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Agenda do Executivo da Câmara Municipal de Cascais | Até 14 de setembro
Em Cascais já se pode especializar em Manutenção de Aeronaves




Cascais lança projeto de georreferenciação com indicadores de bem-estar e saúde no concelho
Designado por Smart Health, este projeto interativo, com foco na monitorização de indicadores-chave sobre a saúde e o estado social da população de Cascais, permitirá que qualquer tomada de decisão de âmbito municipal nestas áreas seja assente na evidência, de forma a melhorar a transparência. .
Com base neste projeto, toda a população terá acesso a dados, como por exemplo, o número de utentes dos centros de saúde que têm médico de família, número dos que estão a ser seguidos em consultas antitabágicas, de hipertensão ou diabetes, dados que através do portal Cascais Data, ficam acessíveis a toda a população e que servem de ferramenta de gestão a nível municipal.
“O Smart Health é uma forma de integrar a área da saúde no conceito de Cidade Inteligente” referiu o vereador da Câmara de Cascais, Ricardo Batista Leite, acrescentado que: “ É olhando para os dados objetivos e em tempo real que melhor podemos decidir como e onde intervir para melhorar a saúde e qualidade de vida dos munícipes de Cascais”.
O projeto de georreferenciação dos níveis de bem-estar e saúde no concelho tem, assim como objetivos melhorar a saúde da população do município, fomentando uma relação de transparência e de prestação de contas da autarquia com os Cascalenses; garantir acesso aberto de todos os indicadores aos munícipes, às instituições do concelho e aos decisores políticos; potenciar o papel do cidadão como agente ativo e central no processo de governação sustentável do território; gerar ferramentas de apoio à decisão que garantam maximizar o custo-eficiência na aplicação dos recursos públicos e assim melhorar a governança local; orientar a ação municipal para a melhoria constante dos indicadores sociais e de saúde, e assim a qualidade de vida de todos os cascalenses.
“Estamos a inovar e também a correr alguns riscos” garante o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras que afirma, contudo, que é sempre positivo permitir ás pessoas que “fiscalizem e avaliem aqueles que têm a responsabilidade de agir e decidir em determinadas matérias”.
A iniciativa surge porque a autarquia entende os determinantes sociais da saúde são fundamentais para percebermos as diferenças e desigualdades na saúde das populações.
Esta é também uma forma de aplicar a saúde inteligente, nas cidades inteligentes, colocando ao serviço da população o melhor que a tecnologia contemporânea oferece.
Sobre o Cascaisdata.pt | Portal para consulta de dados sobre diversos temas com informação sobre o concelho, como o Sistema de Informação Geográfica municipal, ou ainda aceder a outras fontes nacionais com informação sobre o concelho.
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“Mundo Fantástico de Paula Rego" no Colombo: recorde de visitas em três semanas de exibição



É a primeira vez que a obra de Paula Rego é mostrada num espaço comercial e acontece no âmbito da 7ª edição do projeto “A Arte chega ao Colombo” e que teve a colaboração da Fundação D. Luís I/Casa das Histórias Paula Rego, mas também da família Paula Rego, através do seu filho Nick Willing. A artista aceitou o desafio: “A minha obra vai ficar mais próxima das pessoas, mesmo as que não vão a museus e depois podem ir ver-me ao museu”, referiu a artista.
Nesta exposição apenas duas obras pertencem a coleções privadas, "Fada Azul Conta um segredo a Pinóquio" e "Cigarrete", encontrando-se esta em depósito na Casa das Histórias Paula Rego. Todas as outras obras expostas estão na Casa das Histórias Paula Rego, equipamento do Bairro dos Museus, do concelho de Cascais.
FIC 2017: Cascais enche-se de Cultura em Setembro
Será uma das maiores apostas num festival de cultura feito em Portugal.
O FIC passa a ter 30 dias, um mês inteiro dedicado à Cultura! Da literatura à música, passando pelo teatro, cinema, exposições, animação infantil, noites de poesia, artes de rua e eventos de gastronomia, bem como uma inovadora Festa do Livro.
O grande esforço programático não se traduz apenas na quantidade mas, sobretudo, na qualidade. Aproveitando a experiência das edições anteriores, nas quais o número de visitantes mais que duplicou, neste ano o FIC tem mais e melhor programação.
As primeiras sessões do ciclo de debates e encontros com escritores, uma das áreas principais do FIC, estão agendadas para os dias 2 e 3, respectivamente com a escritora indiana Arundhati Roy, que conversará com a jornalista Ana Daniela Soares, e com a romancista francesa Maylis de Kerangal, em conversa com Pedro Vieira e com Inês Pedrosa, curadora desta parte do festival. Até dia 30 de setembro haverá encontros com relevantes vozes da cultura e do pensamento nacional e mundial, estando confirmados mais de 40 convidados nacionais e estrangeiros.
Na música estão previstos 12 concertos, mais do dobro dos realizados em 2016. Da pop à música clássica, estão confirmados alguns dos principais artistas portugueses. O programa será anunciado ainda este mês.
O cinema volta a ter um lugar especial, estando agendado um ciclo de cinema ao ar livre (junto à muralha da Cidadela) com uma programação assente em alguns dos grandes êxitos da temporada cinematográfica, bem como um ciclo de cinema de autor. Ambos de entrada livre.
O Teatro no FIC estará, uma vez mais, a cargo do Teatro Experimental de Cascais, com duas noites dedicadas a Camões e a inclusão, no programa, da 2ª Mostra de Teatro Jovem.
Os magníficos espaços de que Cascais dispõe para receber iniciativas culturais também foram cuidadosamente escolhidos. Assim, à Casa das Histórias Paula Rego, que continuará a ser o palco do ciclo de encontros e debates com escritores, ao Centro Cultural de Cascais, ao Casino Estoril, parceiro FIC, ou ao Museu Condes de Castro Guimarães, vêm agora juntar-se a Casa de Santa Maria, o Jardim da Parada, a Casa Sommer ou o Jardim do Museu do Mar como locais de apresentação da programação do festival.
Manter-se-ão no programa do FIC eventos com tradição forte em Cascais, tais como o Muraliza, e incluir-se-ão novas iniciativas como o Out///fest 2017, dedicado à música electrónica, ou a Portuguese Makers Craft Week, o primeiro evento que reúne Artesãos, Arquitectos e Designers nacionais e internacionais.
A excelente programação de exposições promovidas pela Fundação D. Luís I integra, igualmente, o programa do FIC: estarão patentes 11 exposições de pintura, fotografia, banda desenhada e livros de artista.
A programação do FIC, em que a generalidade das actividades é de entrada gratuita, resulta de um esforço conjunto da LeYa, da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação Dom Luís I.
Realizado desde 2015, o FIC promove o encontro entre o grande público e o melhor da cultura, trazendo a Cascais um conjunto alargado de grandes figuras da cultura nacional e internacional.
Cascais quer ser Cidade Europeia do Desporto 2019















“Temos grandes campeões e campeãs de várias modalidades em Cascais e uma rede de equipamentos e de condições favoráveis à prática desportiva, que a natureza nos proporciona a nível de mar e serra”, realçou o presidente da Câmara de Cascais, felicitando o surfista Frederico Morais pelo segundo lugar alcançado hoje no circuito mundial de surf Open J-Bay, na África do Sul, consagrando-se no primeiro português a alcançar este resultado.
Na apresentação da candidatura de Cascais a Cidade do Desporto 2019, Carlos Carreiras acrescentou ainda que “somos um concelho inclusivo com cidadania com deficiência. Em Cascais, o desporto é uma componente social, económica e formativa da comunidade”.
A Cidade Europeia do Desporto conta com o apoio do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia, sendo uma distinção da ACES - Associação das Cidades Europeias do Desporto. “Os municípios são avaliados em termos de instalações desportivas, do programa de apoio ao desporto, entre os quais o desporto adaptado e às minorias sociais, por exemplo”, esclareceu o presidente da ACES Europa. Nuno Santos adiantou que “Cascais tem um potencial através do mar, da serra e da montanha. Os eventos [desportivos]são importantes, mas o maior reconhecimento da ACES vai para o acesso que o município dá ao desporto para todos, para a população em geral”.
Uma das condições de candidatura a Cidade do Desporto implica que um município tenha entre 150 mil e 300 mil habitantes, facto que se enquadra nesta ambição de Cascais, mesmo sendo uma vila.
“Se considerarmos Cascais, no seu todo, seríamos o clube mais eclético do país e o clube com mais prémios a nível nacional e internacional”, sublinhou Nuno Piteira Lopes, vereador com a área do desporto na Câmara de Cascais. “É através deste grande clube Cascais que apresentamos - com todas as modalidades, campeões, campeãs e sobretudo a nível de desporto escolar e do desporto adaptado – com uma grande honra e orgulho ao resto da Europa todas as boas práticas desportivas”. O vereador da Câmara de Cascais sublinhou ainda que “neste momento estamos em condições de nos bater pela melhor candidatura face a tudo aquilo que tem sido o desenvolvimento do desporto no concelho de Cascais”.
"Foi Cascais que me fez chegar aos Jogos Olímpicos", diz Marcos Chuva, campeão de salto em comprimento e um dos embaixadores desta candidatura, a par de Antonio Felix da Costa, Teresa Bonvalot, Madjer, Hugo Miguel Ribeiro Leal, Sara Carmo Sailing Team, Tomaz Morais, Daniel Carriço, Catarina Sousa, António Silva e Gonçalo Carvalho, entre outros campeões de várias modalidades que levam Cascais pelo mundo fora na alta competição. Aqui fica o vídeo com o testemunho de alguns destes embaixadores.
Cascais concorre com Portimão a Cidade Europeia do Desporto 2019. Em novembro será realizada, pela ACES, uma avaliação às condições das duas candidaturas.
Cascais candidata-se a Cidade Europeia do Desporto 2019
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