A Câmara de Cascais endereça as mais sentidas condolências aos familiares das vítimas da tragédia na Madeira, bem como expressa a sua solidariedade a todo o povo madeirense nesta hora difícil.

A Câmara de Cascais agradece a compreensão do Público fiel e entusiasta que nos tem acompanhado ao longo dos últimos anos, tendo a certeza que comparecerá em massa todos os dias, incluindo nos reagendados concertos para dia 28 de Agosto.

Por último, a Câmara de Cascais agradece aos artistas previstos para hoje e a todos os patrocinadores e expositores pela imediata compreensão, assim como às duas Associações de Pescadores.

“É a quarta personalidade a receber esta distinção” referiu Fernando Nobre, presidente da Ami, afirmando tratar-se do reconhecimento “da colaboração e apoio dado à organização”. Mário Soares, Jorge Sampaio, como Presidentes da República e António Guterres, como Secretário-Geral da ONU, foram as outras personalidades distinguidas pela AMI com esta medalha.

A entrega da medalha a Carlos Carreira, no Centro de Congressos do Estoril, decorreu na cerimónia de inauguração da exposição "A Ver o Mar", uma exposição coletiva de verão que integra as obras de cinco artistas portugueses de renome: Jaime Isidoro (1924-2009), Armando Alves (n.1935), Henrique do Vale (n.1959), João Carqueijeiro (n.1954) e Paulo Neves (n.1959). Esta exposição, iniciativa da AMIarte, estará patente no centro de Congressos do Estoril até 23 de agosto, das 18:00 às 24:00 e as receitas angariadas revertem para a missão humanitária e social que a AMI leva a cabo, há quase 33 anos, em Portugal e além-fronteiras.

Joana Amendoeira foi a primeira a subir ao palco. A fadista que cantou pela primeira vez com Carlos Zel aos 12 anos, disse emocionada: "foi um dia que nunca esquecerei e é para mim uma honra estar presente nesta homenagem”.

“Este ano, o Mercado da Vila comemora 65 anos. É um mercado que está na sua máxima força, renovou-se nos últimos cinco anos, mas manteve a tradição, a sua essência de mercado saloio”, referiu Fernando Marques, administrador da DNA Cascais.

Com cerca de 2500 pessoas na plateia, subiram ao palco João Braga, Mafalda Arnauth, Celeste Rodrigues, Pedro Moutinho, Joana Amendoeira, José da Câmara e Carlos Leitão, com a participação especial do guitarrista Mário Machado.

Carlos Zel nasceu no dia 29 de setembro de 1950, na Parede e faleceu na mesma freguesia a 14 de fevereiro de 2002. Detentor de um estilo onde a tradição interpretativa nunca deixou de marcar presença. Carlos Zel popularizou temas como o “Meu amor morre no mar”, “Sonho louco”, “Palavra à solta”, “Prece”, “Fado Pechincha”, “Tenho saudades da baixa”, “Amar outra vez”, “Quero tanto aos teus olhos” ou “Travessa do poço dos Negros”.

O Mercado da Vila foi inaugurado há 65 anos e continua a ser ponto privilegiado de comércio e de encontro dos cascalenses. O espaço beneficiou de uma renovação que lhe conferiu a sintonia entre a tradição e a modernidade. Requalificado, mantém a tradição do mercado saloio e da habitual feira do Levante. Tem agora mais oferta, com novas lojas e espaços de restauração que são já uma referência na oferta gastronómica. As lojas partilham uma esplanada comum com capacidade para 200 pessoas. Às quartas e sábados de manhã mantêm-se como os dias do mercado saloio. Às quartas-feiras continua a realizar-se também a feira de Levante, com a venda de roupas, sapatos.

O cartaz é composto por grandes vozes como, João Braga, Mafalda Arnauth, Celeste Rodrigues, Pedro Moutinho, Joana Amendoeira, José da Câmara e Carlos Leitão. O espetáculo conta com a participação especial do guitarrista Mário Pacheco.

A entrada é gratuita, apenas limitada à lotação do espaço.

Carlos Zel nasceu no dia 29 de setembro de 1950, na Parede e faleceu na mesma freguesia a 14 de fevereiro de 2002. Detentor de um estilo onde a tradição interpretativa nunca deixou de marcar presença, Carlos Zel popularizou temas como o “Meu amor morre no mar”, “Sonho louco”, “Palavra à solta”, “Prece”, “Fado Pechincha”, “Tenho saudades da baixa”, “Amar outra vez”, “Quero tanto aos teus olhos” ou “Travessa do poço dos Negros”.

A Câmara Municipal de Cascais atribuiu-lhe a Medalha de Mérito Cultural em 1997.

Sobre o Mercado da Vila |

O Mercado da Vila foi inaugurado há 65 anos e continua a ser ponto privilegiado de comércio e de encontro dos cascalenses. O espaço beneficiou de uma renovação que lhe conferiu a sintonia perfeita entre a tradição e a modernidade. Requalificado, mantém a tradição do mercado saloio e da feira do levante. Tem agora mais oferta, com novas lojas e espaços de restauração que são já uma referência na oferta gastronómica. As lojas partilham uma esplanada comum com capacidade para 200 pessoas. As quartas e os sábados de manhã mantêm-se como os dias do mercado saloio. Às quartas-feiras continua a realizar-se a feira de levante, com a venda de roupas, sapatos e diversos outros artigos. O espaço tem vindo a receber, com regularidade, diversos eventos, como espetáculos e mercados temáticos. O Mercado da Vila tem parque de estacionamento.

Para saber mais sobre “História (s) do(s) mercado(s) de Cascais”, consulte a Biblioteca Digital de Cascais.

Veja também o vídeo sobre o lançamento do livro "História(s) do(s) Mercado(s) de Cascais"

A medida excecional tem como objetivo permitir que o comércio local acompanhe a forte dinâmica sentida em Cascais com a realização das Festas do Mar, o maior festival gratuito do país.

A Câmara de Cascais sublinha ainda que as medidas de contenção de ruido observadas no Largo Camões mantêm-se em vigor.

Festas do Mar 2017

Saiba como vir às Festas do Mar através da Mobi Cascais. Se vier de carro, saiba onde estacionar.

“De há alguns anos a esta parte que as Festas do Mar ganharam o seu espaço na agenda de verão de milhares de cascalenses, portugueses de todo o país e estrangeiros que nos visitam”, refere o presidente da Câmara Municipal de Cascais. E, por três razões, sustenta: “porque são festas populares e genuínas, onde se celebra a identidade de Cascais e da música portuguesa; porque são festas para todos, onde a nossa cultura, musica e gastronomia é garantida a todos por igual e porque há sempre boas razões para vir a Cascais e à mais bela Baia do Mundo. As Festas do Mar… são apenas mais um bom pretexto”, conclui.

Os concertos serão transmitidos em direto pela RFM e alguns em simultâneo pela Rádio Renascença, revelando bem a aposta que estas duas rádios fazem nas Festas do Mar. Vão ainda ser realizados programas ao vivo pela RFM, tal como o já conhecido do grande público BFF. Também a RR realizará programas em direto da baía de Cascais. Estes são dois dos parceiros da Câmara Municipal de Cascais que, juntamente com a SEAT, EDP, Turismo de Portugal, CP, Associação Profissionais de Pesca de Cascais, Associação de Armadores e Pescadores de Cascais e União de Freguesias de Cascais e Estoril tornam possível a realização deste grande e eclético festival de música em Portugal, o único gratuito.

A abertura está a cargo dos D.A.M.A. e, a partir daqui, as noites vão ser longas com o Funk dos HMB, as vozes de Tiago Bettencourt & Carminho, de Miguel Angelo & Miguel Gameiro, as sonoridades do Soul de Aurea e dos The Black Mamba, sem esquecer o género de música genuinamente português do fado pela voz de Marco Rodrigues e Kátia Guerreiro.

Um dos concertos mais aguardados será sem dúvida o de Miguel Araújo que tem como convidado António Zambujo, para os duetos memoráveis que já esgotaram dezenas de Coliseus em Lisboa e concertos por todo o país. Muito aguardado será também Rui Veloso que, mais uma vez, irá pôr milhares de pessoas a cantar em uníssono na Baía de Cascais. 

Na última noite será prestada uma homenagem à maior banda de todos os tempos. A Sinfónica de Cascais, dirigida pelo maestro Nicolay Lalov, juntamente com os Bootleg Beatles, irão interpretar os grandes temas da lendária banda de Liverpool. Seguindo-se o tradicional fogo-de-artifício que irá fechar as Festas do Mar.

Todos os concertos das Festas serão transmitidos em direto pela RFM e Rádio Renascença, as rádios oficiais deste evento promovido pela Câmara Municipal de Cascais.  

PROGRAMA

18 agosto | Pedro Vaz | D.A.M.A

19 agosto | Capitão Capitão | HMB

20 agosto | Felipe Fontenelle |Tiago Bettencourt & Carminho

21 agosto | Joana Alegre | Miguel Angelo & Miguel Gameiro

22 agosto | NEEV | Aurea

23 agosto | Grande Noite do Fado | Fado á Janela (19h40) | Marco Rodrigues | Katia Guerreiro

24 agosto | Ditch Days | Miguel Araújo convida António Zambujo

25 agosto | The Happy Mess | The Black Mamba

26 agosto | Rogério Charraz | Rui Veloso

27 agosto | Paulo Sousa | Sinfónica de Cascais convida The Bootleg Beatles -  Comemorações dos 50 anos do álbum Sargent Peppers Lonely Hearts Club Band 

“Esta experiência foi boa, todos nós temos uma vida no Pisão, conhecemo-nos uns aos outros. Quando captámos estas imagens, tentamos mostrar o que somos e o que fazemos”, disse Davidson Semedo, 38 anos, utente da Casa do Sol.

Esta exposição é a segunda edição de um projeto iniciado no ano passado, com a colaboração do fotógrafo Nuno Parreira. “ A fotografia como forma de expressão” referiu o fotógrafo. A primeira temática foi o espaço onde residem, o Pisão, e a segunda o retrato: “Uma maneira de verem o mundo e de se verem uns aos outros”.

“A envolvência dos utentes neste projeto passou pela captação das imagens, pela pintura e construção dos painéis onde foram expostas: os utentes acompanharam todo o processo”.

“Uma grande iniciativa da Santa Casa da Misericórdia de Cascais, através do Hospital do Pisão, que vem demonstrar que todos nós temos talento, basta termos a capacidade de a descobrir ou de termos alguém que nos ajude”, referiu Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, na cerimónia de inauguração da exposição.

O Centro de Atividades Ocupacionais (CAO) – Casa do Sol é uma resposta social integrada no estabelecimento Centro de Apoio Social do Pisão, pertencente ao Instituto de Segurança Social, IP, sendo administrado pela Santa Casa da Misericórdia de Cascais. Apoia adultos com doença do foro psiquiátrico e tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos seus utentes, proporcionando uma maior estimulação das suas capacidades e potencialidades, assim como a melhoria da autoestima e da autonomia. Esta resposta está preferencialmente vocacionada para abordagens que visem a progressiva inclusão social dos seus utentes, criando situações que permitam cada vez mais o contacto com o exterior.

O  Festival Internacional de Cultura, que se realiza entre 1 e 30 de Setembro próximo, em Cascais, conta este ano com um reforçado programa musical. Na noite de dia 3, primeiro domingo do festival, haverá um concerto acústico de Jorge Palma na Praça de Armas da Cidadela de Cascais, no qual será acompanhado por Vicente Palma (guitarra, piano e voz) e Gabriel Gomes (acordeão). No mesmo dia (17h), no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, terá lugar o

Concerto da Orquestra XXI com o Pianista Artur Pizarro.

No fim de semana seguinte, na noite de sexta-feira, 8 de setembro, realiza-se um concerto de Salvador Sobral no Lounge D do Casino Estoril, marcado para as 23h.

O programa de música do FIC vai contar com outros nomes importantes da música portuguesa. Na noite de domingo, dia 11 de setembro, no palco da Festa do Livro, situado no exterior da Casa Sommer, em Cascais, atuará a cantora Joana Amendoeira. No dia seguinte, 12 de setembro, acontece, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, a 16ª Grande Gala do Fado, que este ano integra pela primeira vez o programa do FIC com atuações dos fadistas Ana Moura, Cuca Roseta, Fábia Rebordão, Pedro Moutinho, Ricardo Ribeiro e Rodrigo e ainda de Ângelo Freire (guitarra portuguesa), Pedro Soares (viola de fado) e André Moreira (viola baixo). Num registo mais clássico, o Coro de Santo Amaro de Oeiras dará um concerto na noite de dia 15 de setembro, no Centro Cultural de Cascais. No dia seguinte – sábado, dia 16, à noite - Fernando Tordo “conta e canta” Ary dos Santos no palco da Festa do Livro do FIC.

O  Coro Juvenil de Santo Amaro de Oeiras atuará na tarde de sábado, 23 de setembro, na zona infantil do FIC, no Jardim do Museu do Mar, também em Cascais. O FIC vai integrar também um concerto da Orquestra Sinfónica de Cascais, a realizar na noite de sábado, dia 24, no Auditório Senhora da Boa Nova.

No sábado, dia 30, último dia do FIC, atuam, no auditório do Centro Cultural de Cascais, os Coros Gregorianos “Solemnis” e “Laus Deo”.

O programa do FIC vai da literatura à música, passando pelo teatro, o cinema, exposições, animação infantil, noites de poesia, artes de rua, eventos de gastronomia e uma inovadora Festa do Livro.  

O FIC, em que a generalidade das actividades é de entrada gratuita, resulta de um esforço conjunto da LeYa, da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação Dom Luís I.

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Setembro: António Lobo Antunes e Eduardo Lourenço no último dia do FIC 2017

“A empresa foi muito inovadora no seu arranque. Há 28 anos isto era uma lixeira a céu aberto próprio de um país do terceiro mundo. A situação evoluiu muito mas com muitos erros que foram cometidos neste percurso”. Carlos Carreiras recordou que quando assumi a presidência da Câmara de Cascais, há sete anos, “a empresa estava numa situação de grande dificuldade… em falência técnica”, precisa. O autarca explicou que a recuperação da empresa só fruto de “uma grande solidariedade entre os quatros presidentes de câmara” - ele próprio, Basílio Horta (presidente em Sintra), Paulo Vistas (presidente em Oeiras) e Hélder Silva (presidente em Mafra)”.

“Uma vez recuperados há que olhar para o futuro”, disse o presidente da Câmara de Cascais.

E o futuro, disse João Dias Coelho, presidente do Conselho de administração da empresa, passa por reabilitar a central de triagem de embalagens recicladas, que está prestes a “entrar em obras” provavelmente “ainda este ano” garante, “para que possa melhorar todo o processo mecanizado”, referiu João Dias Coelho. Esta central tem “mais de 25 anos e portanto já está ultrapassada e é um dos projetos grandes” que a empresa tem em carteira “para tornar o ecoparque de Trajouce moderno, equipado eficiente” por forma a prestar “um bom serviço público no tratamento de resíduos”, disse.

Recorde-se que à central da Tratolixo em Trajouce chegam diariamente mais de 1100 toneladas de resíduos para serem tratados e triados. Uma vez tratados uma parte, o material já crivado (designado infra 80) é enviada para a Central na Abrunheira, Mafra, e aí é decomposto e serve para a produção de gás e de energia que é vendida. Desta central sai também “um produto que serve como corretivo agrícola utilizado sobretudo nas vinhas”, explicou João Dias Coelho.