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Câmara Municipal de Cascais assume zonas de estacionamento de duração limitada

Durante o mês de janeiro, a Câmara Municipal de Cascais vai assumir a gestão e exploração das zonas de estacionamento de duração limitada. Integrada na revisão da política de estacionamento e mobilidade no concelho, esta medida envolve a modernização de todo o sistema, com implementação das mais recentes tecnologias nesta matéria.

Encerrados nos últimos dias, os parquímetros estão agora em fase de manutenção e atualização, pelo que, durante esta primeira fase não haverá lugar à cobrança nas zonas de estacionamento de duração limitada.

O reinício da tarifação do estacionamento será devidamente publicitado através da sinalização vertical e divulgação institucional de modo a informar os utilizadores evitando eventuais transtornos por estacionamento indevido.

Iniciada com o resgate da concessão à empresa Gisparques, a revisão da política de estacionamento e mobilidade no concelho visa dar maior vitalidade ao centro urbano de Cascais, promovendo um aumento da qualidade de vida e potenciando a sua atratividade para compras, lazer e turismo. Neste sentido, pretende-se resolver várias situações identificadas durante o período de vigência do anterior modelo de gestão das zonas de estacionamento de duração limitada entre as quais se destaca:

• Criação de um corpo de fiscalização com formação adequada;
• Utilização de novas tecnologias de apoio ao estacionamento de residentes;
• Sistemas de apoio aos comerciantes, facilitando o estacionamento dos seus clientes;
• Adoção futura de novas formas de pagamento com recurso às mais modernas tecnologias.

Ao melhorar as condições de acesso ao estacionamento na via pública, estas medidas favorecem não só os residentes, como os utentes do estacionamento em geral. Assim, ao aumentar-se a capacidade oferta de estacionamento, defende-se e potencia-se o comércio local, dado que se eleva a probabilidade de os clientes estacionarem na via pública próximo das lojas.

Carnaval em Cascais | Programação diversificada para vários gostos

Não sendo uma vila com grandes tradições carnavalescas, Cascais festeja o Entrudo de forma muito animada nas localidades de Janes e Malveira e também no Alvide. Há bailes de máscaras, gigantones e cabeçudos e até uma recriação livre da peça do compositor Tchaikovsky – “O La(r)go dos Cisnes”…

No século XX, o Carnaval era festejado de forma mais organizada com desfiles de rua, que tiveram o seu apogeu nos anos sessenta, nos “Carnavais dos Estoris”. Contavam com a presença frequente de estrelas de cinema convidadas, e os contributos de artistas plásticos nas decorações dos carros e nos cartazes. Nos finais do século XX a festa foi perdendo esplendor, mas as celebrações do Entrudo continuam a fazer-se como antigamente, num formato mais popular, na Malveira e em Janes, com corsos carnavalescos. Estas duas localidades da freguesia de Alcabideche, separadas por uma rua, organizam individualmente e em despique, há mais de 30 anos, os seus próprios festejos. E este ano não é exceção (ver programação).

Na freguesia de Cascais, um grupo de amigos – Os Trapalhões de Alvide – também se organizam para celebrar estes quatro dias. O grupo de Carlos Antunes, mais conhecido como o “Brasileiro”, e de José Cruz ou “Zé Polícia”, com a ajuda de amigos e familiares, fazem, há 37 anos, as delícias dos foliões do Carnaval, com diversas paródias pelas ruas da localidade e arredores. (ver programação).

Para os mais novos, os equipamentos culturais de Cascais promovem atividades que passam pela conceção de máscaras de Carnaval, a partir de materiais de desperdício, criação de caretos, cabeçudos ou gigantões, concurso de máscaras para crianças (na Biblioteca Municipal).
Festeja-se também o carnaval com atuações musicais alusivas à quadra, e uma programação especial, com Áurea, no Casino Estoril. (ver programação).

Para os adeptos do desporto, em especial da corrida, realiza-se dia 19 de fevereiro, domingo de Carnaval, os 20 km de Cascais e a Rapidinha de 5 Km. Todos os anos reúnem milhares de atletas, entre federados e amadores, que se concentram na emblemática Baía de Cascais (ver cortes de trânsito). As inscrições para estas duas provas decorrem até 15 de fevereiro, através do site www.xistarca.pt.

 

PROGRAMAÇÃO - EVENTOS DE CARNAVAL EM CASCAIS
SOCIEDADE DE INSTRUÇÃO E RECREIO DE JANES E MALVEIRA
Sexta- feira, dia 17 - MPV / Discoteca
Sábado, dia 18, 22h00 - Baile / Concurso “samba no cancelo”
Domingo, dia 19, 22h00 - Corso (15h00) / Matiné / Baile final “Samba no Cancelo”
Segunda, dia 20, 22h00 – Baile misses
Terça, dia 21, 15h00 – Corso carnavalesco / Matiné

SOCIEDADE FAMILIAR RECREATIVA MALVEIRA DA SERRA
Sábado, dia 11, 22h00 - Festa temática " Festa do Esferovite " com Bar e Dj,s 
Sábado, dia 18, 22h00 - Baile do Tarrabuça (fatos do ano anterior e aniversário dos "Tarrabuças")
Domingo, dia 19 - Corso (15h00) / Matiné com concurso de danças dos grupos, Baile das "Artes" (22h00)
Segunda, dia 20, 22h00 - Baile do " Terror "
Terça, dia 21 - Corso (15h00) / Matiné com concurso de danças dos grupos, Baile das "Artes" (18h00)
Quarta, dia 22, 20h30 - Enterro do Bacalhau, na Coletividade

LARGO DE ALVIDE
O Largo dos Cisnes
Domingo, dia 19 e 3ª feira, dia 21 às 15h00
Corso e animação de Carnaval nas ruas e Largo de Alvide.

CASINO ESTORIL
Segunda, dia 20, 23h00 - Aurea no Lounge D

CASA DAS HISTÓRIAS PAULA REGO
A minha fantasia é a minha história …
Sábado (18) e domingo (19) das 11h às 12h30
Nas encenações de Paula Rego os adereços expressam uma linguagem própria e são tão importantes quanto as figuras que povoam os seus quadros: não só ajudam na construção da cena como transportam consigo as suas próprias histórias.
Neste Carnaval poderás vestir a pele do modelo, do ator, do figurinista, do alfaiate, do pintor ou do escultor… e, quando as cortinas se abrirem, que história contará a tua fantasia?

MUSEU DO MAR REI D. CARLOS
Carnaval marinho
14 de fevereiro (3ª feira) e 16 de fevereiro (5ª feira) das 10h às 12h e das 14h às 16h00
Pré-escolar ao 2º ciclo do ensino básico | Gratuito.  Inscrições de 2ª a 6ª feira das 10h às 17h00: 214815955. ---- Conceção de mascaras de máscaras de carnaval a partir de materiais de desperdício, onde a criatividade, imaginação e habitantes marinhos se encontram.
MOINHO DE ARMAÇÃO TIPO AMERICANO
Dia de Máscaras
17 de fevereiro (6ª feira) e 18 de fevereiro (sábado) das 10h às 13h e das 14h às 16h30
Depois de uma vista à exposição permanente do moinho e de uma oficina do ciclo do pão, as crianças irão elaborar máscaras de Carnaval com a massa cozida no forno a lenha e decorá-las ao seu gosto. Inscrições até uma semana antes das 9h às 13h e das 14h às 17h: 214815942 ou moinho.armacao@cm-cascais.pt

MUSEU DA MÚSICA PORTUGUESA - CASA VERDADES DE FARIA
Gigantones, cabeçudos e caretos
18 de fevereiro (sábado) às 15h00
Recriação do Carnaval segundo a tradição portuguesa, através de um ateliê de criação de caretos, cabeçudos ou gigantões, com direito a desfile no final! Inscrições: 214815904/51.
http://mmp.cm-cascais.pt

CENTRO CULTURAL DE CASCAIS
Concerto de Carnaval |Coro de Câmara de Cascais
18 de Fevereiro (sábado) às 18h00
Gratuito | Levantamento de bilhete a partir das 17h.
Informações de 2ª a 6ª feira das 10h às 13h e das 14h às 17h: 214815343.

BIBLIOTECA MUNICIPAL DE CASCAIS - INFANTIL E JUVENIL
No reino da fantasia | Desfile de máscaras
3ª feira, 21, das 15h às 16h00
Procura-se um rei e uma rainha para o Carnaval dos contos maravilhosos. Aceitam-se apenas as candidaturas de princesas dorminhocas, dragões constipados, bruxas desdentadas, fadas traquinas e de príncipes desencantados que não estejam disfarçados, neste dia, de menino ou de menina. Inscrições de 2ª feira a sábado das 9h30 às 17h30: 214815326/7 ou bij@cm-cascais.pt

CASCAIS | Corte de trânsito entre a Baía e outros locais
“20 Km de Cascais | Rapidinha de 5 Km”
Domingo, dia 19 de fevereiro
08h30 - 14h00 | Passeio D. Luís e Av.ª D. Carlos I [Baía de Cascais];
09h30 - 11h00 | Av.ª 25 de Abril e Alameda Combatentes da Grande Guerra;
09h30 - 12h30 | Av.ª da República, Estrada do Guincho [E. N. 247], desde o cruzamento com a Rua da Torre até à reta entre o Farol do Cabo Raso e o Restaurante João Padeiro.

 

Centro de Documentação do Museu da Música Portuguesa

As coleções documentais da Biblioteca do Museu da Música Portuguesa são especializadas nas áreas da musicologia, antropologia, etnomusicologia, etnologia, sociologia e literatura.

O Centro de Documentação do Museu da Música Portuguesa, resultante da junção dos espólios de Michel Giacometti, Fernando Lopes Graça e Álvaro Cassuto, é constituído por uma biblioteca, que inclui um vasto conjunto de documentos, em diversos suportes, nomeadamente, monografias, publicações periódicas, partituras impressas, estudos e teses; um arquivo documental que reúne correspondência, fotografias, dossiês de imprensa, programas de concerto, recolhas etnográficas, autógrafos musicais entre outros; e pelos Arquivos Sonoros que disponibiliza recursos audiovisuais variados.

Fundo Fernando Lopes-Graça
A biblioteca deste fundo é constituída por cerca de três mil títulos nas áreas temáticas da musicologia, história, história da arte, sociologia, filosofia e literatura.
No campo da literatura, além dos clássicos portugueses e estrangeiros, é imenso o conjunto de obras de autores contemporâneos, com primeiras edições, autografadas, que nos transmitem a sua ligação a figuras ímpares da cultura portuguesa.
Este conjunto inclui ainda a totalidade da obra literária do compositor, assim como uma interessante coleção de periódicos, editados entre 1899 e 1990.

Fundo Michel Giacometti
Esta biblioteca reúne cerca de dois mil títulos, que incluem obras importantes para o estudo nas áreas da antropologia, etnologia, sociologia, história, musicologia e etnomusicologia. Faz ainda parte deste acervo uma importante coleção de romanceiros e cancioneiros populares portugueses e estrangeiros, estudos sobre filologia portuguesa, monografias e uma significativa coleção de periódicos.
Destacam-se, neste conjunto, algumas obras essenciais para o estudo da etnologia portuguesa, com grande ênfase para as ex-colónias.

Biblioteca de Álvaro Cassuto
Com cerca de dois mil títulos, esta biblioteca contém documentos raros e valiosos, alguns inéditos e coleções muito completas de periódicos musicais, parte delas bastante raras.
Neste conjunto evidenciam-se missais, obras religiosas com notação musical, manuais para o ensino da música (estando o mais antigo datado de 1620), partituras manuscritas, autógrafos originais, manuscritos musicais e numerosas obras de referência dos séculos XIX e XX, de musicólogos e investigadores consagrados.

Fundo de atualização
Cerca de dois mil e quinhentos títulos compõem este fundo que é fruto de aquisições e ofertas que permitem a atualização e o enriquecimento do acervo existente.

 

 

Como o Chef Vincent Farges cativa a estrela Michelin

Com o mar do Guincho como cenário, somos recebidos pelo Chef Vincent Farges, que abriu as portas da sua cozinha.

São nove os cozinheiros que dirige, com o auxílio de quatro ajudantes, cada um com tarefas específicas. E foi com à-vontade que saiu das suas mãos experientes um prato da ementa de inverno - lombo de cabrito-montês assado, maçãs e marmelos confitados com kumquat e cardamomo, gnocchi de hokaido e molho de vinho tinto. Com um português quase perfeito e leve sotaque gaulês, o chef explica a confeção e a origem dos produtos, todos portugueses. Depois de finalizado, somos convidados para o restaurante para uma conversa bem animada sobre cozinha, produtos portugueses, o Guia Michelin e Cascais.


Desde 2001 que o restaurante Fortaleza do Guincho tem uma estrela Michelin. Como lida com a pressão?
Constar no Michelin implica um rigor e uma precisão no nosso trabalho, mas a pressão é mais da nossa parte, enquanto chefs. Não posso permitir que o que sai da cozinha não seja perfeito. Aqui sim, há pressão. Há quase 20 anos que trabalho para restaurantes com estrelas Michelin. No fundo, é a nossa consciência profissional e a satisfação do cliente que nos pressiona. Principalmente num restaurante como este.


Mas o Guia Michelin tem importância para a divulgação da Gastronomia?
Não é o Guia Michelin que é importante. São os grandes chefs. É claro que constar do guia é bom, mas é a criatividade, a experiência e amor que cada chef põe nos seus pratos é que faz com que o Michelin tenha a qualidade que tem.


Quais os seus critérios para um bom prato?
Em primeiro lugar é a escolha da matéria-prima, pois sem um bom produto nunca se vai fazer um bom prato. Aqui, recebemos os melhores peixes do país, os melhores legumes, os melhores enchidos… A seleção é dura, pois não entra qualquer produto aqui. Selecionamos sempre os melhores. 


E também faz pedidos específicos aos produtores?
De vez em quando, e para pratos específicos, há pedidos especiais. E normalmente são atendidos, como novos legumes ou citrinos. E como trabalhamos com os melhores… 


E o “casamento” entre os produtos portugueses e a cozinha francesa é feliz?
Sou francês, cresci em França e aprendi a cozinhar com os melhores chefs. Por isso adquiri uma técnica, um “saber fazer cozinha” com o qual posso ir a qualquer parte do mundo e usar qualquer produto de qualidade. Como os portugueses são variados, é sempre um bom casamento.


 No seu curriculo estão passagens por diversos países, como Marrocos e Grécia. Qual a influência de outras cozinhas?
Felizmente, a nossa profissão leva-nos a qualquer lugar do mundo. Cada vez que viajo é sempre uma descoberta e estamos sempre a aprender. Um bom cozinheiro aprende todos os dias. Em Marrocos aprendi imenso e muitas coisas ficaram gravadas, bem como na Grécia, Brasil ou Tailândia. Há sempre coisas que nos vêm acrescentar mais experiência. É bom. 


Onde vai buscar a sua inspiração para os pratos?
Aqui [aponta para o mar]. Sou apaixonado pelo mar. Não passo um dia sem o ver. Vale a pena passear no Paredão ou na estrada do Guincho, apanhar ar fresco e pensar. Mas a inspiração vem de muitas coisas. E a criação de um prato faz-se de experimentação. Mas Cascais ajuda a ter uma cabeça aliviada. 


Deve ter vários convites para inúmeros restaurantes. O que o prende aqui?
O mar, o clima e a qualidade de vida de Cascais, são muito importantes na minha escolha, como o local onde estou a trabalhar. Não há muitos locais como o Fortaleza do Guincho.


 Já sabemos que Cascais ajuda, mas do que precisa um bom chef?
Uma boa equipa é o mais importante. Um bom capitão não é nada sem uma boa equipa. Seja na cozinha, seja na sala a servir os pratos. Não vale a pena fazer uma boa cozinha se não há um bom empregado de mesa que conheça os pratos. São eles os primeiros atores. Depois temos um excelente sommelier (Inácio Loureiro) que combina os vinhos com a nossa cozinha.


 E como é feita esta combinação entre os vinhos e os pratos?
 Eu faço os pratos novos e dou a conhecer ao sommelier para ele os provar e conseguir aconselhar os melhores vinhos para os clientes. É muito importante.


 Outras distinções
Inaugurado em 1998, o restaurante Fortaleza do Guincho conquistou a primeira estrela no prestigiado “guia vermelho” em 2001, distinção tem mantido anualmente. Na categoria de vinhos foram diversos os prémios atribuídos pela Wine Spectator, um guia de excelência, como o “Award of Excellence”, em 2006, repetindo a proeza em 2007, 2008 e 2009 com Galardão “Best Award of Excellence”, da mesma revista.


 Vídeo da entrevista:


http://www.youtube.com/watch?v=ifQgdrYa6dY&feature=share

Rede de Bibliotecas Escolares

Conheças as escolas que integram a Rede de Bibliotecas Escolares de Cascais.

Atualmente a Rede de Bibliotecas Escolares de Cascais é constituída por 23 escolas: 13 do 1.º ciclo do ensino básico, 4 do 2.º e 3.º ciclos e 6 do ensino secundário.

 EB1 António Torrado (Freguesia de S. Domingos de Rana) | Ano de entrada: 2001

 ES Frei Gonçalo de Azevedo (Freguesia de S. Domingos de Rana) | Ano de entrada: 2001

 ES Alvide (Freguesia de Alcabideche) | Ano de entrada: 2001

 ES Cidadela (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2001

 ES Cascais (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2001

 EB1 São João do Estoril (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2002

 ES São João do Estoril (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2002

 ES Carcavelos (Freguesia de Parede-Carcavelos) | Ano de entrada: 2002

 ES Ibn Mucana (Freguesia de Alcabideche) | Ano de entrada: 2002

 EB1 nº 2 da Amoreira (Freguesia de Alcabideche) | Ano de entrada: 2004

 EB 2,3 Santo António da Parede (Freguesia de Parede-Carcavelos) | Ano de entrada: 2004

 EB 2,3 Prof. António Pereira Coutinho (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2004

 EB 2,3 Matilde Rosa Araújo (Freguesia de S. Domingos de Rana) | Ano de entrada: 2004

 EB1 nº 1 da Abóboda(Freguesia de S. Domingos de Rana) | Ano de entrada:  2005

 EB1 de Trajouce (Freguesia de S. Domingos de Rana) | Ano de entrada:  2005

 EB1 nº 1 de Trajouce (Freguesia de S. Domingos de Rana) | Ano de entrada: 2005

 EB1 nº 1 de Aldeia de Juso (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2005

 EB1 nº 2 de Aldeia de Juso (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2005

 EB 2,3 de Alapraia (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2005

 EB 2,3 de Alcabideche (Freguesia de Alcabideche) | Ano de entrada: 2005

 ES Fernando Lopes-Graça (Freguesia de Parede-Carcavelos) | Ano de entrada: 2005

 EB 2,3 da Galiza (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2005

 EB1 José Jorge Letria (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2006

 EB1 nº 1 de São Domingos de Rana (Freguesia de S. Domingos de Rana) | Ano de entrada:   2006

 EB2 João de Deus (Freguesia de Cascais-Estoril) | Ano de entrada: 2008

 EB1/JI de Alvide (Freguesia de Alcabideche) | Ano de entrada: 2009

 EB1/JI da Areia-Guincho (Ludobiblioteca)  (Freguesia de Cascais) | Ano de entrada: 2010

 EB1/JI do Alto da Peça (ludobiblioteca)  (Freguesia de Alcabideche) | Ano de entrada: 2011

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