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“Receitas de Reis e Pescadores” Património Gastronómico de Cascais lançado na Casa Sommer na Festa do Livro do FIC

Com esta obra “estamos a transmitir, a valorizar e a ativar a memória e o património de Cascais” dizeram as autoras do livro “Receitas de Reis e Pescadores”, Claúdia Mataloto e Raquel Moreira, no lançamento do livro no pátio da Casa Sommer, na Festa do Livro, no âmbito do FIC.
O livro apresenta-se como uma viagem pelo património gastronómico do concelho de Cascais. Foi uma investigação em documentos históricos; livros de gastronomia contendo receitas como sendo de Cascais e recolha de testemunhos dos habitantes do concelho. Nele encontramos  receitas de sopas, sobremesas, carne, peixe e marisco.
 
Marta Ramirez da Leya, editora do Livro, referiu no seu lançamento que “esta obra para além de traduzir a memória e património de Cascais, tem a particularidade de aliar receitas tradicionais com um toque de modernidade, ou seja, pegou em receitas tradicionais e juntou-lhes ingredientes e formas diferentes de confeccionar as receitas que lhe deram um toque moderno” .O envolvimento da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril “foi crucial nesse sentido, tanto dos alunos como dos chefs que confeccionaram os pratos”, acrescentou ainda.
 
“Na busca do conhecimento do património gastronómico do concelho de Cascais que este livro nos trouxe e ao envolver a escola e os alunos, foi e é uma forma de perpetuar as receitas do concelho”, salientou Raúl das Roucas Filipe, presidente da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril.
 
As pessoas que partilharam os seus saberes, o seu tempo: “as associações e coletividades do nosso concelho foram uma enorme mais valia para a realização deste livro, é na riqueza das associações que reside o conhecimento, a tradição dos nossos costumes, a nossa identidade e sabores”, enfatizou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais. Para as autores deste livro Raquel Moreira e Cláudia Silva Mataloto, professora e aluna da ESHTE, respetivamente, o livro reflete “uma componente histórica, etnográfica, cultural dessas receitas de modo a situar o que é comida das pessoas, dentro de um contexto de evolução do território de Cascais”, referiu Raquel Moreira. “Fomos ouvir as populações de Cascais, do interior ao litoral, dos mais velhos aos mais novos, pesquisámos e envolvemos a escola e a Câmara com a comunidade”. 
 
“ Enquanto aluna da ESHTE apercebi-me que existia pouca informação sobre o Património Gastronómico de Cascais. Nasceu a ideia deste livro, desafiei a professora Raquel Moreira para o projeto que foi desde logo, acolhido pela Câmara de Cascais”, explica Claúdia Mataloto. Considerámos, assim, que o melhor contato para este projeto seria atravês das associações centenárias do concelho e com aquelas que tivessem mais atividades em festas e convívios, onde estão presentes as receitas”, salientou Claúdia Mataloto. O nosso ponto de partida para o contato com as associações foi a Divisão de Cidadania e Participação da Câmara Municipal de Cascais. 
 
 

Cascais apresenta Plano de Ação para a Adaptação às Alterações Climáticas

Cascais prepara-se para a aprovar o Plano de Ação para a Adaptação às Alterações Climáticas. O documento de trabalho, com ações concretas que resulta da integração dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na política autárquica, para promover a mudança de comportamentos, foi apresentado perante uma audiência de 130 técnicos nesta área.
Contendo a estratégia municipal, traduzida em ações concretas, muitas delas já programadas, o plano resulta da integração dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na política autárquica e visa promover a mudança de comportamentos: “pela primeira vez na história da vida dos municípios e em Portugal, apresentamos um plano que vem materializar as medidas que nos podem tornar mais sustentáveis, mais resilientes”, adiantou Carlos Carreiras, durante a sessão de apresentação do Plano de Ação para a Adaptação às Alterações Climáticas, que decorreu no Salão Nobre dos Paços do concelho. Para o autarca não há dúvidas: “as cidades serão os motores da mudança no próximo século. E a missão da cidade é defender os cidadãos”.
 
Entre as ações já concretizadas a nível local, está o desenvolvimento de espaços que fomentam a mobilidade suave, como os trilhos em plena natureza, cujo exemplo mais recente é o trilho da Ribeira das Vinhas, ou a renaturalização dos espaços naturais, como o que se tem feito na Quinta do Pisão, a promoção de ações de educação ambiental, como tem sido feito nas escolas do concelho.
 
Mas há muito mais, sendo que o plano irá ser aprovado muito em breve em sede de reunião de Câmara.
 
“O problema das alterações climáticas vai afetar as gerações futuras e é um problema que todos temos de enfrentar”, referiu esta manhã, Filipe Duarte Santos, Professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Para o cientista que ressaltou o facto de 80 % das fontes de energia usadas hoje em dia serem combustíveis fósseis que “não podemos deixar de as usar de um dia para o outro”, mas não podemos continuar a contribuir para isso”. 
 
“O papel das cidades é crucial para a adaptação das populações às alterações climáticas”, referiu ainda, exemplificando que, ao ritmo atual, se nada for feito, “dentro de mil anos, Cascais o nível médio das águas do mar terá subido entre 35 a 50 metros”.
 
Daí a importância de ações concretas que contribuam para a mudança dos hábitos e comportamentos dos cidadãos a diversos níveis. 
 
Aos jovens está reservado o papel de protagonistas nestas ações e são eles, como refere Paulo Silva, um dos participantes no debate que envolveu jovens de diversas associações de Cascais: “este tipo de temas tem de ser massificado e a melhor forma de o fazer é através da escola”. 
 
Luísa Schimdt, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa vai ainda mais longe, responsabilizando os cidadãos desde cedo: “as crianças podem ser agentes de monitorização das questões ambientais, nomeadamente das alterações climáticas”.
 
Energias renováveis mais competitivas
As boas notícias são, segundo Filipe Duarte Santos, que as energias renováveis estão a tornar-se mais competitivas, com preços mais baixos e maior utilização.
 
Marégrafo de Cascais é uma referência mundial
A contribuir para a credibilidade científica da medição da subida do nível médio das águas do mar está o marégrafo de cascais, que foi visitado pelos participantes. “Inaugurado em 1860 pelo Infante D. Luís, o marégrafo de Cascais é uma referência a nível mundial”, referiu o professor Filipe Duarte Santos.
 
 
 

OP Cascais – Painéis solares e nova cobertura no quartel dos Bombeiros da Parede

Quartel da Associação Humanitária dos Bombeiros da Parede com painéis solares e nova cobertura sem amianto nas instalações

No âmbito do Orçamento Participativo 2015, o quartel da Associação Humanitária dos Bombeiros da Parede dispõe agora de painéis solares e de uma nova cobertura sem amianto nas suas instalações.

A obra, que custou 251 mil euros, implicou a instalação de 64 painéis solares e fotovoltaicos para aquecimento da água da piscina frequentada por mais de 500 utentes mensalmente.

De acordo com o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros da Parede, Manuel João Almeida, devido à instalação dos painéis já se está a verificar uma acentuada redução na fatura de eletricidade.

Presente na ocasião, o Presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, destacou os méritos da democracia participativa e o sucesso do Orçamento Participativo de Cascais no seu conjunto, para além de se congratular por esta obra ter ficado concluída três meses antes da data prevista e de o seu custo ter sido inferior ao antecipado.

O vereador Nuno Piteira Lopes sublinhou a importância desta “pequena obra”, sublinhando que “embora não seja visível do exterior é muito importante para os Bombeiros da Parede, porque reduz a sua fatura energético, a pegada ecológica e melhora o ambiente, com a remoção do amianto das instalações.

Piteira Lopes destacou também o facto de a obra ter ficado concluída três meses antes do prazo e, em consequência, o custo ter ficado abaixo do orçamentado.

Agenda do Executivo da Câmara Municipal de Cascais | Até 8 de outubro

O Presidente e Vereadores da Câmara Municipal de Cascais estarão presentes nos seguintes atos:

Sábado, 7 de outubro

12h00 - Apresentação da  Biblioteca Móvel de Cascais, Praia da Poça.

Domingo, 8 de outubro

18h00 - Golden Cup - Hóquei Patins - Parede F.C. 

Fundação AJU Jerónimo Usera tem um projeto novo: a Mercearia do Bairro

A Fundação AJU Jerónimo Usera, conta agora com uma Mercearia do Bairro, um projeto novo desta instituição que já dá apoio à população mais carenciada e com maior necessidade de apoio social. “A nossa missão é sempre em prol de dignificar a pessoa humana e a família, numa visão muito colaborativa, salientou Ana Tojal, presidente da AJU.

“É mais dignificante para as pessoas terem a possibilidade de virem a uma mercearia que está aberta todos os dias, oferecendo-lhes a possibilidade de poderem escolher o que necessitam. Há também um combate ao desperdício alimentar e as famílias podem fazer essa gestão, é mais um passo para a dignificação”, acrescentou  Ana Tojal.

A AJU promove campanhas mensais de recolha de alimentos e outros bens essenciais, fundamentais para assegurar as necessidades das famílias acompanhadas. Estes alimentos e bens são encaminhados para a Mercearia do Bairro.

“ A AJU já dava apoio alimentar a muitas centenas de famílias, de uma forma menos estruturada, menos organizada, com a abertura desta Mercearia do Bairro, vai permitir que as pessoas sejam apoiadas com mais dignidade: as pessoas têm créditos, e passam a dispôr de um espaço como um supermercado. Fazem a gestão dos seus créditos, optam por levar aquilo que mais necessitam”, disse Frederico Pinho de Almeida, vereador da Câmara Municipal de Cascais, na abertura deste espaço da Fundação AJU. 

 

Esta instituição conta com as seguintes parcerias/apoios: Programa Cascais + Solidário (CMC), Banco Alimentar contra a Fome, Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas mais Carenciadas e Zero Desperdício. Para a implementação da Mercearia do Bairro, contaram com o apoio da Paróquia de Cascais, do Grupo Jerónimo Martins e do Grupo Sonae.

 

 

Cascais acolheu as 25 “Cidades Resilientes” reconhecidas pela ONU

Cascais foi hoje palco da entrega de certificados do programa “Cidades Resilientes” das Nações Unidas em Portugal às 25 cidades e vilas portuguesas merecedoras do título. Realçando a importância do nível local no desenvolvimento de comunidades resilientes, estes certificados reconhecem formalmente a capacidade de resposta destas cidades e vilas em caso de catástrofe.
Numa altura em que os acidentes e as catástrofes – naturais ou tecnológicas – são abertura dos noticiários quase todos os dias, a redução dos fatores de risco é cada vez mais uma preocupação para os governos e populações de todo o mundo. Tendo em vista a redução do impacto deste tipo de fenómenos na sociedade, em 2010, a ONU lançou o programa “Cidades Resilientes”, no âmbito do qual os órgãos de Poder Local são encorajados a implementar medidas que contribuam para o aumento da resiliência a catástrofes.      
Ao todo, há em Portugal 25 cidades e vilas, entre as quais Cascais, consideradas “resilientes” e que integram um universo de 2.000 reconhecidas atualmente no mundo inteiro pela ONU-Organização das Nações Unidas. 
“É preciso criar plataformas locais que envolvam as comunidades com entidades públicas e privadas”, refere José Oliveira, Diretor Nacional de Planeamento de Emergência, da Autoridade Nacional de Proteção Civil. Esta é a melhor forma, segundo o responsável, de “se criarem condições para se conseguir ser uma cidade resiliente: não existe risco zero, temos que saber lidar com o risco sem tabus”.
“O grande desafio é estarmos cada vez mais bem preparados para enfrentar as situações de stress, devendo começar a nível local”, disse Luís de Carvalho, Coordenador do Programa “Cidades Resilientes” das Nações Unidas em Portugal, na entrega dos certificados. 
A campanha “Cidades Resilientes” em Portugal incide em três ideias chaves: “resiliência; reduzir o risco, antecipar a incerteza e ameaça e resistir ao desastre. Se fizermos um ciclo da catástrofe temos que apostar fortemente na prevenção, melhor socorro e rápida recuperação” enfatizou. 
“Para Cascais é uma honra receber aqui as 25 “Cidades Resilientes””, afirmou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, para quem “este certificado é o reconhecimento que as nossas autarquias estão preparadas para enfrentar catástrofes”.
“O nosso país representa um quadro de risco muito elevado, seja por causas naturais ou humanas e a cidade tem que enfrentar estes fatores, que testam a sua capacidade de resilir e saber ultrapassar as situações de stress”, acrescentou o autarca.
Das 25 “Cidades Resilientes” portuguesas reconhecidas pela ONU fazem parte: Albufeira, Alcoutim, Aljezur, Amadora, Cascais, Castro Marim, Faro, Funchal, Lagoa, Lagos, Lisboa, Loulé, Lourinhã, Monchique, Odivelas, Olhão, Portimão, Santo Tirso, São Brás de Alportel, Setúbal, Silves, Tavira, Torres Vedras, Vila do Bispo, Vila Real de Santo António. Até ao final do ano prevê-se a entrada de mais três cidades.
 

Tecnologia e participação dão mais prémios a Cascais

O investimento de Cascais nas novas tecnologias e nas ferramentas de participação e cidadania acaba de ser reconhecido a nível mundial. Vencendo a etapa portuguesa dos prémios World Summit Award (WSA), organizados pela ONU com a aplicação “CityPoints” Cascais vai representar Portugal na busca pelo prémio internacional. Ao mesmo tempo, também as boas práticas ao nível do Orçamento Participativo foram reconhecidas pelo júri dos prémios GIFT- Iniciativa Global para a Transparência Fiscal, entidade internacional liderada pelo Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional, entre outras.
“Vai sendo um hábito Cascais ser distinguido”, realça Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal, que não esconde o orgulho pelas boas notícias. “É bom quando somos reconhecidos por outros e, principalmente, quando somos reconhecidos internacionalmente por entidades lideradas pelo Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional, OCDE e outras pelas nossas boas práticas”.
 
Competindo com atores no ecossistema de transparência e prestação de contas fiscal de 13 países (Brasil, Chile, Geórgia, Alemanha, Guatemala, Quênia, México, Nepal, Nigéria, Paraguai, Papua Nova Guiné e Filipinas), Cascais foi destacado por “administrar o Orçamento Participativo por 6 anos, envolvendo mais de 150.000 cidadãos, implementando 88 projetos (obras) no valor de 15.820.000 € e fortalecer a confiança das pessoas nos seus governantes. Além disso, sua metodologia foi replicada em mais de 10 cidades e observada por diferentes continentes”, refere a organização.
 
O facto de a GIFT - rede global que visa facilitar o diálogo entre governos, organizações da sociedade civil, setor privado e outros atores interessados em encontrar e partilhar soluções para os desafios de transparência fiscal e da participação – considerar o OP Cascais como “a melhor prática do ano de 2017 de Participação Pública em Política Fiscal”, somado a ser este “um prémio de elevado prestígio, atribuído no âmbito de um concurso internacional de grande exigência”, fazem com que Miguel Pinto Luz considere que “todos aqueles que participam e votam no OP estão de parabéns! Estamos ao nível dos melhores. Somos um exemplo para o mundo e isso é um motivo enorme de satisfação para Cascais”.
 
O reconhecimento mundial assume ainda maior relevo quando se reporta a uma decisão tomada há seis anos para o fomento da cidadania participativa no concelho: “Acreditamos que a democracia tem de dar uma volta e temos de encontrar novas formas de atrair os cidadãos para a decisão na coisa pública e por isso é com enorme orgulho que recebemos esta notícia”, acrescenta o vice-presidente. A entrega do prémio, com a apresentação do OP Cascais, vai ter lugar em Buenos Aires, no âmbito do Encontro Regional de Parceria de Governo Aberto na Argentina, a decorrer entre 20 e 22 de novembro de 2017. Mais sobre o GIFT: http://www.fiscaltransparency.net/
 
Prémio World Summit Award para Cascais City Points
No plano tecnológico, as notícias deste início de setembro são igualmente muito positivas. Pela terceira vez, Cascais acaba de ser distinguida pelos Prémios World Summit Award (WSA), organizados pela ONU. “Primeiro fomos reconhecidos pelo FIX, uma ferramenta que hoje os munícipes de Cascais já utilizam para apontar os erros e anomalias no território; depois pelo MobiCascais, outra aplicação que também já hoje está disseminada por todos na utilização da mobilidade na urbana no nosso concelho; e agora, uma terceira vez, pelos CitYPoints, uma APP que versa a temática do bom comportamento, das boas práticas dos cidadãos ativos, proativos e que contabiliza os pontos daqueles têm comportamentos que sejam socialmente aprovados, melhores para a sociedade em termos de sustentabilidade ambiental, coesão social e desenvolvimento económico. Também este prémio vem dizer que Cascais está no bom caminho.”
 
APP inovadora, o CITYPOINTS CASCAIS foi desenvolvida pela CMC em parceria com a empresa InnoWave Technologies, e está já disponível uma primeira versão Android. Em breve, estará igualmente pronta a descarregar a versão IOS. 
 
 

CITY POINTS CASCAIS

Janes e Malveira da Serra com novos Parques Infantis

A Zona norte do concelho tem mais oferta para as crianças com a construção de dois novos parques Infantis. São duas obras pedidas e votadas por munícipes através do Orçamento Participativo de Cascais, de 2015. Um em Janes, o Parque Infantil da Laranja e outro na Malveira da Serra, o Parque Infantil dos Bombeiros da Serra.

Para Luís Lima, proponente da obra do Orçamento Participativo do Parque Infantil da Laranja, em Janes, “esta inauguração do parque é uma alegria para todos os habitantes da nossa aldeia: as crianças ganharam um parque infantil, e os habitantes da zona viram o espaço em redor ser requalificado,ficámos todos a ganhar, graças ao Orçamento Participativo”.

“ O Orçamento Participativo de Cascais é uma referência nacional e internacional, disse Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais. Duas entidades: o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, “atribuiram hoje a Cascais, mais dois prémios de Iniciativa Global e Transparência Fiscal, fato que releva o sucesso do Orçamento Participativo de Cascais”, acrescentou o autarca.

Na Malveira da Serra o Parque Infantil agora inaugurado é uma homenagem aos Bombeiros, no qual foi colocado um carro de bombeiros que fez desde logo as delícias junto dos mais novos presentes na inauguração. Este parque é “um orgulho para a nossa aldeia e serve para homenagear todos os nossos bombeiros do concelho”, referiu Sérgio Carriço, proponente desta obra do Orçamento Participativo de Cascais.

“ É mais uma evidência do sucesso do Orçamento Participativo de Cascais, que tem uma adesão enorme por parte dos munícipes, com soluções bem conseguidas: em Janes aproveitando a própria requalificação da aldeia, e na Malveira da Serra, homenagear os Bombeiros de Portugal, de Cascais, e aqui em concreto os de Alcabideche” enfatizou  Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, no balanço final da inauguração destes dois novos espaços. Salientando ainda o papel da população empenhada em participar, em se envolver nestes projetos do Orçamento Participativo de Cascais.

Estes parques estão integrados em zona verde, dispõem de equipamentos lúdicos e mobiliário urbano, e possibilitam a vivência dos espaços por moradores de todas as idades. O valor do investimento da Câmara nestes dois projetos foi de cerca de 215 mil euros.

 

Alapraia: Polidesportivo deu lugar a jardim sustentável

Na Estrada da Alapraia há novas razões para tirar partido do ar livre. Após a intervenção de requalificação do Jardim da Alapraia, o velho campo polidesportivo existente entre os prédios foi removido dando lugar a um jardim sustentável cujo modelo, já posto em prática em cidades como Berlim, permite aproveitar as águas da chuva.
Com uma área de 5.400 metros quadrados, o espaço conta com parque infantil, relvados lúdicos, zonas de estadia e uma rede de caminhos de circulação mista (pedonal e ciclável) ligando à malha urbana envolvente.
 
“Às vezes as pessoas não querem grandes obras, querem obras que façam a grande diferença, dentro da comunidade e este é um caso bem exemplificativo”, explica Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, destacando o facto de esta requalificação ter contado com a participação das crianças da escola “O Nicho”, situada nas imediações. “Os alunos finalistas do primeiro ciclo têm uma atividade em que contribuem com algo que seja a favor da comunidade. Neste caso foi o bebedouro”. Razões de sobra para Carlos Carreiras dar os parabéns aos jovens que, desta forma, revelam ter “espírito de comunidade, participativo e colaborativo”.
 
O projeto foi desenvolvido segundo o inovador conceito (sustentabilidade urbana) “Cidade Esponja” em curso em Berlim, assente numa estratégia de gestão local das águas pluviais, onde é promovida a infiltração nas zonas verdes em vez de serem encaminhadas para a rede pluvial, contribuindo para a amenização do microclima urbano através do fenómeno de evaporação, para a recarga dos aquíferos, para a redução do consumo das águas de rega e controlo de picos de cheias.
 
Desta forma todas as águas são encaminhadas para um sistema de bacias verdes garantindo a eficiência do sistema.
 
A intervenção representa um investimento municipal de cerca de 82 mil euros.
 

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