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Tesouros do Museu Grão Vasco expostos em Cascais
Veja o vídeo e a galeria de imagens
Na inauguração desta exposição, que contou com a presença do ministro da Cultura João Soares, Carlos Carreiras salientou a importância desta iniciativa para a democratização da cultura: “Isto é uma ligação de Cascais a Viseu, da Fundação D. Luís ao Museu Nacional Grão Vasco. A exposição que está aqui vale a pena visitar. É a possibilidade de entre autarquias podermos possibilitar a um cada vez maior número de munícipes, dos vários municípios, terem acesso a obras espantosas”, disse. Uma ideia que o ministro João Soares partilhou: “É uma grande exposição e particularmente interessante e importante porque, para além de tudo o mais, dá a noção da cooperação que é possível estabelecer entre um grande museu nacional, que é o Museu Grão Vasco em Viseu e uma autarquia tão dinâmica no plano cultural como é Cascais”.
É a quarta vez que o ministro visita o concelho e João Soares explica: “Cascais tem cada vez mais importância no plano do trabalho cultural que faz. E eu, enquanto titular do Ministério da Cultura tenho muito prazer em constatar isso no meu trabalho diário. Por isso é que vim cá tantas vezes e espero vir ainda outras tantas mais, até ao final deste ano”.
Agostinho Ribeiro, diretor do Museu Nacional Grão Vasco salienta desta obra, para além de Vasco Fernandes, “fundamental para quem quer compreender a pintura portuguesa daquele período (séculos XVI e XVII)”, pintores seus contemporâneos como “Gaspar Vaz ou Simão Rodrigues, ou mesmo um outro, de um período posterior, Estevão Gonçalves Neto”.
Nesta exposição, pela primeira vez e através de uma tecnologia designada “realidade aumentada”, é possível ao visitante ver vários tesouros do Museu Nacional Grão Vasco, no seu tamanho real, sem que as respetivas obras tenham saído de Viseu. Através de uma aplicação que pode importar gratuitamente e apontando o seu tablet ou telemóvel para os painéis expostos pode observar em tamanho real o Retábulo da Sé de Viseu e o painel de S. Pedro de Vasco Fernandes “que são duas obras absolutamente icónicas e referenciais”, refere Agostinho Ribeiro..
O mar como desígnio debatido em Cascais
“Portugal não é um país pobre e periférico com este enorme património que é o mar“, afirmou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais durante as conferências, recordando a dimensão da Zona Económica Exclusiva portuguesa que, de acordo com a plataforma continental, será equivalente à área da India e Paquistão juntos. Também por isso e pela situação geoestratégica de Portugal no futuro plano energético, o mar “vai significar cada vez mais, não só para Portugal, mas também para a Europa”.
Na iniciativa é conclusiva por todos os intervenientes a ideia de que a economia do mar, num país como Portugal, é e será fundamental. Unânime foi também a ideia de ser cada vez mais necessário desenvolver "uma visão estratégica para o mar”, como referiu Eduardo de Almeida Faria, membro da Confraria Marítima de Portugal, que defende ainda a transformação do mar num pilar decisivo do desenvolvimento do país.
Essa ideia é igualmente defendida pelo presidente do AICEP Portugal Global. Miguel Frasquilho refere mesmo que essa estratégia tem ganho um desenvolvimento acentuado nos últimos anos e acrescenta que a economia do mar tem, hoje, um peso “estimado entre 2,5% a 3% do Produto Interno Bruto, mas que em 2020 está previsto ser de 5% do PIB”.
O mar é visto, por vários especialistas, como uma fonte de riqueza e de dinamismo económico num futuro próximo. Carlos Carreiras, lembra o patrono da Fundação que promoveu esta conferência: “Já o próprio Rei D. Luís I tinha essa capacidade de entender o mar como uma riqueza que, de alguma forma, continuou adormecida até aos dias de hoje, em Portugal”.
Ginastas de Cascais representam Portugal na China
Por ser uma viagem muito dispendiosa, o apoio da Câmara Municipal de Cascais e a campanha de angariação de fundos que a própria equipa organizou no facebook, foram essenciais para que a participação destes atletas do concelho, que são também os representantes do país neste torneio, não ficasse em risco.
“Este é o resultado da política de desporto da Câmara que há anos a esta parte é feita no nosso concelho. Tivemos a capacidade de apurar 5 atletas para o campeonato do mundo e seria uma perda muito grande se não se pudessem deslocar à china”, afirmou Nuno Piteira Lopes, vereador da autarquia.
Em nome de todos os ginastas, a treinadora Cristina Branco agradeceu à autarquia “não só pelo apoio financeiro como por todo o reconhecimento que tem sido dado” Sem este apoio seria impossível eles terem este nível”, afirmou.
A estes cinco jovens atletas do concelho, o vereador deixou uma mensagem de boa sorte: “sei que são excelentes atletas, como uma excelente treinadora, e sei que vão fazer todos os possíveis para virem mais felizes do que vão e trazerem algum título para o nosso país e para o nosso concelho então era ouro sobre azul. Boa sorte!”
Tesouros do Museu Grão Vasco expostos em Cascais










Na inauguração desta exposição, que contou com a presença do ministro da Cultura João Soares, Carlos Carreiras salientou a importância desta iniciativa para a democratização da cultura: “Isto é uma ligação de Cascais a Viseu, da Fundação D. Luís ao Museu Nacional Grão Vasco. A exposição que está aqui vale a pena visitar. É a possibilidade de entre autarquias podermos possibilitar a um cada vez maior número de munícipes, dos vários municípios, terem acesso a obras espantosas”, disse. Uma ideia que o ministro João Soares partilhou: “É uma grande exposição e particularmente interessante e importante porque para além de tudo o mais dá a noção da cooperação que é possível estabelecer entre um grande museu nacional, que é o Museu Grão Vasco em Viseu e uma autarquia tão dinâmica no plano cultural como é Cascais”.
É a quarta vez que o ministro visita o concelho e João Soares explica: “Cascais tem cada vez mais importância no plano do trabalho cultural que faz. E eu, enquanto titular do Ministério da Cultura tenho muito prazer em constatar isso no meu trabalho diário. Por isso é que vim cá tantas vezes e espero vir ainda outras tantas mais, até ao final deste ano”.
Também o diretor do Museu Grão Vasco, Agostinho Ribeiro salientou a importância desta iniciativa, que surge na sequência dos festejos do centenário daquele museu, mas que acontece porque “o Centro Cultural de Cascais e a Fundação D. Luís assumiram-se verdadeiramente como os interlocutores e os parceiros de excelência para o cumprimento deste desiderato. Há duas circunstâncias: Uma no plano estritamente cultural, que é o dos intercâmbios que se podem estabelecer entre o Museu Nacional Grão Vasco e a Fundação D. Luís I, e outro no plano da cidadania que é o plano da autarquia e das boas relações que ambas as autarquias têm e ajudam imenso à construção destas parcerias”.
Sobre a exposição Agostinho Ribeiro salienta “as obras de exceção e de eleição” que ali estão patentes ao público, qualquer uma delas capaz de figurar no Museu Grão Vasco, mas que por razões ou “do seu estado de conservação ou por não terem espaço expositivo no discurso” que aquele museu tem montado, se mantêm na reservas do Museu e por isso longe do público, apenas observadas por investigadores.
Agostinho Ribeiro salienta desta obra, para além de Vasco Fernandes, “fundamental para quem quer compreender a pintura portuguesa daquele período (séculos XVI e XVII)”, pintores seus contemporâneos como “Gaspar Vaz ou Simão Rodrigues, ou mesmo um outro, de um período posterior, Estevão Gonçalves Neto”.
Nesta exposição pela primeira vez, e através de uma tecnologia designada “realidade aumentada”, é possível ao visitante ver vários tesouros do Museu Nacional Grão Vasco, no seu tamanho real, sem que as respetivas obras tenham saído de Viseu. Através de uma aplicação que pode importar gratuitamente e apontando o seu tablet ou telemóvel para os painéis expostos pode observar em tamanho real o Retábulo da Sé de Viseu e o painel de S. Pedro de Vasco Fernandes “que são duas obras absolutamente icónicas e referenciais”, refere Agostinho Ribeiro..
Voluntariado: Um exército de paz em Cascais
Inês Graça é voluntária da Academia de Psicologia e Teatro há dois anos. A estudante dá apoio a crianças de várias idades. Receber mais do que dar é o principal objetivo. “Às vezes há uma semana que eu não consigo ir e noto que os miúdos sentem a falta. Recebo muito, muito, muito. Devemos ir de braços abertos e recebermos das pessoas que estamos a ajudar.”
O voluntariado representa uma forma de participação da sociedade civil que, em Cascais, tem vindo a crescer, tanto em número de voluntários e de entidades promotoras de voluntariado, como na diversidade de projetos que têm sido desenvolvidos. “É o reconhecimento do trabalho que é feito por tantas e tantos voluntários no Concelho de Cascais através de muitas entidades e instituições, que ajudam a que Cascais seja cada um Concelho cada vez mais solidário, mais justo, atrativo, mais competitivo. Convido a todos aqueles que fazem voluntariado e que ainda não se registaram nessa mesma base para o fazer”, diz o presidente Carlos Carreiras.
Para Maria Manuela Salgado, presidente do concelho de zona da Sociedade de São Vicente de Paulo de Cascais, o conforto espiritual é a palavra de ordem: “Dar às pessoas de graça o que recebemos de graça. Confortar materialmente e espiritualmente”, explica a responsável. Conceição Fernando, diretora do centro comunitário da Paróquia de Carcavelos, partilha da mesma visão. “O centro comunitário abrange todas as faixas etárias, desde as crianças, passando pelas famílias, pelos empregados, pelas pessoas em situação de sem abrigo e pelos idosos.”
Francisco Galvão e Constança Vilar, voluntários na Fundação “O Século”, dão apoio escolar a meninas da Fundação. “Nós fazemos voluntariado uma vez por semana. Acompanhamos duas raparigas e damos explicações das matérias que elas precisarem. Com a nossa idade estamos muito preocupados em construir a nossa vida, começar a trabalhar e ter os nossos projetos. Mas acho que o voluntariado é uma maneira muito boa de abrir horizontes e de criar relações diferentes”, dizem.
Carlos Carreiras reconhece o voluntariado como “um dos mais valiosos e insubstituíveis ativos do concelho”. “Nós temos aqui um exército de Paz, um exército de salvação, um exército de amor que todos os dias nos ajuda a tomar conta daqueles que estão menos favorecidos, tomar conta do nosso ambiente e preservar os nossos recursos”, reforça o presidente da autarquia.
Cascais levou poesia aos passageiros do comboio









As jovens estudantes de teatro entraram no comboio como simples passageiras e perante a estranheza dos que assistiam, começaram a dizer poemas com a voz bem colocada. “ De início as pessoas não reagiram, mas, depois sorriam e no fim houve até aplausos” afirmou Romana Sequeira, uma das alunas intervenientes que acrescentou “ As pessoas pensavam que estávamos a gravar para uma novela”.
Numa segunda-feira de manhã, a tarefa de provocar reações nos passageiros não foi fácil, mas, no final, aplaudiram a iniciativa “ É uma boa maneira de estimular a leitura de poesia e de envolver os jovens, sobretudo, quando os hábitos de leitura se estão a perder” referiu André Delgado, um dos passageiros que mais aplaudiu a ideia “e uma forma diferente de começar a segunda-feira que costuma ser bastante cinzenta” acrescentou.
O Comboio da Poesia, uma ação organizada pela Câmara Municipal de Cascais e Bairro dos Museus em parceria com a CP – Comboios de Portugal e a Escola Profissional de Teatro de Cascais, teve como objetivo assinalar de forma diferente o dia 21 de março – Dia Mundial da Poesia que tem como propósito promover a leitura, escrita, publicação e ensino da poesia.
Cascais com estacionamento gratuito na Semana Santa
Este regime aplica-se a partir das 13h00 de dia 24 (quinta-feira) até às 24h00 de dia 27. Esta medida insere-se nos esforços da autarquia de promover o comércio tradicional, potenciando a afluência de consumidores ao concelho de Cascais neste período.
Fruto de parceria com a Associação Empresarial do Concelho de Cascais, o estacionamento nos centros urbanos comerciais, em todos os espaços sob gestão municipal em todas as freguesias, irá representar cerca de 115.369 horas de estacionamento gratuito.
Cascais alerta para o impacto negativo da captura intensa de bivalves
Várias equipas da Cascais Ambiente, Polícia Marítima e Polícia Municipal vão estar nos principais locais de apanha para informar e fiscalizar o cumprimento das normas legais. São eles: Zona de Interesse Biofísico das Avencas, Praia da Poça/Tamariz, Mexilhoeiro, Cabo Raso e Abano.
Cumprindo a tradição, muitos mariscadores profissionais e lúdicos vão aproveitar a maré baixa, que ocorre Sexta-feira Santa às 09h43.
Prevista na lei, a apanha lúdica de mexilhão permite que cada pessoa recolha até um máximo de 3 kg, sendo apenas autorizada a apanha de espécimes com um tamanho mínimo de 5 cm de comprimento. O limite de captura para o perceve é de 2 Kg no total, com 20 mm de tamanho.
Porém, sempre que se verifica a apanha descontrolada de moluscos como mexilhão, lapas e perceves - o impacto ambiental é muito elevado, sendo precisos vários anos para o repovoamento das zonas afetadas, desequilibrando a cadeia alimentar de alguns organismos marinhos.
Contrariar esta situação é o objetivo desta campanha que visa alertar a população para os efeitos negativos da apanha desenfreada destas espécies no equilíbrio dos ecossistemas marinhos.
Já no sexto ano consecutivo, o resultado prático de cinco anos de sensibilização/fiscalização traduz-se num aumento do tamanho médio dos espécimes. Ou seja, os indivíduos adultos e com maior capacidade de reprodução sobreviveram para deixar descendência.
E também na mudança de atitude do público para aceitação e cumprimento da legislação em vigor e pela problemática de salubridade dos bivalves para consumo humano.
Durante as marés baixas de Março (marés muitos baixas devido ao Equinócio da Primavera) existe ainda um reforço de fiscalização por parte da Policia Marítima para evitar a captura desmedida de mexilhões e percebes durante este período critico.
Dicas para ir à apanha do mexilhão e perceves:
1.Respeitar os limites estabelecidos: 3 k por pessoa/dia. Escolher apenas os mexilhões com 5 cm ou mais de comprimento de concha.
2.Apanhar apenas com as mãos, selecionando sempre os mexilhões maiores.
3.Não usar ferramentas para evitar apanhar mexilhões menores do que o tamanho permitido.
4.Se precisar usar utensílios, recorrer preferencialmente às facas de mariscar.
5.Se, acidentalmente, apanhar mexilhões com menos de 5 cm voltar a colocá-los na água ou nas rochas.
6.Informar-se sobre a salubridade dos bivalves do local onde vai apanhar. Consultar o site do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (www.ipma.pt) ou contactar a Capitania de Cascais (214 830 136).
Saiba mais sobre a campanha: http://www.cascais.pt/projeto/recmar
Legislação que regula a apanha lúdica do mexilhão: Portaria 14/2014 de 23 de Janeiro
Legislação que regula a apanha profissional de mexilhão: Portaria nº 144/2006.
Cascais alerta para o impacto negativo da captura intensa de bivalves
Várias equipas da Cascais Ambiente, Polícia Marítima e Polícia Municipal vão estar nos principais locais de apanha para informar e fiscalizar o cumprimento das normas legais. São eles: Zona de Interesse Biofísico das Avencas, Praia da Poça/Tamariz, Mexilhoeiro, Cabo Raso e Abano.
Cumprindo a tradição, muitos mariscadores profissionais e lúdicos vão aproveitar a maré baixa, que ocorre Sexta-feira Santa às 09h43.
Prevista na lei, a apanha lúdica de mexilhão permite que cada pessoa recolha até um máximo de 3 kg, sendo apenas autorizada a apanha de espécimes com um tamanho mínimo de 5 cm de comprimento. O limite de captura para o perceve é de 2 Kg no total, com 20 mm de tamanho.
Porém, sempre que se verifica a apanha descontrolada de moluscos como mexilhão, lapas e perceves - o impacto ambiental é muito elevado, sendo precisos vários anos para o repovoamento das zonas afetadas, desequilibrando a cadeia alimentar de alguns organismos marinhos.
Contrariar esta situação é o objetivo desta campanha que visa alertar a população para os efeitos negativos da apanha desenfreada destas espécies no equilíbrio dos ecossistemas marinhos.
Já no sexto ano consecutivo, o resultado prático de cinco anos de sensibilização/fiscalização traduz-se num aumento do tamanho médio dos espécimes. Ou seja, os indivíduos adultos e com maior capacidade de reprodução sobreviveram para deixar descendência.
E também na mudança de atitude do público para aceitação e cumprimento da legislação em vigor e pela problemática de salubridade dos bivalves para consumo humano.
Durante as marés baixas de Março (marés muitos baixas devido ao Equinócio da Primavera) existe ainda um reforço de fiscalização por parte da Policia Marítima para evitar a captura desmedida de mexilhões e percebes durante este período critico.
Dicas para ir à apanha do mexilhão e perceves:
1.Respeitar os limites estabelecidos: 3 k por pessoa/dia. Escolher apenas os mexilhões com 5 cm ou mais de comprimento de concha.
2.Apanhar apenas com as mãos, selecionando sempre os mexilhões maiores.
3.Não usar ferramentas para evitar apanhar mexilhões menores do que o tamanho permitido.
4.Se precisar usar utensílios, recorrer preferencialmente às facas de mariscar.
5.Se, acidentalmente, apanhar mexilhões com menos de 5 cm voltar a colocá-los na água ou nas rochas.
6.Informar-se sobre a salubridade dos bivalves do local onde vai apanhar. Consultar o site do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (www.ipma.pt) ou contactar a Capitania de Cascais (214 830 136).
Saiba mais sobre a campanha: http://www.cascais.pt/projeto/recmar
Legislação que regula a apanha lúdica do mexilhão: Portaria 14/2014 de 23 de Janeiro
Legislação que regula a apanha profissional de mexilhão: Portaria nº 144/2006.
Cascais com estacionamento gratuito na Semana Santa
Este regime aplica-se a partir das 13h00 de dia 24 (quinta-feira) até às 24h00 de dia 27. Esta medida insere-se nos esforços da autarquia de promover o comércio tradicional, potenciando a afluência de consumidores ao concelho de Cascais neste período.
Fruto de parceria com a Associação Empresarial do Concelho de Cascais, o estacionamento nos centros urbanos comerciais, em todos os espaços sob gestão municipal em todas as freguesias, irá representar cerca de 115.369 horas de estacionamento gratuito.
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