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São Miguel das Encostas com um novo Jardim das Oliveiras






” Com a recuperação deste espaço, criou-se um parque para fruição de todos os moradores e com uma nova valência, o dog park, disse Zilda Costa e Silva, presidente da Junta de Freguesia de Carcavelos e Parede, na cerimónia de inauguração do jardim.
Para Pedro Francisco, residente e adepto de desportos ao ar livre “ este espaço está muito bem apetrechado de aparelhos de ginástica, e tem a mais valia de ser um espaço para toda a família, onde se pode passar um dia: fazer um piquenique, as crianças têm um parque infantil e até existe um espaço para os cães”.
Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, “ tenho deste local muitas memórias de infância e adolescência: vivi aqui ao lado, no Bairro do Mato, era para aqui que vinha brincar com o meu cão: com a requalificação deste espaço cria-se uma infraestrutura para todos os residentes desta zona, essencialmente habitacional”, disse na inauguração do novo espaço.
O dog park é uma valência deste espaço pedida pelos moradores da zona, ao perderem o descampado que tinham ao lado para soltarem os cães e estes brincarem. “ Foi uma luta, fizemos um abaixo assinado para conseguir um espaço onde os nossos cães pudessem brincar: estou muito satisfeita com este parque e o meu cão também”, referiu Carlota Aranches, residente na zona.
Este novo espaço disponibiliza atividades e focos de atração para todos, desde as tradicionais atividades de lazer e recreio como zonas de estadias e relvado para piquenique (requalificação do antigo olival) e atividades lúdicas: ginásio ao ar livre, agricultura urbana (vinha e olival comunitário, um espaço canino e um parque infantil natural (com aproveitamento das árvores já existentes e reciclagem das árvores provenientes de abates e blocos de pedras das escavações).
Greg Stone
O cientista esteve presente na sessão de apresentação dos projetos do Data Science for Social Good Fellowship, em Cascais (Ver pg. 3), e deu uma palestra para “tentar alertar” as pessoas para o papel fundamental que os Oceanos desempenham na nossa vida. “Os oceanos fazem com que seja possível a existência de tudo o que nos rodeia e que as pessoas usufruem a todo o momento: o oxigénio que respiramos, a temperatura que temos, as nuvens que produzem as chuvas. É o sistema que suporta toda a vida no Planeta Terra e algo de que só nas últimas décadas nos demos conta”, disse em entrevista ao “C”. Greg Stone, que esteve presente na Cimeira do Clima de Paris, como consultor científico, manifesta oposição clara à política negacionista da administração Trump, que considera não existir qualquer alteração climática em curso no planeta. “Não é uma questão da Ciência. A Ciência é clara. É quase como negar a equação E=mc². É uma infelicidade”, sublinhou. “A ciência é o sistema de regras que nos impede de mentirmos uns aos outros”, sintetizou. Para Stone, os jovens cientistas querem ter impacto, “não através do sistema político”, mas fazendo acontecer coisas. “O que ouvi destes jovens, dá-me uma sensação de esperança. O mundo está tão complicado de maneira tão rápida que é difícil lidar com as coisas”, afirmou. Questionado sobre se este contributo dos cientistas para o bem social, não é uma espécie de mea culpa pelas coisas más que os cien tistas fazem, reconheceu que em parte sim: “Há um certo complexo de culpa, por exemplo, com a ciência do nuclear, que desenvolveu a bomba atómica, e até alguns dos fundadores da ciência informática que conheço se interrogam sobre se fizeram uma coisa boa. Com a tecnologia dos computadores vieram muitas coisas boas, como a Internet, melhores compras, melhores cuidados de saúde, mas também se disseminou a pornografia, a escravatura ou o terrorismo. É um problema existencial”. “Mas neste grupo de jovens cientistas não há qualquer mea culpa”, fez questão de esclarecer. O conservacionista tem a seu cré- dito a criação da segunda maior área marinha protegida do mundo nas ilhas Kiribati, no Oceano Pacífico. “As pessoas precisam da Natureza”, disse o cientista ao “C”, explicando que no seu projeto nas ilhas Kiribati procura mudar as mentalidades das pessoas levando-as proteger o ambiente, as pescas, a vida marinha e talvez até esta nação insular.
"C" 88 - agosto de 2017
O C 88 dedica a sua manchete a um evento único e imperdível: O Lumina, um espetáculo de luz e vídeo mapping, que decorre na vila de Cascais, entre 22 e 24 e setembro, das 20h00 às 24h00. Este ano os artistas de vários países dedicam as suas obras à mãe natureza.
Este número 88 do jornal C adianta pormenores do programa do Festival Internacional de Cultura (FIC), que decorrerá durante todo o mês de setembro e que juntará em Cascais grandes nomes da Literatura ao Cinema, da Música ao Teatro.
E, por falar em Cultura, leia aqui também uma entrevista a Campos e Cunha e saiba como a Art in Residence atrairá artistas de todo o Mundo.
Destaque ainda neste número para as novidades na área da educação neste concelho, agora que se aproxima a abertura do ano letivo, mas também para o que se passou no plano da ciência, designadamente no Data Science For Social Good, Europa, um programa de verão para os melhores aspirantes a cientistas de dados, que apresentaram, em Cascais os seus projetos com impacto social, que surgiram após três semanas de trabalho.
A não perder também a conversa como biólogo marinho Greg Stone que fala da importância dos Oceanos na nossa vida.
Esta e outras notícias na edição 88 do C
D.A.M.A com a maior enchente nas Festas do Mar














“Aqui foi onde tudo aconteceu e continua a acontecer neste palco único e especial: vocês são um público magnifíco! Obrigado Cascais!” disse Miguel Cristovinho quando subiu ao palco. Os D.A.M.A cantaram grandes êxitos como “Não dá”, “Às vezes” “Luísa” em coro com o público de telemóveis a iluminarem toda a Baía. Como “amigo trouxemos o rapper ProfJam, para cantar connosco a versão que fizemos com ele de “Pensa bem”, referiu Francisco Perreira momentos após deixar o palco. Foi um dos momentos mais marcantes do espetáculo, o público conhecia a letra de cor e não se fez rogado cantando em uníssono com eles. A par dos êxitos já conhecidos do grande público, apresentaram músicas novas do álbum que será lançado em Novembro, como “Não comeces”, “Miúdos” “Era Eu”, entre outros. A noite terminou em apoteose numa só voz por toda a Baía, a cantarem “Não Faço Questâo”,por muitos milhares de pessoas que enchiam por completo a Baía e toda a zona envolvente.
“Foi um concerto incrível, num ambiente único e com um público fantástico:começamos a caminhada aqui em 2013, este ano é um recomeço, nós crescemos, nós evoluímos e o público também”, disse Miguel Cristovinho no final do espetáculo.
A primeira parte do espetáculo da noite coube a Pedro Vaz, estreante a solo nas Festas do Mar, que contou com um público fiel, jovem, que já conhecia a sua voz de outras paragens e muitas das músicas que tem composto para outros músicos. “É um prazer enorme estar aqui neste palco: este concerto é como um primeiro encontro com um namorado, provoca-nos nervoso miudinho”, disse Pedro Vaz quando subiu ao palco. Pedro apresentou várias canções do seu 2º álbum a solo “ Manual de Canções” que está prestes a sair. Momento alto e inesperado deste espetáculo foi a subida ao palco de Cifrão, dos D’ZRT, que estava na plateia e não resistiu a ir cantar com Pedro a música “Para Mim Tanto Faz”, levando o público presente ao rubro. Esta música escrita por Pedro, foi cantada por ele pela primeira vez. “Quando escrevemos uma música, ela deixa de ser nossa, passa para o cantor”, disse no final do espetáculo. “Foi incrível, uma sensação única, a oportunidade de vir cantar a solo temas meus do meu novo álbum, que vai sair agora em Setembro”, referiu no ainda no final do concerto.
Baía recordou anos 60 com a Sinfónica de Cascais e os Bootleg Beatles













A Sinfónica de Cascais decidiu este ano homenagear os Beatles, assinalando os 50 anos do lançamento do álbum Sgt.Peppers Lonely Heart Band, convidando para o efeito o grupo de tributo à lendária banda de Liverpool. Chegados de Londres, os Bootleg Beatles, quase fizeram com que o tempo recuasse 50 anos, assim se sentiram muitos dos milhares que enchiam a Baía de Cascais. “Foi uma noite incrível, um público fantástico, uma mistura que resultou muito bem, entre nós e a Orquesta: deixando no ar a vontade de regressar ao palco das Festas do Mar", disse Stephen Hill, um dos elementos dos Bootleg Beatles momentos após o concerto.
“O público ouviu os maiores sucessos dos Beatles: o público cantou as letras de cor, dançou, divertimo-nos: estavámos felizes em cima do palco”, disse Nikolay Lalov, no final do espetáculo. E como se junta música clássica com art rock? O maestro sorridente respondeu.” Não são os Beatles um clássico?”
O espetáculo começou com a Sinfónica a tocar “Can’t Buy Me Love”, de seguida subiram ao palco os Bootleg Beatles que cantaram êxitos como “I Want to Hold Your Hand”, “Help”, “Twister And Shout”, terminando a primeira parte com um solo do sósia do Paul McCartney na interpretação do tema “Yesterday”, com um quarteto de cordas incrível, que levou ao rubro o público presente. De seguida, trajados a rigor, trouxeram temas do álbum Sgt. Pepper: “Lucy In The Sky”, “Penny Lane”, “All You Need Is Love”, “When I’m 64”, “A Day In The Life”, entre outros. Seguiram-se canções emblemáticas dos Beatles, como: “Come Together”, Ballad Of John And Yoko”, “Hey Jude”, êxitos que todos conheciam e cantaram em coro com a banda. Arrepiante ver a Baía entoar “Let It Be” no final da atuação dos Bootleg Beatles.
A primeira parte do espetáculo da noite coube a Paulo Sousa que contou com um público muito fiel, maioritariamente jovem, e que aqueceu a baía ao som das suas baladas. Cantou e encantou o público que conhecia as suas músicas de cor. Paulo Sousa mostrava uma forte empatia com o público. Momentos altos do espetáculo aconteceram quando cantou “Eu e Tu”, em coro com o público, numa Baía iluminada com os telemóveis, com os seus fãs empunhando cartazes com o nome da música que ele interpretava. O espetáculo terminou com a interpretação do tema “ Não me deixes ir”, em coro com o público presente. “Esta música esta semana já teve 4 milhões de visualizações no You Tube: obrigado por isso!” agradeceu o músico. “Cantar em Cascais foi incrível, não contava ter uma receção tão calorosa” disse momentos após o concerto.
Natureza, lazer e bem-estar no novo Trilho das Vinhas









“O caminho é muito fácil de fazer. É ótimo para vir com os miúdos. O espaço e o caminho foram muito bem aproveitados”, salientou Mónica Pereira depois de um passeio matinal em família pelo novo Trilho da Ribeira das Vinhas. “Parecía que estávamos num Cascais diferente, mais rural”, destacou Elequicina Dores, a mãe de Mónica, destacando que “foi fantástico… a paisagem, as cabrinhas no alto da montanha, os marmelos, as nozes”.
Com um investimento da Câmara de Cascais de 375.000€, o projeto implicou a renovação do antigo trilho, com uma extensão de 3 km pedonal e ciclável, e a limpeza de 10 hectares de terrenos, o que reduz a probabilidade de cheias.
“Era uma aspiração muito antiga, ao mesmo tempo foi a possibilidade de valorizamos um património que temos. É poder ter um parque natural a entrar dentro da Vila de Cascais”, salientou o presidente da Câmara de Cascais durante a inauguração do espaço. Carlos Carreiras acrescentou: “Renaturalizar a própria ribeira no sentido de mitigar os riscos de cheias. Saíram daqui 35 toneladas de lixo”.
Numa segunda fase, “há todo um arranjo paisagístico que tem de ser feito junto ao mercado [Mercado da Vila]. A grande ambição é levar todo o trilho até ao Campo Base Pedra Amarela, portanto até ao cume da serra”, conclui o presidente da Câmara.
Sendo também uma infraestrutura turística, o novo trilho da Ribeira das Vinhas servirá cerca de 20 mil pessoas nas freguesias de Cascais – Estoril e Alcabideche. É assim um espaço de lazer singular para passeios em família e contemplação da natureza.
“Estamos a falar de um corredor com valências ecológicas associadas, nomeadamente uma galeria ripícola, ou seja, temos espécies características que vivem na beira da ribeira, que conseguem fazer desfragmentação do coberto florestal”, adianta Luís Capão. O administrador da Cascais Ambiente refere ainda que “este projeto teve como grande base as alterações climáticas. Os incêndios e as cheias, provocadas pelas chuvas intensas, são fenómenos relacionados com alterações climáticas.”
O novo Trilho da Ribeira das Vinhas renova a capacidade de drenagem da ribeira e valoriza toda a biodiversidade existente. Contribui também para a mobilidade suave, promovendo a circulação pedonal e ciclável ao invés do automóvel para as deslocações ao centro da Vila.
O projeto consistiu ainda num estudo histórico para recuperação segundo a identidade do local e articulação com o serviço de proteção civil para reduzir o risco associado a cheias.
Depois de um passeio pelo novo trilho, Maria Manuela, moradora na Rebelva, disse com uma boa disposição contagiante estar “encantada”. “Sou alentejana e gosto de paisagens profundas. Portanto, estou encantada por encontrar um local assim em Cascais. Fiquei deliciada com os passeios aqui pelas hortas”. Por sua vez, Carlos Rego também ficou “surpreendido porque, de facto, foi um rico aproveitamento do espaço”.
Durante a inauguração, Umbelina Martinho emocionou-se. Moradora na zona, a sua casa foi afetada pelas grandes cheias que ocorreram em Cascais, em 1982 .
A valorização ambiental de todo o vale da ribeira irá agora prosseguir com a renaturalização das margens e galeria ripícola e a reflorestação ao longo dos socalcos existentes para preservação dos taludes. É um conjunto de ações onde se pretende o envolvimento voluntário dos cidadãos na proteção do Património Natural do concelho.
Velejador do Clube Naval de Cascais é o mais novo campeão europeu de sempre





A equipa liderada por Pedro Andrade, velejador do Clube Náutico de Tavira, terminou em primeiro lugar (19 pontos) na competição realizada no Lago Thun, na Suíça. A prova contou com a participação de 62 embarcações e 190 velejadores de 15 países.
Andrey KOROLYUK, 2º classificado, tem 3 participações olímpicas. No Top7 todos os barcos tinham, pelo menos, um velejador olímpico. Yevgen BRASLAVETS no 3º lugar, tem uma medalha de ouro em Atlanta 1996 e o 5º classificado, Jochen SCHUMANN, já ganhou quatro medalhas olimpicas (três de ouro e uma de prata).
A classe Dragão é extremamente competitiva e das mais prestigiadas internacionalmente, tendo sido classe olímpica de 1948 a 1972. Muitos dos barcos pertencem a grandes marcas e investidores internacionais, que integram nas suas tripulações campeões do mundo, europeus, medalhados olímpicos e ex-velejadores da Volvo Ocean Race e Américas Cup.
Cascais acolheu em junho o Campeonato Mundial de Dragão 2017.
FOTOS: Dragon European Champion 2017 @Elena Razina
EQUIPA PORTUGUESA NO CAMPEONATO EUROPEU 2017, classe DRAGÃO, no lago Thun na Suíça. Liderada por:
Pedro R. Andrade velejador do C.N.Tavira
Bernardo Torres Pêgo. velejador Clube Naval de Cascais
Charles Nankin RSA (África Do Sul)
Trilho da Ribeira das Vinhas
Com um investimento de 375.000€, o projeto implicou a renovação do antigo trilho com uma extensão de 3 km pedonal e ciclável; a limpeza de 10 hectares de terrenos, o que reduz a probabilidade de cheias. O projeto consistiu na limpeza de todo o lixo e entulhos resultantes de intervenções anteriores e descargas ilegais; estudo histórico para recuperação segundo a identidade do local e articulação com o serviço de proteção civil para reduzir o risco associado a cheias.
Sendo também uma infraestrutura turística, o novo trilho da Ribeira das Vinhas servirá cerca de 20 mil pessoas nas freguesias de Cascais – Estoril e Alcabideche. É assim um espaço de lazer singular para passeios em família e contemplação da natureza.
O novo Trilho da Ribeira das Vinhas reflete uma aposta no combate às alterações climáticas, pois renova a capacidade de drenagem da ribeira e valoriza toda a biodiversidade existente. Contribui ainda para a mobilidade suave, promovendo a circulação pedonal e ciclável ao invés do automóvel para as deslocações ao centro da Vila.
A valorização ambiental de todo o vale da ribeira irá agora prosseguir com a renaturalização das margens e galeria ripícola e a reflorestação ao longo dos socalcos existentes para preservação dos taludes. É um conjunto de ações onde se pretende o envolvimento voluntário dos cidadãos na proteção do Património Natural do concelho.
Novas unidades de saúde e médicos de família para todos os munícipes em Cascais
A modernização nos cuidados primários de saúde no município ficou estabelecida num protocolo, assinado a 22 de agosto, entre a Câmara de Cascais e o Ministério da Saúde através da Administração Regional de Saúde e Vale do Tejo.
“A autarquia vai construir estes centros de saúde. A ARSLVT vai fazer o programa funcional, depois a Câmara fica com o papel dos projetos e da construção e a ARSLVT – Ministério da Saúde vai equipá-los e colocar os recursos materiais e humanos necessários para o seu bom funcionamento”, garantiu Rosa Valente de Matos, presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), durante a sessão que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, onde ficou ainda definido que até 2020 todos os cidadãos de Cascais terão médico de família.
“É mais uma colaboração virtuosa entre Câmara e o Governo, já o tínhamos feito com o Ministério da Administração Interna, em relação à Esquadra de Divisão da PSP, para a requalificação do edifício”, realçou o presidente da Câmara de Cascais.
Na cerimónia de assinatura do protocolo, Carlos Carreiras lançou o desafio ao ministro da Educação para, em conjunto com a autarquia, requalificar o parque escolar do concelho. “Iremos propor ao Ministério da Educação resolver as questões que faltam a nível de equipamentos no concelho, agora que concluímos a Carta Educativa e a Carta Estratégica de Educação para Cascais”, referiu o presidente da Câmara de Cascais, salientando que “não faz sentido, por exemplo, manter-se provisória as instalações da Escola Secundária de Cascais [Polivalente] há 40 anos. Portanto, a Câmara vai apresentar ao Ministério da Educação a mesma disponibilidade que apresentou ao Ministério da Saúde, ou seja, de nós construirmos as escolas”, referiu Carlos Carreiras.
Na área da saúde, “nós prevemos avançar com seis milhões de euros, a que se soma o investimento que o Governo vai fazer no equipamento e na colocação de técnicos. No caso da Educação, o investimento será entre os 10 e os 12 milhões de euros”, conclui o presidente da Câmara de Cascais.
Dia de procissão nas Festas do Mar










O domingo, o primeiro nas Festas do Mar, começou com a tradicional procissão a Nossa Senhora dos Navegantes. Os andores percorreram a Avenida D. Carlos até a Baía de Cascais. Aí chegados as imagens e as famílias dos pescadores embarcaram e seguiram até ao mar aonde foram lançadas flores em homenagens aos familiares que pereceram na faina do mar. De regresso à Baía, seguiu-se a cerimónia da benção e a procissão regressou à Igreja Matriz.
Ao fim da tarde as Festas do Mar prosseguiram com o concerto de Felipe Fontenelle e depois um espetáculo inédito que juntou Tiago Bettencourt e Carminho.
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