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Não voto mas tenho voto na matéria






“É preciso reforçar os pilares da cidadania”, sugeria o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, na abertura do III Fórum dos Direitos das Crianças que decorreu no Centro Cultural de Cascais.
Este fórum, que assinala a data da aprovação da Convenção dos Direitos da Criança, abriu com a divulgação de uma consulta pública realizada durante o período das eleições autárquicas a 10 mil crianças e jovens do país.
O estudo de opinião que foi iniciativa da extensão portuguesa da UNICEF, e que tomou a designação “Temos Voto na Matéria”, teve a supervisão do Centro de Sondagens da Católica. De realçar que para o estudo Cascais deu o maior contributo nacional, com a participação no inquérito de mais de 900 crianças e jovens.
O resultado foi anunciado pela representante da UNICEF PT, Teresa Mota Capitão e o estudo refere que “apenas 25% dos inquiridos dizem ter sido escutados pelo poder central e local e 20% referem que essa auscultação se traduziu em resultados práticos”.
Isto significa que 75% por centos se dizem insatisfeitos. Como referiria Carlos Carreiras “muito há a fazer nesta matéria”, embora, acrescentou, “muito já esteja a ser feito no concelho de Cascais”. O autarca dá o exemplo do programa “A Voz dos Jovens”, desenvolvido com o apoio da autarquia e que, anualmente, reúne em plenário jovens das escolas públicas e privadas do concelho e que tem a atenção particular da autarquia, que assinala a sua presença com a participação nesse fórum de todos os vereadores e, mais recentemente, com um convidado do poder central.
Deste fórum, “A Voz dos Jovens” saem propostas que são tidas em conta, refere o autarca, nas deliberações do executivo camarário, mas também falou do Orçamento Participativo Jovem.
Em matéria do exercício dos direitos das crianças e jovens, a vereadora Carla Semedo apresentou uma brochura que faz o levantamento dos diversos projetos que envolve a comunidade educativa, mas também as instituições sociais que operam no concelho.
Num terceiro painel abordou os novos mecanismos e ferramentas que, no futuro, permitam ampliar o envolvimento e participação de crianças e jovens nas mudanças para a promover os seus direitos e bem-estar.HC/PR/LB/CMC
No Dia Internacional dos Direitos da Criança jovens debatem Participação
" A verdadeira democracia e participação não está num discurso programado e de palavras caras, mas sim no debate entre pessoas com diferentes experiências e opiniões. Uma sociedade cresce quando mais pessoas são ouvidas" - Guilherme, 17 anos
" Foi uma experiência única, ver pessoas interessadas, divertidas, interessadas e com vontade de fazer a diferença. Esta é a razão pela qual eu me dedico todos os dias a trabalhar por um futuro melhor para a minha comunidade" - Gonçalo. 17 anos, co-organizador do workshop
O Direito à Participação foi o lema do workshop que decorreu, este sábado, no Centro Pastoral da Paróquia de Cascais. Um momento de reflexão organizado por jovens para os próprios jovens e crianças.
Em três grupos, foram refletidos e identificados problemas, causas e respetivas soluções no âmbito da Participação em 3 contextos diferentes: na escola, na faculdade ou externa.
No que concerne à Participação na Escola, identificou-se como problema a falta de proximidade com os professores e a falta de informação. Como soluções, reconheceu-se a necessidade de realizar atividades de promoção de projetos nas escolas (de jovens para jovens, utilizando o espaço da escola para tal), aumentar a acessibilidade entre professores e alunos e melhorar o ambiente escolar.
Relativamente à Participação na Faculdade, foram apontadas como barreiras à Participação a falta de informação, falta de consciência cívica e falta de interesse. Como soluções, identificou-se a realização de campanhas de sensibilização, procurar modernizar para educar (formando cidadãos interessados e estimulando a sua participação), revisão do programa universitário para aumentar a participação e promover o questionamento e pensamento crítico nos jovens (reforçando a importância de questionar antes de aceitar uma ideia).
No que respeita à Participação externa, identificou-se como barreiras a língua e a falta de informação. Para ultrapassar estas barreiras, sugere-se uma escola de línguas e a criação de uma linha de apoio a jovens que divulgue projetos e indique onde os jovens podem obter ajuda em cada situação caso necessitem.
Em conclusão, foram partilhadas reflexões em torno do Direito à Participação, com foco nas soluções e sugestões dos jovens que participaram. No final, ficou a mensagem: É fundamental que sejam identificados canais de comunicação, de forma a facilitar o acesso à informação e que os adultos reconheçam nas crianças e jovens a capacidade de participarem.
PL | CMC
Cascais é finalista do Prémio de Políticas Públicas do ISCTE
O ISCTE a fim de reconhecer as políticas públicas que mais se destacaram no último ano em Portugal, em especial no quadro da pandemia Covid-19, que contribuíram para a recuperação económica, educativa, social ou na área da saúde, está a promover a 3.ª edição do Prémio ISCTE Políticas Públicas.
Cascais é um dos quatro finalistas desta distinção, das 26 candidaturas apresentadas, com o “Programa Vida Cascais” e com as medidas aplicadas à Restauração e Hotelaria, que em muito têm apoiado os munícipes nesta fase atípica em que vivemos.
É já no próximo dia 25 de novembro, das 10h00 às 15h00, que vai decorrer a cerimónia de atribuição de prémios, em modo presencial no Auditório B2.03 | Edifício II do ISCTE ou online com transmissão no Youtbe.
Programa Vida Cascais
Cascais criou um Sistema Local de Saúde e Solidariedade Social (SL3S), que através do “Programa Vida Cascais” oferece 45 soluções de Saúde, Apoio social, Bem-estar e Envelhecimento Ativo. Esta plataforma que faz uso das tecnologias digitais é gratuita e universal para todos os residentes do concelho. De entre as mais populares destacamos as teleconsultas de Medicina Geral e Familiar, as teleconsultas de Pediatria, a Cabine de Saúde e o médico ou enfermeiro ao domicílio.
Medidas aplicadas à Restauração e Hotelaria
O programa de Recuperação Económico Municipal (PREM) criado em Cascais permite por em prática medidas de apoio ao setor empresarial e comercial do concelho. Os três eixos deste programa prendem-se com o estímulo fiscal (isenção de pagamentos de rendas; isenção de pagamento de múltiplas taxas), com o apoio à dinâmica económica (criação de uma linha de apoio aos empresários e às empresas; alargamento pontual das esplanadas) e com a política de testagem (aos trabalhadores da restauração e serviços; gratuitidade e periodicidade quinzenal dos testes).
Mais sobre o Prémio ISCTE Políticas Públicas 2021 AQUI
SJ/CMC
“Um golo = Uma árvore”








O Ambiente e o Desporto uniram-se uma vez mais, em Cascais. Alguns jogadores profissionais do Estoril Praia plantaram, nesta tarde de quinta-feira, árvores no Bosque dos Gaios, no Estoril.
A iniciativa “Um golo = Uma árvore” levou a que o emblema canarinho, em parceria com a Câmara Municipal de Cascais, se compromete-se a plantar o número árvores correspondente aos golos marcados pela equipa sénior na temporada passada. Foram 55 os tentos com marca “Estoril Praia” em 2020/2021, por isso, depois das já 20 árvores plantadas a 21 de março, no Dia Mundial da Árvore, no Parque Marechal Carmona, seguiram-se agora as 35 árvores restantes.
Recorde-se que, a equipa sénior do Estoril Praia sagrou-se campeã da Segunda Liga na temporada passada e, assim, regressou três épocas depois ao principal escalão do futebol nacional.
“Da mesma forma que esta iniciativa deu sorte no ano passado, queremos também que neste ano dê sorte e que o Estoril Praia continue nesta senda extraordinária. Estão em 4.º lugar e nós estamos com eles. Venham mais golos, venham mais árvores!”, terminou Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais.
SJ/CMC
Jornal C | Edição 128
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Nesta edição conheça a equipa eleita para liderar os destinos de Cascais nos próximos quatro anos. Saiba quem são e quais os principais eixos de desenvolvimento em que vão assentar as políticas municipais.
Já votou no Orçamento Participativo de Cascais?" Esta será a pergunta mais ouvida em centenas de locais do concelho de Cascais por estes dias. Tudo por causa do processo de votação que está em curso até dia 4 de dezembro. Ao todo são 57 os projetos a votação e que têm um objetivo em comum: melhorar o espaço público ou equipamentos ao serviço da população do concelho. Neste C damos-lhe a conhecer os projetos a votação para que possa fazer parte deste grande movimento de democracia participativa.
Num mês marcado pelas negras nuvens que pairam sobre Glasgow, na COP26, apresentamos-lhe STELLA, a unidade que transforma resíduos em hidrogénio que depois irá alimentar veículos de transporte público.
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Casal Saloio requalificado












MS/AG/BN/CMC
Mais de meia centena de assistentes operacionais reforçam escolas de Cascais



Decorreu esta quinta-feira, 18 de novembro, no Auditório da Escola Básica e Secundária da Cidadela, a assinatura de 75 novos contratos de pessoal não docente que irão integrar os recursos humanos das escolas públicas do concelho. Os 75 trabalhadores serão alocados nas escolas consoante as necessidades identificadas pelos agrupamentos. A receção aos novos trabalhadores foi assinalada pela Câmara Municipal de Cascais, numa cerimónia com a presença do presidente da Câmara, Carlos Carreiras, e do vereador com o pelouro da Educação, Fredrico Pinho de Almeida, entre outras personalidades.
A entrada destes novos funcionários significa um aumento de ratio na ordem dos 9% . No ano letivo 2019/2020 as escolas públicas de Cascais integravam 459 elementos de Pessoal Não Docente e neste novo ano letivo o número cresceu para 499, ou seja, algumas destas entradas foram para colmatar situações de mobilidades intercarreiras, reformas e rescisões de contratos e outras foi mesmo reforço do pessoal não docente existente nas escolas.
Ainda que a Câmara tenha já decidido não se limitar, apenas, a cumprir a percentagem definida pela portaria do Ministério da Educação, mas a ir muito mais além, superando mesmo esse ratio de pessoal não docente, a contratação de mais pessoal visa dotar as escolas de ainda melhores condições de funcionamento.
Os novos assistentes operacionais terão como missão apoiar o funcionamento de diversos equipamentos educativos, dando auxilio a professores, alunos e crianças com necessidades educativas especiais.
PL/LB/CMC
Cascais assinala Dia Internacional dos Direitos da Criança e Jovens
A 20 de novembro Cascais celebra o Dia Internacional dos Direitos da Criança e Jovens, o dia em que as Nações Unidas adotaram a Convenção sobre os Direitos da Criança, com 3 Workshops, entre as 14h30 e as 17h30 no Centro Paroquial de Cascais. São 3 eventos que decorrem em simultâneo que mobilizam crianças e jovens, quer na organização quer na sua concretização.
Nos 3 workshops as crianças e jovens participantes vão desenvolver ideias para a promoção dos seus direitos no concelho de Cascais e elegeram três temas:
1. O Direito a Brincar/Jogar, ao repouso, aos tempos livres e a participar em atividades culturais e artísticas;
2. Os Direitos na Escola;
3. O Direito à Participação.
Este evento terá a presença da vereadora da Câmara Municipal de Cascais, Carla Semedo, que tutela as áreas da Saúde, Solidariedade social e Direitos no Território, e que tomará conhecimento em plenário final, das ideias, propostas e sugestões que resultem deste debate. (Inscrições: https://www.cascais.pt/formulario/3o-forum-dos-direitos-das-criancas-e-dos-jovens-viver-os-direitos-em-cascais )
Dia 22 de novembro, no Centro Cultural de Cascais, decorrerá o III Fórum para os Direitos das Crianças, no que será o segundo momento desta celebração, cuja sessão de abertura contará com a presença do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras.
No primeiro painel deste Fórum, aberto à comunidade, a UNICEF Portugal irá apresentar os resultados da iniciativa “Tenho Voto na Matéria”, que envolveu no país cerca de 10 mil crianças e jovens e em Cascais mais de 900. Esta consulta pública decorreu durante as recentes eleições autárquicas e teve como inquiridos jovens e crianças que, sem direito a voto, participaram na reflexão democrática durante a campanha eleitoral nos seus municípios. A discussão conjunta destes resultados é uma oportunidade única para juntos refletirmos sobre os assuntos que afetam diretamente a vida das crianças e jovens.
Num segundo momento será apresentada a brochura “Viver os Direitos em Cascais” que dá ilustra e dá visibilidade ao que já se faz no concelho, quer por iniciativa da autarquia, quer por iniciativa de diversas entidades locais para promover os Direitos das Crianças e Jovens no concelho.
Terá ainda um terceiro painel aonde serão conhecidos e debatidos novos mecanismos e ferramentas que, no futuro, permitam ampliar o envolvimento e participação de crianças e jovens nas mudanças para a promover os seus direitos e bem-estar. A vereadora Carla Semedo encerrará este Fórum.
(Inscrições: III Fórum dos Direitos da Criança e dos Jovens | Câmara Municipal de Cascais)
Equipa Produção e Consumo vence "Climes to Go"










Partiram de Cascais com um objetivo em comum. Chegar a Glasgow da forma mais eficiente e sustentável possível. Para isso tiveram de fazer várias escolhas ao longo do seu percurso, medindo a combinação de tempo, dinheiro, carbono e água. Participaram também em diversos desafios relacionados com negociação, economia circular, cooperação e voluntariado ou sensibilização. E depois de 10 dias a viajar até à COP26, os jovens já regressaram a Cascais.
A vitória foi da Equipa de Produção e Consumo que gastou apenas 1621 climas (moeda da competição) seguida da equipa Energia, com 1658 climas e da equipa Água, com 1916. O prémio foi entregue na tarde desta quarta-feira, 17 de novembro, numa cerimónia que decorreu na NOVA SBE, em Carcavelos, e que contou com a presença de Carlos Carreiras, presidente da autarquia e de João Pedro Matos Fernandes, ministro do Ambiente e Ação Climática.
Violência doméstica | Há sempre soluções
De acordo com as mais recentes estimativas, em todo o mundo, cerca de 1 em cada 3 mulheres ou raparigas com 15 ou mais, foi sujeita a violência física ou sexual por parte do seu parceiro ou de outra pessoa, pelo menos uma vez na sua vida. Sabia?
Mas há sempre uma solução! Por muito difícil que seja, por muitos medos que tenha – há uma resposta para si! Por mais que não a valorizem – há uma nova vida à sua espera! E ainda que não acredite – há paz! Por muito que duvide – há instituições que a podem ajudar!
Porque há saídas! E em Cascais existem dois Serviços de Apoio a Vítimas – APAV e Espaço V – confidenciais e gratuitos.
A violência doméstica é um crime! E as agressões a qualquer pessoa, seja mulher, homem, jovem ou criança, feita reiteradamente ou não, têm de ser denunciadas.
A resposta nunca pode ser o silêncio.
Cascais não é, infelizmente, alheio a este fenómeno.
O dia 25 de novembro, é Dia Internacional para a Eliminação de Todas as Formas de Violência Contra as Mulheres. A escolha deste dia assinala a morte, em 1960, das três irmãs Mirabal, ativistas políticas na República Dominicana, brutalmente assassinadas a mando do ditador Rafael Trujillo.
O Fórum Municipal de Cascais contra a Violência Doméstica desafiou, em 2020, o encenador Manuel Jerónimo a criar peças artísticas que nos ajudassem a refletir, enquanto comunidade, sobre esta temática. E vale a pena revisitá-las. A série “A Montanha” retrata, nas várias fases da vida de uma mulher, os vários tipos de violência a que podem ser sujeitas – desde a infância à idade adulta, passando pela violência no namoro, o ultrapassar do medo, a perseguição, a coação…
Porque “a arte pode transformar, a arte pode educar, mas é este seu poder de tocar, esta sua capacidade de chegar, de penetrar, de invadir o coração mesmo que o fechemos, que a torna fundamental. (…) Onde a informação não chega, a arte invade. Onde as mentalidades não se mudam, a arte conquista. Onde o coração não se dobra, a arte obriga. “
No atual contexto, e depois dos confinamentos devido à pandemia, as vítimas de violência doméstica continuam numa situação de risco agravado. Enquanto sociedade – como colegas, amigos/as, vizinhos/as e profissionais, todos nós temos a responsabilidade de estar atentos a este crime e de não “naturalizar” as situações de violência com que nos deparamos.
Porque a Violência Doméstica é um crime público. Não seja cúmplice, não deixe de denunciar, saiba como ajudar em www.cascais.pt/vd.
APAV (CASCAIS) - 214 664 271 | 2ª a 6ª - 10h-13h e 14h-19h
ESPAÇO V - 210 994 321 | 2ª a 6ª - 10h-18h
NOTA: O Fórum Municipal de Cascais contra a Violência Doméstica (FMCVD) conta com quarenta e dois parceiros e desenvolve, desde 2003, uma intervenção integrada com a missão de prevenir e combater a violência doméstica.
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