Num passeio matinal com a neta, Maria Eugénia Pinto realça a aposta da autarquia no desenvolvimento de Talaíde, na Freguesia de São Domingos de Rana. “Vivo aqui desde os 6 anos de idade. Talaíde esteve esquecido, mas nos últimos anos o presidente da Câmara de Cascais resolveu melhorar a qualidade de vida dos moradores. Está a melhorar as nossas condições de acesso a qualquer espaço”, realça, durante um passeio matinal, Maria Eugénia Pinto, ali moradora há mais de 50 anos. 

Numa visita ao centro de Talaíde, o presidente da Câmara de Cascais deixou clara a aposta da autarquia neste local do concelho. “Talaíde foi esquecido durante muitos anos. Estamos no limite do concelho de Cascais, junto ao concelho de Oeiras. Em 2013, a Câmara fez uma intervenção por detrás da sede da sociedade [Grupo Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde], num espaço onde as pessoas passavam por cima de pedras, sem qualquer tipo de segurança. Fizemos um arranjo paisagístico com uma ponte segura para que as pessoas pudessem fazer a travessia [entre as duas margens de uma ribeira]", adianta Carlos Carreiras, acrescentando que “posteriormente tivemos também a possibilidade de adquirir o próprio edifício sede da sociedade, já que existia uma situação de despejo".

A requalificação dos passeios e da estrada no centro de Talaíde integram os “investimentos em obras pequenas, mas que fazem uma grande diferença na vida das pessoas. Aqui, de facto, os acessos da estrada até ao centro estavam em más condições e agora foram recuperados. Há uma necessidade de circulação em segurança por parte dos peões e foi feita esta recuperação”. A autarquia está ainda a fazer "um investimento no centro social e paroquial em Talaíde", conclui o presidente da Câmara de Cascais.

“Este ano tivemos 1826 jovens inscritos nos vários programas, que deram cerca de 300 mil horas em várias áreas de sustentabilidade. Quer a nível do desenvolvimento económico: apoio e acolhimento a todos aqueles que nos visitam, quer a nível social, cultural e ambiental”, disse Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais no encerramento desta celebração.

“A juventude de Cascais está de parabéns! Com a sua atitude, a sua entrega e dedicação demonstraram que temos razões para termos orgulho nos nossos jovens: o feedback  de cascalenses e de estrangeiros que temos tido é a prova disso”, enfatizou Carlos Carreiras. “Estes jovens chegam ao final destes programas mais ricos, mais completos e mais bonitos do ponto de vista humano, sendo um factor muito importante, para a realização destes programas”, concluiu o presidente da Câmara.

Nesta celebração de encerramento foram apresentadas duas novidades. Cascais como Capital Europeia da Juventude 2018 terá duas novas parcerias apresentadas na sexta-feira, no Tamariz. Uma com os CTT, com uma emissão filatélica que comemora Cascais como Capital Europeia da Juventude 2018.

“Temos um programa filatélico que incide em vários acontecimentos relevantes, quer a nível nacional, quer a nível internacional”, referiu Raul Moreira, Diretor de Filatelia dos CTT. A diferença é que aqui “estamos a fazê-lo por antecipação: utilizar a própria emissão para divulgar o acontecimento antes de ele se processar. Os selos irão circular por todo o mundo, ou seja meio milhão de mensangeiros com esta mensagem”,  salientou Raul Moreira. Quando a Câmara de Cascais fez esta proposta aos CTT “aderimos de imediato, achámos que era uma forma de contribuir para o êxito desta iniciativa”

A outra parceria foi apresentada por Alexandre Faria, presidente do Grupo Desportivo Estoril-Praia. O logo principal no equipamento Senior de Futsal para a época 2017/2018, será o logo da Capital Europeia da Juventude. Esta equipa vai disputar a 2ª Divisão Nacional de Futsal.  

João Paulo Sousa, embaixador de Cascais 2018, apresentou e animou esta festa de encerramento dos programas de verão, referiu que para os “jovens estes programas são importantes, porque aprendem a ser responsáveis: dá-lhes a noção do que é o mercado de trabalho, dá-lhes experiência, noção de horários, tarefas,  remuneração. Para muitos é uma primeira experiência de trabalho e isso vai moldá-los para o futuro”.                                        

Para Mariana Pires, voluntária no programa Maré Viva, participar nesta experiência foi importante “fez-me crescer a vários níveis, tanto profissionais, como emocionais, cresci como pessoa e completou-me imenso”.  Tiago Rodrigues dos Locals leva desta experiência “um sentido de ajudar as pesssoas, de as acolher, de as receber com simpatia e da melhor forma, fazê-las sentir bem recebidas em Cascais”.

“ Com o encerramento da Creche José Luís, houve a necessidade de transferir as crianças e o pessoal para outro espaço: com esta requalificação e ampliação da Creche Teodoro dos Santos foi possível recebe-los num espaço completamente renovado e ampliado”, referiu Isabel Miguens Provedora da Santa Casa de Misericórdia de Cascais. Estas obras foram feitas num mês para não prejudicar o normal funcionamento da creche. “Agradecemos à Câmara Municipal de Cascais, à compreensão de pais e funcionários, num processo que envolveu muito esforço de todas as partes”, acrescentou Isabel Miguens.

“Esta é mais uma evidência do trabalho extraordinário que a Santa Casa da Misericórdia de Cascais faz em Cascais há mais de 450 anos, sempre em favor dos mais desprotegidos”, enfatizou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais no decorrer da cerimónia da inauguração da creche completamente renovada. Há ainda a salientar “ o processo de transferência das crianças da anterior Creche José Luís, com a total compreensão das famílias e funcionários envolvidos. Enriquecer a oferta da prestação de serviços sociais, neste caso do Centro Social da Paróquia de Cascais, com a reabertura da Creche Teodoro dos Santos, com melhores condições daquelas que existiam na Creche José Luís, melhorou a qualidade de vida das crianças, das famílias e dos funcionários”, acrescentou.

Esta intervenção teve como objetivo a remoção dos painéis de fibrocimento que compunham a cobertura de parte (um módulo de salas e o módulo da cozinha), do edifício e substituição por uma cobertura metálica com isolamento térmico. Na zona Oeste procedeu-se à reformulação de alguns compartimentos interiores para criação de duas salas de aula completamente novas e execução de duas novas instalações sanitárias de apoio a essas salas.

Na zona Este foram também realizadas intervenções em duas salas. Esta obra representa um investimento municipal de cerca 150 mil euros.

Na exposição apresentam-se alguns dos mais relevantes troféus da história da vela, entre os quais a Taça Vasco da Gama, produzida para a 1ª regata internacional disputada em Portugal em 1898, ou a medalha de prata conquistada pelos irmãos Bello nos Jogos Olímpicos de 1948.

Ao trazerem para Portugal um dos melhores resultados nacionais de todos os tempos na modalidade, cativaram para a vela novos praticantes que ainda hoje encontram em Cascais um dos melhores campos de regatas do país, como ficou patente com a organização do Campeonato Mundial de Classes Olímpicas de Vela, em 2008, que antecedeu os Jogos Olímpicos de Pequim.

“Esta obra foi espetacular porque foi combinada entre a Câmara e os moradores. Isto era uma lixeira, um espaço morto, completamente devoluto”, realça o presidente da Associação de Moradores do Bairro do Junqueiro. Guilherme Dinis adianta que esta “foi a melhor maneira para se fazer um espaço verde e um parque de estacionamento aqui no bairro, que já fazia muita falta”.

Aos 72 lugares de estacionamento junta-se a requalificação de espaços naturais e de caminhos, que facilitam a mobilidade dos cidadãos nesta zona, junto à linha de comboios.

“Carcavelos fica aqui com mais um parque de estacionamento gratuito junto a uma estação de comboios. É tudo aquilo que se diz que era absolutamente necessário realizar”, explica o presidente da Câmara de Cascais. Carlos Carreiras acrescenta que “temos vindo a construir outros parques de estacionamento com arranjo de espaços naturais. O bom exemplo foi o que está em funcionamento na Quinta da Carreira”, em S. João do Estoril. “Aqui o sistema MobiCascais permite, de facto, juntar o estacionamento, o transporte público rodoviário, agregando também o transporte ferroviário e, neste momento, a Carris e o Metro em Lisboa. Portanto, estamos a fazer o que nos parece ser o mais indicado. Tem sido reconhecido por muitos. A adesão dos munícipes de Cascais tem sido bastante grande. É um processo que vai continuar ter a sua implementação”.

O presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, conclui dizendo que estes parques de estacionamento “beneficiam os moradores e as pessoas que vão apanhar o comboio, que deixam aqui os carros, mais perto da estação e de uma forma mais barata.

“A antiguidade e o desgaste do edifício causavam grande desconforto aos utentes da piscina”, refere Pedro Tomás, proponente desta candidatura. E, dado que estes utentes são o grande volume de utlização do complexo, apesar das outras modalidades e valências existentes, era fundamental realizar esta intervenção.

“Foi a primeira vez que os Bombeiros dos Estoris concorreram ao Orçamento Participativo”, afirma Vítor Paula Santos, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros dos Estoris. “Esta intervenção era indispensável para toda a comunidade que frequenta este complexo e que corria o risco de fechar. Agora temos condições para voltar a ter provas de natação”, acrescenta. Agradecendo à Câmara Municipal de Cascais e à comunidade que votou no projeto, o responsável recorda que este "ganhou com 3049 votos. Somos gratos ao Orçamento Participativo por nos dar esta oportunidade”, enfatizou.

"Esta é mais uma obra do Orçamento Participativo concluída com grande impacto para a comunidade que se mobilizou, apresentou propostas e angariou os votos necessários para ganhar", afirma Carlos Carreiras presidente da Câmara Municipal de Cascais. Uma dedicação que ajuda a compreender que "os Bombeiros para além de combater fogos são multifacetados, a nível cultural, social e desportiva, na oferta que fazem à população”.

Distinção atribuída pela Quercus, a Bandeira Qualidade de Ouro destaca este ano as praias do Abano, Avencas, Azarujinha, Bafureira, Carcavelos, Cresmina, Guincho, Moitas, S. Pedro, Tamariz e Parede.

"São bandeiras que significam o reconhecimento do trabalho que temos vindo a realizar na salvaguarda dos valores e recursos ambientais de Cascais", salientou na ocasião Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais. Uma intervenção paulatina, realizada ao longo de todo o ano "em áreas que não são da competência legal da Câmara Municipal", reforçou o autarca.

Todavia, dadas as implicações sociais, ambientais e económicas, que são as bases do desenvolvimento sustentável do concelho, Carlos Carreiras considera o investimento amplamente justificado uma vez que "visa salvaguardar a qualidade do litoral. Sentimo-nos orgulhosos, mas responsáveis para continuar o trabalho que temos vindo a fazer".

João Branco, presidente da Quercus, salienta que "esta bandeira dá uma garantia aos cidadãos que estão na presença de praias com águas de boa qualidade em que se podem banhar à vontade", esclarecendo que "as análises são conduzidas pela APA - Agência Portuguesa do Ambiente".

O OP Cascais foi já considerado uma referência em Portugal e no mundo pelo envolvimento dos munícipes. "Esta força associativa é feita de homens e de mulheres que dão o melhor de si aos outros para construir uma sociedade territorial e social mais coesa", salientou o presidente da Câmara de Cascais.

“O campo de jogos tem mais de dez anos e estava já muito degradado, colocando em causa a segurança dos jogadores. Desde as escolinhas até aos veteranos, o clube tem 250 atletas. A iluminação estava muito fraca e a bancada sem pala era desagradável para as famílias e as equipas visitantes”, avançou presidente da Associação Familiar e desportiva da Torre. José Filipe Ribeiro acrescentou que “agora é uma diferença de 360 graus. Temos um sintético de última geração. A iluminação foi substituída por LEDs, que não só dá melhor iluminação como minimiza os custos mensais da eletricidade. E a cobertura nas bancadas vem também proporcionar um verdadeiro conforto para os pais e para aqueles que nos visitam”.

Paulo Silva é jogador no clube há 16 anos e acredita que as novas infraestruturas vão melhorar a performance dos atletas. “Este sintético dá outro estímulo aos jogadores e às camadas jovens para a prática do desporto. Paulo Silva, que jogou ainda em campo pelado e no antigo sintético, afirmou que “as lesões, os arranhões e as feridas vão ser menos. Estou bastante feliz”.