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Violência doméstica | Há sempre soluções

“Alaranja o Mundo: ELIMINA A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES JÁ!”

De acordo com as mais recentes estimativas, em todo o mundo, cerca de 1 em cada 3 mulheres ou raparigas com 15 ou mais, foi sujeita a violência física ou sexual por parte do seu parceiro ou de outra pessoa, pelo menos uma vez na sua vida. Sabia?

Mas há sempre uma solução! Por muito difícil que seja, por muitos medos que tenha – há uma resposta para si! Por mais que não a valorizem – há uma nova vida à sua espera! E ainda que não acredite – há paz! Por muito que duvide – há instituições que a podem ajudar!

Porque há saídas! E em Cascais existem dois Serviços de Apoio a Vítimas – APAV e Espaço V – confidenciais e gratuitos.

A violência doméstica é um crime! E as agressões a qualquer pessoa, seja mulher, homem, jovem ou criança, feita reiteradamente ou não, têm de ser denunciadas.
A resposta nunca pode ser o silêncio.

Cascais não é, infelizmente, alheio a este fenómeno.

O dia 25 de novembro, é Dia Internacional para a Eliminação de Todas as Formas de Violência Contra as Mulheres. A escolha deste dia assinala a morte, em 1960, das três irmãs Mirabal, ativistas políticas na República Dominicana, brutalmente assassinadas a mando do ditador Rafael Trujillo.

O Fórum Municipal de Cascais contra a Violência Doméstica desafiou, em 2020, o encenador Manuel Jerónimo a criar peças artísticas que nos ajudassem a refletir, enquanto comunidade, sobre esta temática. E vale a pena revisitá-las. A série “A Montanha” retrata, nas várias fases da vida de uma mulher, os vários tipos de violência a que podem ser sujeitas – desde a infância à idade adulta, passando pela violência no namoro, o ultrapassar do medo, a perseguição, a coação…

Porque “a arte pode transformar, a arte pode educar, mas é este seu poder de tocar, esta sua capacidade de chegar, de penetrar, de invadir o coração mesmo que o fechemos, que a torna fundamental. (…) Onde a informação não chega, a arte invade. Onde as mentalidades não se mudam, a arte conquista. Onde o coração não se dobra, a arte obriga. “

No atual contexto, e depois dos confinamentos devido à pandemia, as vítimas de violência doméstica continuam numa situação de risco agravado. Enquanto sociedade – como colegas, amigos/as, vizinhos/as e profissionais, todos nós temos a responsabilidade de estar atentos a este crime e de não “naturalizar” as situações de violência com que nos deparamos.

Porque a Violência Doméstica é um crime público. Não seja cúmplice, não deixe de denunciar, saiba como ajudar em www.cascais.pt/vd.

APAV (CASCAIS) - 214 664 271 | 2ª a 6ª - 10h-13h e 14h-19h
ESPAÇO V - 210 994 321 | 2ª a 6ª - 10h-18h

NOTA: O Fórum Municipal de Cascais contra a Violência Doméstica (FMCVD) conta com quarenta e dois parceiros e desenvolve, desde 2003, uma intervenção integrada com a missão de prevenir e combater a violência doméstica.
 

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Requalificação urbana do Casal Saloio de Outeiro de Polima

Cascais vai ter novo Centro Interpretativo do Espaço Rural
Preservar as memórias do Casal Saloio edificado histórico enquanto expressão da ruralidade e estudar a importância destas construções para a comunidade. Estes são os objetivos do novo Centro Interpretativo do Espaço Rural, que irá nascer a partir do Casal Saloio – em que a primeira construção é datada do séc. XVII/XVIII, com as restantes da segunda metade do séc. XIX e séc. XX – com a intenção de conservar e revitalizar este espaço, em Outeiro de Polima, S. Domingos de Rana. 
 
A primeira pedra deste novo centro, será lançada no próximo dia 18 de novembro, às 10h00, na Estrada Principal do Outeiro, S. Domingos de Rana.

Este será, sem dúvida, um local estratégico onde o visitante poderá ser redirecionado para continuar a visita a um conjunto de outros espaços vizinhos e próximos, como é exemplo a villa romana de Freiria, cuja proximidade dista menos de 450m, ao Espaço Museológico Ilídio Carapeto, um autóctone, com as suas mais de 300 miniaturas de embarcações do mundo, ou mesmo a passagem pelas antigas ruínas do Casal de Freiria. 
 

Cascais quer ouvir os mais novos

Conhecer a mobilidade escolar é o objetivo do Projeto “Mãos Ao Ar”.

Nesta semana, de 15 a 19 de novembro, o projeto “Mãos Ao Ar” chega às escolas do concelho para conhecer melhor a mobilidade escolar em Cascais.

Através de um inquérito a realizar em sala de aula, alunos do 1.º ao 12.º ano de escolas públicas e privadas respondem com o braço no ar à pergunta: “de que forma vêm habitualmente para a escola?”. A pé ou de bicicleta? De autocarro ou de comboio? De carro ou de mota?

Cascais como Cidade Amiga das Crianças, preocupada com o seu futuro, com a perda de autonomia e sedentarismo, com a sua relação e segurança com o espaço público, que pretende uma maior equidade social e económica, bem como, uma melhoria da qualidade ambiental para as próximas gerações, quer com este projeto perceber quais os impactos das políticas de mobilidade que o concelho esta ou venha a implementar, como a gratuitidade, a nova rede de transportes públicos, ou as novas ciclovias, entre outras.

#maosaoarcascais

Mais informações através do e-mail autoridade.transportes@cm-cascais.pt

ID NO LIMITS: Novas confirmações no cartaz do Festival

O Festival decorre nos dias 24, 25 e 26 de Fevereiro no Centro Congressos do Estoril

Shygirl, Yuri NR5, Pedro Mafama, Moses Boyd, Cktrl, Rita Vian, L-Ali, Fumaxa, Mike El Nite (dj set), DJ Dadda, DANYKAS DJ, Bandicut, Chunga Daddy, Mazarin, Whosputo e Yakuza são as mais recentes confirmações do cartaz para o primeiro grande festival de música de 2022 e que decorre nos dias 24, 25 e 26 de fevereiro, no Centro Congressos Estoril, em Cascais.

Shygirl promete ser a grande estrela de amanhã arrecadando já críticas arrebatadoras ao seu status artístico. Yuri NR5, Pedro Mafama, L-Ali e Rita Vian são certamente confirmações de futuro da música portuguesa. O jazz contemporâneo ou neo-jazz tem nomes de peso no cartaz, tanto nacional como internacional. Do Reino Unido chegam Moses Boyd e Cktrl e de Portugal um trio composto por Mazarin, Whosputo e Yakuza. Na arte de djing e produção apresentam-se na cabine nomes como Fumaxa, DJ Dadda, DANYKAS DJ, Bandicut, Chunga Daddy e ainda um set de Mike El Nite.

Estes nomes juntam-se aos já anteriormente confirmados:Rejjie Snow, Greentea Peng, Branko, Major League DJz,
Mr Carmack, Poppy Ajudha, Jarreau Vandal, Nenny,T-Rex, Lon3r Johny, Regula, Sippinpurp,  Lex Amor,Pedro da Linha, Jamz Supernova, David Bruno, Tristany, Flaca, Mynda Guevara, Stckman, Xtinto, DJ Adamm, Evaya e Soluna.

Os argumentos são mais que muitos para 3 dias de evento que alinha o que de mais refrescante há na música contemporânea portuguesa e internacional. Os vários palcos do ID NO LIMITS preparam-se para receber artistas de vários quadrantes não só geográficos (África do Sul, Estados Unidos da América, Reino Unido, Argentina, Holanda) mas também de latitudes musicais que vão do hip hop ao afro passando pelo amapiano a puro electro.

O ID NO LIMITS é o evento que combina música urbana e electrónica com o que de mais contemporâneo se produz um pouco por todo o mundo. Para a edição de 2022, são 3 dias de palcos cheios de refrescante talento para um público exigente.

A música contemporânea e tendências que refletem o buzz digital e a vibração do público constituem o ponto de partida para uma edição absolutamente inédita de 3 dias de cartaz.

 

Cascais recebe comemorações do Dia da Polícia Marítima

102 anos ao serviço de todos
A Baía de Cascais recebe este fim-de-semana as comemorações do Dia da Polícia Marítima. A cerimónia Oficial, que decorreu hoje, contou com a presença de altas individualidades da Polícia Marítima e outros ramos das forças armadas, do Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, e do Secretário de Estado Adjunto e Defesa Nacional, Jorge Seguro Sanches.

Instituída a 13 de setembro de 1919, após o final da 1.ª Guerra Mundial, a Polícia Marítima é o órgão policial em Portugal responsável por garantir e fiscalizar o cumprimento das leis e regulamentos nos espaços integrantes do Domínio Público Marítimo, incluindo, entre outros, as áreas portuárias, espaços balneares e demais espaços marítimos sob jurisdição da Autoridade Marítima Nacional. 

“Cascais está reconhecido à Polícia Marítima, aos seus agentes, homens e mulheres, que servem Cascais e também Portugal”, refere Carlos Carreiras, Presidente 
 
E é neste âmbito que se assinala, até amanhã, 14 de novembro, o 102º aniversário desta força policial. Desfiles, batismos de mar e exposições estão ao disponíveis para os que passarem na esplanada dos Pescadores, em Cascais. 
 
“Assinalar este aniversário em Cascais é uma prova de reconhecimento da Policia Marítima em relação ao papel que as autarquias locais, um pouco por todos o país, fazem e o que Cascais tem feito, de uma forma que é de sublinhar”, afirma Jorge Seguro Sanches, Secretário de Estado Adjunto e Defesa Nacional.
 
Programa
Exposição de Meios
Dia 13 (sábado) e 14 (domingo) - 10h00 às 18h00
 
Batismos de Mar
Os batismos de mar irão realizar-se, de forma gratuita, com embarque no cais da Marina de Cascais, no seguinte horário:
 
Dia 13, sábado | 15h00 às 17h30
Dia 14, domingo | 10h00 às 12h00 e 15h00 às 17h30
Nota: Para realizar os batismos de mar, os interessados deverão preencher um termo de responsabilidade (disponível no local de embarque). Devem ser utilizados roupa e calçado confortáveis.

MS/LB/PR

Homenagem a Miguel Magalhães Ramalho (1937 - 2021)

Professor dedicou-se ao património geológico e arqueológico da Vila e do País.

O conceituado geólogo, investigador e diretor do Museu Geológico de Lisboa, Miguel Magalhães Ramalho (1937 - 2021) foi, nesta sexta-feira, alvo de uma simbólica homenagem. Na presença de familiares e amigos, foi descerrada uma placa com o seu nome junto ao Trilho da Ribeira das Vinhas, no Parque Penhas do Marmeleiro, em Murches, para lembrar todo o empenho e investigação que levou a cabo na divulgação do património geológico e arqueológico de Cascais e do País.

Miguel Magalhães Ramalho licenciou-se em Ciências Geológicas, na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, em 1959 e o seu trabalho como geólogo profissional desenrolou-se essencialmente nos Serviços Geológicos de Portugal (SGP) da então Direcção-Geral de Minas e Serviços Geológicos e nas instituições que lhe sucederam.

A maior parte da sua atividade de investigação científica consistiu em estudos micropaleontológicos, mas a sua dedicação abrangeu também a Paleoecologia e a Paleontologia em geral, e a interpretação de paleoambientes sedimentares marinhos. O litoral do país, nomeadamente a orla marítima entre Lisboa e o Cabo da Roca viria a ser uma das suas mais constantes batalhas enquanto defensor do Património Geológico e do Ordenamento do Território.

É autor de mais de uma centena de publicações, entre artigos em revistas científicas nacionais e internacionais, contributos para notícias explicativas e cartas geológicas, relatórios e pareceres técnicos, textos didáticos, de divulgação científica e relativos à Conservação da Natureza, mormente ao Património Geológico.

Lecionou a partir de 1981 e até 2007 como Professor Catedrático Convidado do Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Além de ter sido sócio-fundador e Presidente da Associação Portuguesa de Geólogos (1985-1987), foi vereador da Câmara Municipal de Cascais (1972-1974), intervindo na salvaguarda do património do Concelho, o que lhe mereceu a medalha de Mérito Municipal (2000).

Foi também Presidente da Liga para a Proteção da Natureza (1988-1992), tendo ainda contribuído de forma destacada para a preservação ambiental, quer através de intervenções públicas, como de artigos publicados.

Dedicou também um interesse muito particular pela salvaguarda do património de Cascais. Durante anos participou, graciosamente na Comissão de Património, um organismo consultivo que funcionava, semanalmente, na Câmara Municipal de Cascais. A ele se ficou a dever um levantamento fotográfico do património arquitetónico da Vila de Cascais realizado em parceria com o arquiteto Gil Graça e entregue na Câmara Municipal de Cascais. Foi ainda um dos fundadores do Movimento Cívico em Defesa do Parque Natural Sintra Cascais.

“Hoje o professor ficaria certamente muito contente por ver a recuperação que foi feita neste Trilho da Ribeira das Vinhas e em muitas das ribeiras do concelho. O professor Miguel Magalhães Ramalho era um ativista suportado no conhecimento, na ciência, e todos nós temos de sentir essa sua inspiração para continuarmos a prolongar o seu ativismo para Cascais, para Portugal e para a Humanidade”, terminou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.

SJ/CMC

Aniversário Cascais Ambiente

Há 16 anos a cuidar do concelho

Criada a 11 de novembro de 2005, a Cascais Ambiente é a empresa responsável por cuidar do ambiente no concelho. Para além dos serviços de limpeza urbana e recolha de resíduos, é também responsável pela gestão de espaços públicos verdes urbanos, de jogo e recreio do concelho assim como dos recursos naturais e da orla costeira. O seu trabalho inclui ainda a promoção e realização de atividades destinadas à preservação, qualificação e valorização do ambiente, à educação ambiental e ao conhecimento. 

Aos 16 anos, a Cascais Ambiente conta já com cerca de 840 colaboradores que todos os dias cuidam do concelho. Trabalham no amanhã e não param em nenhuma situação. Por isso, neste 11 de novembro de 2021, os colaboradores desta entidade voltaram a encontrar-se para celebrar este aniversário. Num encontro que decorreu na Boa Nova, os colaboradores assistiram aos discursos exemplares de Telma Monteiro e do Vice-Almirante Gouveia e Melo, a quem ainda tiveram a oportunidade de colocar algumas questões.

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Celebração do Armistício da 1ª Grande Guerra

"Lembrar o valor maior que é a paz"
Foi assinalado o 103º aniversário do Armistício que pôs fim à 1ª Guerra Mundial, por diversas entidades civis e ex-combatentes que participaram na deposição de coroas de flores junto ao monumento que assinala o sangrento conflito entre a Alemanha e os aliados.
 
Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal, e em nome do Municipio, depôs uma coroa de flores em memória de todos os que participaram ou morreram no conflito, especialmente os soldados de Cascais.
 
Sobre a 1ª Guerra Mundial
 
A guerra começou em 1914, após o assassinato do Arquiduque Franz Ferdinand, em Sarajevo, e só terminou em 1918.
 
Portugal entrou mais tarde no conflito, em 1917, com um corpo expedicionário que se bateu com galhardia mas sofreu pesadas baixas na batalha de La Lys. Neste esforço de guerra, o país mobilizou um total de 200 mil homens. Nos combates terão morrido 10 mil soldados e milhares ficaram feridos nos campos da Flandres, além de elevados custos económicos e sociais.
 
Assinado em 11 de Novembro de 1918, o armistício pôs fim à I Guerra Mundial e obrigou a Alemanha a submeter-se a duras condições de rendição incondicional.
 
Na cerimónia de assinatura do Tratado de Versalhes, em 28 de Junho de 1919, alguns delegados das nações vitoriosas designaram a I Guerra Mundial como “a guerra que acabou com todas as guerras”, veredicto que não se concretizou. 

MS/LB/CB/CMC

Foral de Cascais celebra 507 anos

Foral foi concedido a Cascais em 15 de novembro de 1514

A 15 de novembro de 1514 D. Manuel I concedeu a Cascais o seu primeiro Foral, uma vez que desde 1364 se regia pelo foral de Sintra, datado de 1154, pois «por a dita vila de Cascais ser àquele tempo de seu termo, passaram os ditos forais com seu foro à dita vila de Cascais».

Saiba mais sobre este documento regulador da vida municipal que agora completa 507 anos aqui.

Cascais distinguido com Selo de Boas Práticas de Intervenção Social

Foram nove os projetos cascalenses reconhecidos pela Inovação e Impacto.

A Rede Social de Cascais está de parabéns. Nesta quarta-feira, foram nove os projetos que integram esta Rede distinguidos com o Selo de Boas Práticas de Intervenção Social, pelas Plataformas Supraconcelhias da Grande Lisboa e do Oeste – coordenadas pelos Centros Distritais de Segurança Social de Lisboa e Leiria – que reconhecem a excelência de práticas inovadoras nestes territórios.

Nesta 2.ª edição do Selo de Boas Práticas de Intervenção Social, que decorreu no Auditório do Instituto de Segurança Social em Lisboa, participaram 43 candidaturas vindas dos concelhos de Cascais, Lisboa, Sintra, Oeiras, Vila Franca de Xira, Amadora, Torres Vedras e Alcobaça e eleitos 29 projetos. Desses 29 projetos distinguidos nove são cascalenses, ou seja, 41% do total de distinções tem a marca de Cascais e da sua Rede Social. São eles:

  1. Apartamento de Transição para Vitimas de Violência Domestica - CMC
  2. Cozinha com Alma I Programa Capacitar – Cozinha com Alma
  3. “Isolamento Saudável” (Serviço de Apoio Domiciliário) - CERCICA
  4. PREVIO – CMC
  5. Programa Contigo- CMC
  6. PARS – Plano de Apoio À Reinserção Social - Confiar
  7. Semear – Terra de Oportunidades - BIPP
  8. Palco da Vida – CMC
  9. Vela Sem Limites – CERCICA

"É uma honra e um orgulho, para toda a Rede Social de Cascais, termos sido distinguidos com o Selo de Boas Prática em nove projetos de diferentes temáticas. A Rede Social está de parabéns”, referiu Frederico Pinho de Almeida, vereador da Câmara Municipal de Cascais com o pelouro da Área Social.

Recorde-se que, da Rede Social de Cascais fazem parte 114 organizações do concelho que congregam esforços para combater a pobreza e a exclusão social, para promover o desenvolvimento social integrado e a inclusão e a coesão social.

Mais sobre a Rede Social de Cascais

SJ/CMC

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