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Escolas Voluntárias de Cascais'22












Partilha e solidariedade. Estes foram os sentimentos dominantes na manhã de hoje, 9 de junho, data escolhida para hastear a bandeira do "Galardão Escola Voluntária" 2021-2022 de Cascais, projeto municipal que conta com o envolvimento de alunos e professores que ajudaram a desenvolver o voluntariado dentro das respetivas escolas.
Saiba quais os vencedores aqui
CMC | MS | AG
Cascais – Capital Europeia da Juventude 2018: Agora o livro









Foi esta quinta-feira, 9 de junho, apresentada a obra "Cascais - Capital Europeia da Juventude 2018". O lançamento do livro, na Casa Sommer , contou com a presença de muitas das personalidades que tiveram envolvidas diretamente com a candidatura de Cascais 2018 e, posteriormente, na concretização da melhor Capital da Juventude de sempre. Para além do Presidente da Câmara Municipal de Cascais e do autor do livro João Fortes Rocha, a apresentação esteve, ainda, a cargo da Comissária para Cascais 2018, Catarina Marques Vieira.
“O livro ambiciona perpetuar a memória de Cascais – Capital Europeia da Juventude 2018, e servir como um guia de referência e inspiração para futuras iniciativas e políticas de juventude, explorando a experiência e o saber acumulado pelo município nas áreas do planeamento e da organização de grandes eventos, nacionais e internacionais”, explica João Fortes Rocha.
Para Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal, Cascais 2018 foi "um marco muito importante que pelos valores, princípios e práticas, pelo que se conseguiu desenvolver a nível do ambiente, da cultura, da coesão social e territorial tornou-se um património imaterial do concelho" e agora esta iniciativa de João Rocha que foi sub-comissário da Capital Europeia da Juventude 2018, "tornou-se um património material de Cascais".
"A Capital Europeia da Juventude não acabou em 2018, deixou sementes e inspiração aos nossos jovens, melhor capacidade de se organizarem e levou os jovens de Cascais a sentirem orgulho no seu concelho", referiu, ainda, Carlos Carreiras.
As organizações de juventude de toda a Europa instituíram o título Capital Europeia da Juventude em 2009, tendo declarado que este deverá ser atribuído a uma cidade europeia pelo período de um ano, durante o qual é dada a oportunidade a essa cidade de mostrar, por meio de um programa multifacetado, a sua dinâmica na área da juventude. Assim, a cidade anfitriã realiza eventos e projetos destinados a demonstrar o papel ativo e essencial que os jovens e as organizações juvenis podem desempenhar na sociedade.
Como se pode ler no próprio livro: “Cascais materializou como ninguém o espírito desta iniciativa, tendo em conta que é um exemplo na implementação de novas ideias e projetos inovadores para a inclusão e participação ativa dos jovens na sociedade, assim como pela sua diversidade cultural, relacionada com a história da própria vila”.
Ao longo do Cascais 2018, foram realizados mais de 25 projetos internacionais e centenas de projetos locais, envolvendo 95 nacionalidades e todas as escolas do concelho. Por isso, para o vereador da Juventude na época, Nuno Piteira Lopes, "a Capital Europeia da Juventude não acabou em 2018. A magnitude deste evento, por aquilo que nos deu e ensinou, será sentida, para sempre, nas nossas vidas e na vida de Cascais”.
Este livro é um repositório de memórias, mas também um guia para o futuro. E se vem demonstrar que “Cascais foi definitivamente uma verdadeira Capital Europeia. Chamou a atenção das partes interessadas de toda a Europa e passou, inclusive, as fronteiras europeias”, nas palavras de Rita Jonusaite, do Fórum Europeu da Juventude, ele também é uma chamada de atenção, não só para o que foi feito em 2018, quando Cascais se tornou “um centro indispensável para a construção de novas políticas de juventude”, mas também para o muito que há a fazer no estabelecimento de um diálogo entre todas as gerações, onde a juventude tem e terá sempre um papel preponderante no desenhar do futuro para um concelho que ser quer coeso e onde todos têm o seu lugar e o seu papel.
Rede Social de Cascais celebra 20 anos





















Duas décadas a trabalhar de forma colaborativa e em rede para responder diariamente aos desafios e necessidades dos munícipes de Cascais têm de ser celebradas, “como forma de reconhecimento e agradecimento às 119 organizações públicas e privadas que se dedicam ao bem-estar dos cascalenses”, referiu Frederico Pinho de Almeida, vereador com o pelouro da Ação Social na Câmara Municipal, presente nas comemorações deste aniversário da Rede Social de Cascais, no Parque Marechal Carmona, nesta quarta-feira.
“Cascais tem o privilégio de ter uma Rede Social muito forte em termos de cooperação e trabalho em equipa, só assim se consegue transformar vidas”, continuou o vereador que considera que o balanço destes 20 anos de Rede Social é “muito positivo”.
Na cerimónia deste aniversário, onde estiveram presentes centenas de pessoas que fazem parte da Rede Social, apresentaram-se duas novidades: a nova marca da Rede Social, que pretende reforçar a identidade da Rede e aumentar a sua notoriedade, e um novo sabor do gelado “Rede Social” produzido pelo SANTINI, que se associou a este marco.
Na ocasião foram ainda atribuídos prémios a quatro turmas que venceram o concurso de ilustrações da Rede Social, no qual participaram 3400 crianças de 127 turmas de Escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico (89 da Rede Pública e 38 da Rede Privada). São elas:
• Agrupamento de Escolas da Alapraia- Escola Básica de Caparide 1.º B
• Cooperativa de Ensino Éramos Um 3.º ano
• Colégio Quinta do Lago 4.º ano
• Cooperativa Horizonte 3.º ano.
SJ/AG/CB/CMC
Converse rápido, aja agora
Saúde mental, justiça, solidariedade social, intervenção comunitária e direitos humanos. Estes são os temas da Speed Talk, Act Now, uma iniciativa para atores sociais que querem percorrer esse caminho que decorreu no Centro Cultural de Cascais.
Durante uma tarde, foram debatidas novas experiências, novas perspetivas, e novas ideias para estas áreas tão prementes na nossa sociedade, bem como uma rede de partilha e de conhecimento para inspirar novas formas de intervir mais e melhor nas áreas de atuação.
Por que “partilhar experiências torna-nos mais resilientes e mais preparados para os desafios sociais que nos esperam, a nível local, juntos”, foi este o desafio lançado por Carla Semedo, Vereadora da Câmara Municipal de Cascais.
Estiveram presentes representante da justiça, forças policiais, instituições de solidariedade social, associações sem fins lucrativos que debateram e apresentaram ideias para estes temas cuja abordagem deve assumir uma ação intersectorial, e todos reforçaram importância das comunidades locais para o debate destas temáticas.
É a nível local que a inovação acontece, mostrando a todas as pessoas que a mudança é possível e sustentável, e que esta melhorará a qualidade de vida para todos.
CMC | MS | LB
Dia Mundial dos Oceanos 2022










Já passaram 30 anos desde que se começou a celebrar os oceanos, uma iniciativa que teve origem numa Conferência da ONU sobre Ambiente e Desenvolvimento, que se realizou no Rio de Janeiro em 1992. Já em 2008, as Nações Unidas estabeleceram o dia 8 de junho como o Dia Mundial dos Oceanos, uma data que assinala a importância dos Oceanos no nosso quotidiano enquanto “pulmões do planeta,” uma vez que, as algas marinhas e o fitoplâncton produzem mais de 50% de todo o Oxigénio da Terra e absorvem cerca de 30% do dióxido de carbono.
Ciente desta importância dos Oceanos, a Câmara Municipal de Cascais desenvolve diversas iniciativas com grande impacto no mar, como a recuperação de ribeiras, a monitorização da qualidade da água, entre tantas outras, como a recuperação de Florestas Marinhas.
Neste Dia Mundial dos Oceanos a autarquia celebrou a efeméride com uma visita ao projeto de recuperação de Florestas Marinhas que decorre ao largo da Costa da Guia, em Cascais. A bordo do Galeão “Estou para Ver,” investigadores, membros do governo e executivo da autarquia tiveram a oportunidade de observar imagens transmitidas em direto do fundo do mar.
Jornal C 133 | Junho
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Parabéns Cascais! São 658 anos de história! Cascais assinala o seu aniversário com uma semana de celebrações – Fados à janela, marchas populares, arraiais - bem ao jeito dos mês do nosso santo padroeiro – Santo António. A diversão está garantida!
E da nossa história – o mítico edifício do Pão Açúcar – que agora está totalmente renovado com a marca Auchan. Nesta edição poderá conhecer ou relembrar imagens do passado e do presente. Não perca!
Damos destaque à época balnear, que começou a 1 de maio em Cascais, que está melhor que nunca. Conheça todas as praias e o que as mesmas lhe oferecem.
E para planear os feriados que se avizinham, nada melhor que um Roteiro Gastronómico com alguns dos pontos mais deliciosos do concelho. Aventure-se!
São vários os motivos para ler esta edição do Jornal C. Leia, conheça e explore!
Cibersegurança nas autarquias debate-se em Cascais
A 8ª edição da C-DAYS, dedicada ao tema “Apostar na Prevenção”, no centro de Congressos do Estoril, prosseguiu esta quarta-feira. Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, foi um dos oradores do painel “ Políticas Públicas” com enfoque na cibersegurança nas autarquias.
Para os menos versados nestes novos termos tecnológicos, a cibersegurança é a prática que protege computadores e servidores, dispositivos móveis, sistemas eletrónicos, redes e dados contra ataques maliciosos.
As autarquias estando abrangidas pelo Regime Jurídico de Segurança do Ciberespaço estarão cientes das suas obrigações e mecanismos à sua disposição para o implementar? Numa era que as cidades se tornam inteligentes assentando a sua gestão nas TIC e na agregação de grandes volumes de dados, estarão as autarquias conscientes dos riscos e ameaças à segurança das redes e sistemas de informação?
Cascais tem bem ciente que a sua competitividade num mundo interconectado e interligado depende da sua resiliência no ciberespaço.
“A sua capacidade de proteger e defender os cidadãos já não está em causa apenas e só nos nossos hospitais, nas nossas estradas e nas nossas ruas. A defesa dos cidadãos, e dos direitos que fundam as suas liberdades, transferiu-se também para o domínio do ciberespaço”, refere Carlos Carreiras no painel que abordou alguns dos desafios com que as autarquias são confrontadas e as práticas de cibersegurança que podem ser adotadas.
A maior comunidade do mundo não é um Estado Nação. É a comunidade de utilizadores de internet. 5 Mil milhões de pessoas em todo o mundo. “Isto traduz-se em oportunidades infinitas para fazer avançar as nossas sociedades num caminho de pluralismo, de fraternidade e de esperança. Porém, o mal é uma constante de todos os tempos. E por maior que seja a evolução tecnológica, ele andará sempre por aí à espreita”, afirmou o presidente da Câmara Municipal de Cascais.
“Para Cascais é de vital importância reforçar as nossas defesas e reformar a nossa matriz de riscos porque sabemos que o digital, o ciberespaço, é o presente e o futuro para o comércio, para os serviços, para o lazer, para a saúde, para a educação e até para a moeda – isto é, para todas as áreas tradicionais de soberania e de governo”, sublinha o autarca.
A literacia digital acessível a todos os cidadãos deve ser também uma grande aposta, pois, nesta área, a melhor defesa é sempre a prevenção. O presidente da Câmara de Cascais não tem dúvidas de que o caminho são as cidades inteligentes "para uma melhoria substancial da qualidade de vida dos cidadãos". E nesse sentido Cascais tem sido pioneira em diversas áreas, como a mobilidade, o sistema inteligente de recolha de resíduos sólidos urbanos, a videovigilância do Parque Natural, a aposta na democracia participativa e colaborativa que gera nos cidadãos mais confiança naqueles que gerem o município, assim como, no estabelecimento de uma rede colaborativa com todos os setores da sociedade.
" O problema é que quantas mais portas (digitais) se abrem, mais riscos corremos de um ataque à informação e aos nossos dados. Temos por isso que contrabalançar as oportunidades que a tecnologia nos dá com os riscos acrescidos, assim como salvaguardar oportunidades iguais no acesso à informação para assegurarmos o exercício democrático nas nossas sociedades".
O que está a ser feito em Cascais na prevenção de ciberataques?
- Foi criado no ROSM, uma divisão de Cibersegurança. "A questão é a escassez de profissionais desta área e uma total desadequação do padrão de carreiras e remunerações na função pública que não permite a uma autarquia ou a uma entidade governamental competir com o setor privado pelo talento nas áreas das tecnologias de informação, inteligência artificial e, claro, cibersegurança", defende o chefe do Executivo Municipal.
"Falamos muito de descentralização por estes dias no debate público. Uma das coisas que eu defendo è as Câmaras poderem ter autonomia na gestão das carreiras para poderem contratar os melhores professores, os melhores médicos e também os melhores especialistas nesta área", defende Carlos Carreiras.
Cascais tem atuado em diversas vertentes, na tentativa de diminuir os riscos cibernéticos, nomeadamente:
- Todos sites e aplicações, antes de irem para produção, são auditados por uma entidade externa de modo a garantir que foram desenvolvidos de acordo com as boas práticas de segurança ao nível de desenvolvimento de código e que não têm vulnerabilidades.
- Ao nível do Physhing é utilizada uma plataforma que envia emails de physhing esporádicos e que, no caso dos colaboradores clicarem nalgum dos links maliciosos, os redireciona para formação sobre como evitar estas práticas; todos os colaboradores têm formação interna sobre o tema e como o evitar.
- A maior parte dos recursos informáticos do universo municipal está externalizado (na PT Cloud) e foi contratado um serviço de monitorização ativa 24x7 que nos fornece alertas e nos permite atuar, proativamente, em caso de ameaça ou ataque.
- Foi também implementado o Cisco Umbrella para, nos acessos Guest (internet free), permitir bloquear sites cujos conteúdos sejam impróprios ou perigosos.
- Foram segmentadas todas as redes internas, controlando o tráfego entre elas, inclusive entre edifícios, assim como ao nível das redes IoT (sensorização sobre a recolha de resíduos, parqueamento etc.), também elas segmentadas.
"Estou ciente que estamos longe de fazer tudo o que é preciso. Mas estamos a dar passos concretos para sermos mais resilientes. Sobretudo porque cada vez mais serviços, bens e experiências estarão desmaterializados", concluiu o autarca.
PL | CMC
Polo Nãm Urban Farm inaugura no Mercado da Vila









Nasceu, nesta terça-feira, no Mercado da Vila, em Cascais, um novo polo Nãm Urban Farm, uma quinta urbana que utiliza um recurso em fim de vida, a borra do café, para dar origem a um alimento novo e a um fertilizante biológico.
Inspirada num ciclo perfeito da natureza, sem produzir qualquer desperdício, a ideia é simples, mas revolucionária: utilizar a borra de café Delta na produção sustentável de cogumelos. Este projeto de economia circular completa o seu ciclo com a venda dos cogumelos e ainda com a utilização do composto residual, enquanto fertilizante biológico, nas hortas comunitárias de Cascais.
A produção de cogumelos e do fertilizante biológico é feita em dois grandes espaços climatizados situados no Mercado da Vila, em Cascais, que foram inaugurados pelo fundador da NAM, Natan Jacquenmi, pelo CEO Grupo Nabeiro – Delta Cafés, Rui Miguel Nabeiro, pelo Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, e pelo Ministro do Ambiente, Duarte Cordeiro.
Após o enorme sucesso da primeira quinta urbana em Lisboa, o projeto descentraliza-se e chega agora a Cascais, dando o primeiro passo na expansão geográfica do negócio. A Nãm Urban Farm em Lisboa (Marvila) e a unidade de produção de Odivelas registam atualmente uma capacidade de produção de 30 toneladas de cogumelos anuais, o que equivale a 100 toneladas de borra de café reutilizada. Em termos de impacto ecológico, estes números traduzem-se ao equivalente a 480 árvores plantadas e menos 1200 carros em circulação, que permite uma redução anual de consumo de 48 toneladas de CO2.
A abertura da nova quinta urbana em Cascais visa chegar a uma nova região, dar resposta à crescente procura de cogumelos Nãm, criar uma ligação com a comunidade de agricultores urbanos de economia circular deste município e, simultaneamente, ser um espaço de aprendizagens educativas, fomentando a visita de escolas, partilhando a paixão pela sustentabilidade, pela agricultura urbana, e inspirando jovens empreendedores para criar novas ideias em prol de um mundo melhor.
“Gerar valor económico e, em simultâneo, também ambiental e social é fundamental para a transição verde e justa e a Câmara Municipal de Cascais congratula-se pela vinda da Nãm Urban Farm e espera que este exemplo ajude a inspirar mais empreendedores para o negócio de impacto ambiental e para o emprego verde no concelho. Modelos de produção e consumo mais sustentáveis são uma emergência face às Alterações Climáticas e, por isso, procuramos, e facilitaremos, que a comunidade de Cascais (consumidores e negócios) disponha, cada vez mais, de ofertas locais ambientalmente mais responsáveis”, afirmou Carlos Carreiras.
Para Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro - Delta Cafés, “a sustentabilidade está no ADN da empresa e a expansão da Nãm Urban Farm é resultado da conciliação da sustentabilidade com a rentabilidade, demonstrando que é possível aportar sempre valor ao mercado, através de um projeto de economia circular, que consiste na redução da pegada ecológica e na maximização do impacto positivo na sociedade. A abertura de mais uma Nãm Urban Farm é motivo de orgulho e demonstra que todos estamos comprometidos para uma mudança ecológica gradual em prol de um futuro melhor”.
“A missão da Nãm é de mostrar que podemos reconciliar economia e ecologia. Acreditamos que isso é o maior desafio deste século. Hoje em dia, quando se pensa em economia, pensa-se na destruição da Natureza e quando se pensa em ecologia, pensa-se na destruição económica. A economia circular permite transformar um problema em oportunidade criando crescimento sustentável.”, sublinha Natan Jacquemin, fundador da Nãm
A Nãm Urban Farm Cascais está de portas abertas ao público de quarta a domingo das 8h00 às 16h00.
Os cogumelos Nãm podem ser adquiridos nas Nãm Urban Farm directamente ou AQUI.
SJ/LB/CB/CMC
Cibersegurança em discussão no Estoril





Mitigar riscos e impactos decorrentes de incidentes do ciberespaço. É com estes objetivos que decorre, até amanhã, a 8ª edição da C-DAYS, dedicada ao tema “Apostar na Prevenção”, no centro de Congressos do Estoril.
Este é, mais uma vez, o ponto de encontro de profissionais e amadores da área da cibersegurança. Este espaço de discussão proporciona o ambiente ideal para a partilha de conhecimento, visões e práticas de cibersegurança.
Sendo que têm vindo a crescer em número e sofisticação, os ciberataques, atingindo todos os setores de atividade económica e a Administração Pública, a prevenção é a melhor forma de mitigar os riscos e impactos decorrentes de incidentes no ciberespaço.
“Temos de estar mais conscientes por que de facto os ciberataques são um problema grave. Temos de estar preparados para rechaçar os ataques que possamos ser alvos na nossa sociedade moderna”, afirma Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais, presente na sessão de abertura do C-Days.
A conferência C-DAYS 2022 irá reunir oradores de diferentes áreas (decisores, profissionais, académicos, estudantes e comunidade em geral) para discutir e promover a reflexão nestas matérias, com vista ao incremento do nível de maturidade de cibersegurança do ecossistema nacional.
A C-DAYS foi desenhada para partilhar conhecimento, promover o debate, identificar tendências e gerar oportunidades no campo da cibersegurança, sendo um fórum de eleição para as milhares de pessoas que ao longo dos anos nos têm acompanhado e contribuído ativamente para a consolidação desta iniciativa.
MS|LB|CMC
Plataforma Nós Cascalenses: As pessoas que construíram o concelho




No âmbito das comemorações do 658.º aniversário da vila de Cascais, o Arquivo Histórico Municipal promoveu na Casa Sommer, esta terça-feira, 7 de junho, Dia do Município, uma apresentação de resultados do projeto Nós Casca(l)enses.
Nesta sessão, a cargo de Luís Amaral, mentor e coordenador da plataforma digital “Nós, Portugueses”, procedeu-se a uma avaliação do estado do levantamento das informações contidas nos registos paroquiais de batismo, casamento e óbito de 89 232 cascalenses, entre os anos de 1589 a 1911. Foram apresentados igualmente novos dados estatísticos que decerto nos permitirão ficar a conhecer ainda melhor a nossa terra e as nossas gentes.
"Ao consultar esta plataforma podemos descobrir dados do mais variado tipo sobre as pessoas que viveram em Cascais ao longo de muitos séculos. Permiti-nos, por exemplo, fazer estatística, saber de onde vinham as pessoas que habitaram Cascais, quais eram as freguesias mais populosas, um conjunto imenso de dados que pode ser pesquisado no conforto das nossas casas", referiu João Miguel Henriques, responsável pelo Arquivo Histórico Municipal de Cascais.
Para Luís Amaral, "em regra a História é feita sobre e pelos vencedores. Este projeto é inovador porque fala de toda a gente". Gente anónima que construiu o país onde vivemos. "Este é um projeto global, queremos fazer isto para Portugal inteiro", refere, ainda, o mentor do projeto, sendo que Cascais é o primeiro concelho a beneficiar desta plataforma.
Já Carlos Carreiras, presidente da Câmara Muncipal de Cascais, que apoiou o projeto Nós Cascalenses desde a primeira reunião com o seu mentor, "Esta proposta vem ao encontro de conhecermos os nossos antepassados que moldaram a nossa identidade". O autarca considera, assim, que "este é um trabalho indispensável para o futuro de Cascais e que vai ser muito valorizado pelas gerações vindouras".
"Quanto mais conhecemos o nosso passado e a nossa identidade, melhor estaremos preparados para enfrentar e vencer os obstáculos que se nos deparem no futuro", concluiu Carlos Carreiras.
Sobre a plataforma Nós Casca(l)enses
Aceda à plataforma aqui
O projeto Nós, Cascalenses faz parte de uma plataforma nacional Nós, Portugueses que tem o ambicioso objetivo de registar todos os portugueses, através do levantamento sistemático dos registos paroquiais de nascimento e morte, mas também de casamento ou divórcio.
Ao longo de quase 5 séculos, a igreja católica assegurou esse serviço no nosso país, de que resultou um acervo de mais de meio milhão de livros paroquiais com registos de batismo, casamento e óbito de toda a população portuguesa. Cascais foi o primeiro município a adjudicar o levantamento completo dos registos paroquiais de todas as freguesias do concelho.
É assim possível reconstituir um retrato da sociedade cascalense nos últimos 5 séculos, criando um cadastro, uma “ficha” para cada pessoa, onde se indica toda a informação que foi possível coligir: os pais, os casamentos, os filhos, as sucessivas moradas que conheceram ao longo da vida, as ocupações e as evoluções na carreira, os atos que presenciaram como padrinhos de batismo ou testemunhas de casamento, local de sepultura, causa da morte, etc., etc.
Se é um especialista ou interessa-se por História, Economia ou Sociologia, entre outras áreas das Ciências Humanas, tem ao seu dispor a caracterização do concelho por Cargos e Profissões, Estrutura Profissional, Estrutura Social, Instituições, Célebres e outras particularidades.
Nós, Cascalenses é simples e intuitivo e a melhor maneira de conhecer a plataforma, com acesso pelo Arquivo Histórico Municipal, é navegar e começar por aceder, uma a uma, a todas as funcionalidades.
PL | CM | LB | CM
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