo Neves marcou o concelho e a paróquia, e que que a data da inauguração da rotunda com o nome do malogrado sacerdote foi escolhida para coincidir com a data do seu nascimento há 45 anos.

Carlos Carreiras considerou que o sacerdote “deixou tantas marcas, em tanta gente” no concelho, em momentos de grande dificuldade social, pelo que esta homenagem na toponímia local era mais do que justa”.

“Não acredito que possa haver cidades sem fé, seja ela qual for”, disse o autarca.

“Dádiva, partilha e tolerância” foram adjetivos que o autarca também utilizou para descrever o trabalho exercido pelo padre Ricardo Neves naquela comunidade.

O Cardeal Patriarca, D. Manuel Clemente, congratulou-se com a homenagem “justa” e sublinhou que o que define e distingue o Padre Ricardo Neves é a sua ”qualidade evangélica”.

Citando o Papa Francisco, o prelado disse que se tem de “ir às periferias”, o que aquele pároco fazia permanentemente, dinamizando a juventude e promovendo diversas atividades de caráter social.

“As árvores conhecem-se pelos frutos que dão. E os que que o padre Ricardo deixou são imensos”, destacou o cardeal-patriarca.

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