Está aqui
| Residentes |
|---|
Cascais recebe primeira varredoura elétrica do país
Comparando com as varredouras atualmente em funcionamento com motor Euro VI, a nova varredoura Tenax 2.0, não emite gases para a atmosfera, permitindo poupar a emissão de quase 1 tonelada de CO2 por ano. O seu motor elétrico garante ainda a redução substancial do ruído, o que representa outra mais-valia para os munícipes e para os operadores da varredoura.
A varedoura Tenax 2.0 foi adquirida pela Cascais Ambiente, tendo sido objeto de uma candidatura para comparticipação do Fundo Ambiental, aprovada pelo Ministério do Ambiente esta semana, no âmbito do Aviso para a “substituição de veículos de serviços urbanos ambientais por veículos eléctricos destinados à mesma utilização no âmbito da atividade desenvolvida pelas autarquias".
A aquisição do equipamento enquadra-se na estratégia de reconversão da frota da Cascais Ambiente, na ótica da sustentabilidade, redução de impactos ambientais e utilização eficiente dos recursos. A Cascais Ambiente dispõe atualmente de 3 veículos elétricos ligeiros, 1 varredoura elétrica e 7 veículos híbridos, além de um aspirador elétrico de limpeza urbana.
A Cascais Ambiente continua assim a apostar na inovação ambiental, procurando também inspirar outras entidades para a redução dos seus impactos no ambiente e melhoria de qualidade de vida nas cidades.
OP Cascais 2017: Participação já bateu novos recordes!
Dias intensos de atividade cultural assinalam Dia Internacional e Noite dos Museus em Cascais
A oferta de atividades é muito diversificada, incluindo visitas guiadas e encenadas, performances, espetáculos de teatro e dança, intervenções musicais, entre muitas outras iniciativas dirigidas a públicos distintos.
"Museus e histórias controversas: dizer o indizível em museus" é o tema escolhido este ano pelo ICOM – Conselho Internacional de Museus, como mote para uma reflexão sobre o papel dos museus nas comunidades e na sociedade em geral.
Mais de 40.000 estiveram na 3ª edição do Millennium Estoril Open








OP Cascais | Atrozela inaugura espaço comunitário











“Pelo menos agora já toda a gente sabe onde fica a Atrozela” foi a frase com que Mariana Patrocínio, presidente da associação de moradores e uma das proponentes do projeto, abriu o seu discurso de inauguração do Espaço Comunitário na aldeia de Atrozela.
Um domingo de festa, animado por um grupo de músicos de Janes, para a população que nas palavras do presidente da Câmara de Cascais “tem sido esquecida pelos poderes públicos devido a estar fora dos grandes fluxos do concelho”. Carlos Carreiras acrescentou que “esta é a prova de que se a comunidade se unir para defender o bem comum fica mais fácil fazer as coisas acontecerem.”
Mais uma obra que viu a luz do dia graças ao Orçamento Participativo e ao envolvimento de toda a população no processo, referiu Mariana Patrocínio, afirmando que “esta foi a primeira de muitas obras” e que não vão parar de lutar “para dar uma vida mais digna a todos os moradores”.
Em Cascais todas as mães contam. Feliz Dia da Mãe!
Voltado para as famílias - onde o papel de mãe é fundamental - o concelho de Cascais já foi reconhecido Autarquia + Familiarmente Responsável, várias vezes pela Associação Nacional de Famílias Numerosas.
Procuramos fomentar o convívio familiar, em espaços ao ar livre, como nos parques ou na Festa dos Maios que arranca neste fim de semana. Mas também promovemos atividades diversas ao longo do ano, no desporto, na cultura, no simples lazer. A nível institucional, junto dos colaboradores da autarquia, apostamos na conciliação familiar. Um papel diminuto num concelho com mais de 200.000 habitantes, mas que visa facilitar a convivência entre vida familiar e profissional.
De modo transversal e porque todas as mães contam, acudimos também, com a indispensável parceria de várias instituições, a casos de famílias e mães que precisam de apoio, especialmente nos primeiros meses de vida dos seus bebés.
Sabia, por exemplo que no concelho existem dois Bancos do Bebé?
Não se trata, naturalmente, de instituições financeiras, mas se o amor fosse contabilizado, os números seriam, por certo, altíssimos. Em 2016, estes bancos especiais dinamizados pela Fundação AJU (Alcabideche) e pela Associação de Solidariedade Social Casa da Sopa Mãe Maria de Nazaré (S. Domingos de Rana), permitiram apoiar 155 bebés de 143 famílias.
Fruto da parceria entre o município – que apoia financeiramente - e várias entidades, os Bancos do Bebé visam ajudar as mães em situação de maior fragilidade a dar resposta às necessidades básicas e específicas dos seus bebés. Presta-se assim, um apoio gratuito às mães grávidas e bebés até aos 3/4 anos que inclui enxovais completos de roupa de bebé e de cama, leite, fraldas, produtos de higiene e artigos de puericultura como camas, berços e brinquedos.
Bebé ao colo
Sempre que se justifique, os casos são encaminhados para o Projeto Bebé ao Colo (Fundação AJU) que, em articulação com o ACES – Cascais CCCare, presta formação e apoio às famílias no domínio da parentalidade e dos cuidados do bebé e da criança. Durante o ano 2016 foram encaminhadas 22 famílias e 13 bebés.
Nas zonas mais fragilizadas do concelho há ainda outros apoios dinamizados no terreno no âmbito do CLDS – Contrato Local de Desenvolvimento Social que apoia mães monoparentais adolescentes.
Também pode ajudar!
Se tem por casa artigos de bebé em bom estado de que já não precise saiba que também pode ajudar. Entre em contacto com a Divisão de Desenvolvimento de Recursos Sociais através de email ddes@cm-cascais.pt ou telefone 21 481 52 54 e informe-se melhor.
Mais informação sobre Bancos do Bebé e Bebé ao Colo.
Compositor João Gil diz que Millenium Estoril Open é um “evento fantástico”
“Já dei os parabéns à organização e aproveito para reiterar esses parabéns por se verificar que, ano após ano, se constata uma melhoria bastante grande” em tudo.
“O evento é fantástico. É uma coisa que orgulha os portugueses, que orgulha Cascais. Cascais é um dos grandes spots do mundo no ténis e tem tudo para dar certo. O Estoril Open tem de galgar mais degraus, e quem sabe se um dia não estamos a falar de um evento a uma escala ainda maior. Estamos todos apostados em transformar o evento num acontecimento europeu e mundial”, garante.
Falando sobre a sua carreira, o compositor recordou que este ano está a comemorar 40 anos de “carreira rodoviária”, o que “já são uns anos valentes de muita música e de muitos grupos, desde os Trovante”, pelo que decidiu celebrar juntando 16 temas dos mais emblemáticos e convidar as novas gerações a participar no projecto.
“Juntei os velhos camaradas e convidei-os a cantar tema originais,. Fiz um cruzamento de gerações e criei assim uma grande familia para produzir um disco que vai sair agora a 26 de maio”, conta.
“Estou muito feliz com o resultado, acima de tudo porque é uma celebração coletiva, apesar de eu ser o compositor das canções, sou o denominador comum em todo esse trabalho”, diz.
“É curioso revisitar os temas. Por exemplo, convidei a Carminho para cantar o “Perdidamente”, o que necessariamemnte é diferente da primeira versão. O “125 Azul” é cantada pelo Carlão e pela Lúcia Moniz… São versões controladas por mim é certo, mas são olhares diferentes”, sublinha.
“A sensação é que o cancioneiro é relançado novamente, como que se fosse novo”, afirma.
“É um olhar novo, porém com a cumplicidade dos mais velhos. É um jogo complicado”, explicou.
“Quando se usa a memória temos de ter dez mil cuidados em não atraiçoar, em ter respeito, mas sendo audaz”, acentua.
“O resultado é diferente e vai ser surprendente”, diz com evidente alegria.
“Tenho a noção que haverá pessoas que vão ficar..épá…épá!. Mas depois de ouvirem duas, três vezes começam a perceber. Outros vão adorar à primeira”, antecipa.
“João Gil por… “ são 28 canções, mais de trinta convidados, com uma faixa original do Rio Grande, da Ala dos Namorados, dos Trovante, e com muitas coisas surpreendentes. Deu-me uma trabalheira, mas foi maravilhoso”, conta com excitação.
Entre as três dezenas de artistas convidados por João Gil para colaborar no novo trabalho contam-se Ana Bacalhau, Carlão, Carlos do Carmo, Carminho, Jorge Palma, Miguel Araújo, Pedro Abrunhosa, Raquel Tavares e Rui Veloso.
“Não fiz as coisas para chocar. Fui leal e verdadeiro a fazer coisas diferentes. Implica que tenho de olhar para mim visto de fora, mas comigo a baralhar as cartas. Fiz com que cada canção fosse um filme. Para cada filme tentei escolher o actor que eu achava devia vestir aquela pele. Eu acho que é delicioso. As pessoas vão ficar deliciadas com a versão do “Postal dos Correios” pela voz da Luísa Sobral.
“Tenho a certeza que vai ser absolutamente incrível. Se é a que eu gosto mais? Eu gosto de todas”, conclui. SRS
Cascais Ambiente assume recolha de resíduos urbanos em todas as freguesias
Nos últimos oito anos, a recolha de resíduos indiferenciados esteve concessionada à empresa privada Recolte na União das Freguesias de Cascais e Estoril, e Alcabideche. Inicia-se assim um novo ciclo na recolha de resíduos do concelho, com o serviço a ser garantido pela Cascais Ambiente em todas as freguesias.
A decisão da Cascais Ambiente surgiu na sequência de um estudo que teve em conta o investimento necessário e os retornos previstos ao nível económico e ambiental, resultante das sinergias, com sucesso reconhecido, da operação baseada na plataforma de Smart Waste Management de Cascais.
A decisão estratégica da Cascais Ambiente irá permitir fornecer um serviço melhor e mais eficiente e consequentemente aumentar a satisfação dos cascalenses e a qualidade ambiental do concelho, rumo à sustentabilidade.
Para assegurar a recolha dos resíduos nestas duas freguesias, a Cascais Ambiente contratou 50 novos colaboradores que transitaram da empresa privada de gestão de resíduos, a quem estava concessionada a recolha na zona. Entre os novos colaboradores, que passarão para os quadros da empresa, contam-se 16 motoristas e 34 cantoneiros, que deverão assegurar a recolha de cerca de 150 toneladas por dia de resíduos indiferenciados. Para responder a este novo desafio, a Cascais Ambiente reforçou ainda a sua frota com 8 novos camiões, munidos com sistema de deteção de contentores por RFID, lavagem integrada de contentores, computador de bordo com ligação à plataforma de gestão de informação, e betoneiras para registo de abandonados na via pública.
“Estamos motivados como sempre e preparados como nunca para podermos dar mais este passo no crescimento da Cascais Ambiente, aproveitando para agradecer à Recolte - operador que cessa agora o contrato - e a todos os seus colaboradores todo o trabalho efetuado nestes últimos 8 anos. Estamos certos de que esta é uma aposta ganha!”, afirma Luís Almeida Capão, administrador da Cascais Ambiente.
A Cascais Ambiente é a empresa da Câmara Municipal de Cascais responsável pela recolha e gestão dos resíduos urbanos (indiferenciados e recicláveis) do concelho, além de assegurar a gestão dos espaços públicos verdes urbanos, dos espaços de jogo e recreio, bem como de toda a estrutura ecológica do concelho, com atividades de preservação, qualificação e valorização do ambiente – desde a educação ambiental e ao conhecimento – em zonas costeiras e terrestres.
Atualmente com 650 trabalhadores e um orçamento na ordem dos 20 milhões de euros, a Cascais Ambiente posiciona-se como uma das mais relevantes empresas de gestão de resíduos em baixa do país.
"O Millennium Estoril Open tem de ser no Estoril!"
O melhor tenista português tinha já sido afastado da prova, facto que Paulo Salvador lamenta, mas com ironia: “Só tenho pena do João Sousa ter sido eliminado. Isso é que foi uma grande pena. Devia haver uma obrigação contratual que impedisse os portugueses de serem eliminados até à meia-final”, diz a sorrir.
Para o jornalista da TVI, “é estrategicamente importante manter o Estoril Open em Cascais” e explica porquê: “É uma marca da região que tem algum valor e que deve continuar. Em termos de futuro é importante associar o Estoril ao ténis. Não é para fazer uma vez ou duas... é uma marca que precisa que se invista e que se mantenha. O Millennium Estoril Open tem de ser no Estoril!”
“Estoril Open marca a liderança de Cascais e do Estoril” - Pedro Mota Soares
“Felizmente que, há alguns anos atrás, a Câmara teve a capacidade de trazer o torneio para o Estoril”, afirmou, sublinhando que “isso demonstra capacidade de liderança” e uma afirmação do ténis português.
O político centrista congratulou-se ainda pelo facto de este ano “termos tido a sorte de ter muitos tenistas portugueses”.
“Acima de tudo, acho que este é um grande evento de Cascais, que marca Cascais no país, na Europa e no Mundo”, referiu.
Pedro Mota Soares considera que o efeito desportivo do Millenium Estoril Open é muito importante, porque se conseguiu, com um desporto de elite, voltar a marcar a liderança de Cascais e do Estoril.
“É exatamente nesse sentido que temos a noção que, quando alguém estiver a ver pela televisão este torneio na Suécia ou na Rússia, com frio e a chover, aqui as pessoas estão quase no Verão a ver ténis e com uma vista de mar espetacular”, disse.
“O Millenium Estoril Open tem uma grande projecção económica, mostra o melhor do país”, afirmou, destacando que “eventos com esta qualidade de referência são fundamentais para Cascais e para o país”.
Para Motas Soares, a Câmara Municipal de Cascais percebeu que este é um evento de referência e, felizmente, todos os anos tem vindo a melhorar o evento, e o investimento que tem sido feito está a ficar em Cascais.
O torneio é já um local fundamental para a prática deste desporto e é importante não esquecer que o ténis nasceu em Cascais. Nesse sentido, o ténis está a voltar a casa, está a voltar a Cascais”, concluiu.
Páginas
- « primeira
- ‹ anterior
- …
- 568
- 569
- 570
- 571
- 572
- 573
- 574
- 575
- 576
- …
- seguinte ›
- última »









