O Dia Mundial da Energia foi assinalado esta quarta-feira, 29 de maio, com uma conferência na Nova SBE, em Carcavelos, promovida pela Cascais Ambiente. A iniciativa destacou soluções locais para uma transição energética justa, centradas na ação do município e na experiência concreta das famílias.

A sessão teve início com a projeção de um vídeo com testemunhos de munícipes beneficiários do Fundo Verde de Apoio às Famílias de Cascais. Alguns dos protagonistas estiveram presentes na sala e, mais tarde, partilharam presencialmente os impactos desta medida – da redução da fatura energética ao aumento do conforto habitacional.

Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, abriu a sessão, reforçando o papel dos municípios na liderança local da descarbonização. Seguiu-se a intervenção do secretário de Estado da Energia, Jean Barroca, que agradeceu o convite e sublinhou que o combate à pobreza energética implica atuar em três dimensões fundamentais: melhorar o desempenho energético das habitações, reduzir os encargos com energia e aumentar a literacia energética e financeira da população.

Na apresentação do Fundo Verde e do Plano Municipal de Mitigação da Pobreza Energética, Luís Almeida Capão, diretor municipal do Ambiente e Sustentabilidade, expressou o orgulho pessoal que retira de um programa que considerou “complexo, mas transformador”. Um modelo inovador, pioneiro em Portugal, com impacto direto e mensurável na vida dos munícipes.

“O Fundo Verde começou com uma dotação de dois milhões de euros, foi reforçado para três milhões e continuará a ser reforçado sempre que necessário”, sublinhou Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, no encerramento da sessão. “Em Cascais, ninguém fica para trás.”

O evento integrou ainda uma mesa-redonda, moderada por Filipa Cardoso, da Cascais Ambiente, com João Pedro Gouveia, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT NOVA), Renata Fontella, da Associação Gaivotas da Torre, Álvaro Soares Correia, da Fundação AJU – Jerónimo Usera, e os munícipes Vítor Martins e Ana Isabel Ferreira.

As candidaturas ao Fundo Verde estão abertas e podem ser submetidas presencialmente na Loja Cascais, onde existe um balcão específico de atendimento, ou junto dos parceiros locais – freguesias, associações de moradores e IPSS do concelho – que integram a rede de apoio às famílias nesta transição.

Com esta abordagem integrada, que alia eficiência energética, equidade social e participação comunitária, Cascais afirma-se como referência nacional no combate à pobreza energética – uma realidade que, segundo os dados partilhados durante o evento, ainda afeta um em cada cinco portugueses.

Investimento e impacto até 2030

A Estratégia de Energia Sustentável para Cascais em 2030 prevê um investimento acumulado de 41 milhões de euros até 2030. Este esforço traduz-se em metas concretas:

– Redução de 52 GWh no consumo total de energia, incluindo 7 GWh no consumo municipal
– Redução de 56 mil toneladas de emissões de CO₂
– Aumento de 31 MW de potência renovável instalada
– Evitação de 894 toneladas de resíduos

A nível social e ambiental, os benefícios incluem a melhoria da qualidade de vida, da qualidade do ar, e o estímulo à inovação e ao empreendedorismo.

As medidas abrangidas pelo fundo incluem a instalação de painéis fotovoltaicos, isolamento térmico, substituição de eletrodomésticos pouco eficientes, instalação de janelas eficientes e renovação de sistemas de aquecimento e águas quentes sanitárias.

Para mais informação, veja aqui.
 

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E se houvesse um incêndio em Cascais? Ou um tsunami? Ou uma tempestade? Saberia o que fazer?

No sentido de aprender a gerir situações de acidente grave ou catástrofe em que seja necessário criar um alojamento temporário para colocar os cidadãos em segurança, de perceber que tipo de apoio psicossocial se deve prestar à população e como assegurar a alimentação, cuidados básicos de saúde e apoio psicológico às pessoas afetadas, técnicos do município e das instituições da Rede Social de Cascais estiveram, nesta quarta-feira, 28 de maio, em formação de Alojamento de Emergência, no Pavilhão dos Lombos.

A formação dividiu-se em dois momentos: uma parte teórica, e uma parte prática onde foram aplicados os conhecimentos ganhos na primeira parte.

O pavilhão transformou-se numa Zona de Concentração e Apoio à População (ZCAP), e os técnicos revezaram-se a simular o papel de munícipe e o papel de técnico numa situação de emergência. Entre lidar com pedidos, reclamações e intrusos, os técnicos ficaram muito mais preparados para gerir uma situação de crise no futuro.

“No âmbito do nosso Sistema Municipal de Proteção Civil, tomamos como boa nota fazer alguns simulacros (…) para colocarmos as nossas equipas mais preparadas, e também obterem formação para acorrer quando forem situações reais e também, de alguma forma, sensibilizar e preparar os nossos próprios munícipes, que nesse caso são voluntários para esta ação,” explicou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, que acompanhou esta ação de formação.

O alojamento temporário de emergência é uma valência do apoio psicossocial em emergência, essencial para proporcionar ao cidadão individual e às famílias um local seguro para permanecerem, antes, durante e após um acidente grave ou catástrofe, onde é igualmente assegurada a sua alimentação e apoio psicológico de emergência.

A instalação e asseguramento de ZCAPs está previsto no Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Cascais. Pode consultar este plano aqui.

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Valorizar quem todos os dias cuida do espaço público, garante serviços essenciais e contribui para um território mais sustentável. Foi este o mote da sessão “Evoluir: Progressão na Carreira”, promovida esta terça-feira, 28 de maio, pela Cascais Ambiente, no Auditório da Casa das Histórias Paula Rego.

Mais de 200 colaboradores da empresa municipal foram distinguidos pelo seu percurso profissional. Desde operacionais a elementos das chefias, todos foram chamados ao palco e receberam, em mão, os respetivos diplomas de progressão na carreira – num gesto simbólico, mas significativo.

“A valorização na Cascais Ambiente é feita com base no mérito, através de critérios claros e transparentes. É esse compromisso que a torna uma referência nacional e internacional”, destacou Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, que encerrou a sessão com uma palavra de reconhecimento a todos os presentes.

Esta iniciativa integra uma estratégia mais ampla de desenvolvimento organizacional, centrada na capacitação das equipas, no reforço da motivação e na construção de uma cultura interna exigente e mobilizadora.

Com capital social integralmente detido pelo município, a Cascais Ambiente é responsável por áreas fundamentais como a limpeza urbana, a gestão de resíduos, a manutenção de espaços verdes e a implementação de políticas de sustentabilidade ambiental.

Ao investir na progressão e reconhecimento dos seus recursos humanos, reforça também a qualidade do serviço público prestado à comunidade.

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A Nova SBE, em Carcavelos, acolheu esta segunda-feira, 27 de maio, a sessão “Cimeira das Cidades Observador – Habitação: O problema estrutural mais complexo”.
Promovida pelo jornal Observador, a iniciativa reuniu especialistas, autarcas, académicos e representantes do setor privado com o objetivo de refletir sobre os principais desafios que se colocam às cidades no presente e no futuro.

Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, integrou o painel dedicado à habitação e destacou o compromisso do município com este tema:
“Cascais tem como prioridade um grande programa de habitação pública, com cerca de 3.500 fogos em construção, para garantir que os jovens e a classe média possam continuar a viver no concelho”, afirmou.

A Cimeira das Cidades constitui um espaço de debate e partilha de boas práticas, centrado em áreas como mobilidade, sustentabilidade ambiental, inovação tecnológica, governança urbana e qualidade de vida.

Ao promover o encontro entre diferentes setores, a cimeira reforça o papel das cidades enquanto protagonistas na resposta aos desafios sociais, económicos e ambientais contemporâneos.

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Para assinalar o Dia Mundial da Energia, a 29 de maio, o município promove uma conferência dedicada à transição energética justa, com foco na erradicação da pobreza energética no território. A sessão decorre na Nova SBE, em Carcavelos, e marca a entrada em vigor do Plano Municipal de Mitigação da Pobreza Energética, aprovado em Reunião de Câmara no passado mês de abril.

Com metas definidas até 2050, o plano está alinhado com a Estratégia Nacional de Longo Prazo de Combate à Pobreza Energética e os Objetivos da Agenda 2030, colocando o combate às desigualdades energéticas no centro da política local.

A conferência contará com intervenções de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, Jean Barroca, secretário de Estado da Energia, e Luís Almeida Capão, diretor municipal do Ambiente e Sustentabilidade. Um dos momentos centrais será a mesa-redonda dedicada ao Fundo Verde, instrumento criado para apoiar famílias do concelho na adoção de soluções de eficiência energética e produção de energia renovável.

Lançado em dezembro de 2024 com uma dotação de três milhões de euros, o Fundo Verde já recebeu mais de mil candidaturas e tem como princípio a atribuição progressiva de apoios, com discriminação positiva das famílias mais vulneráveis. Estão também em destaque os dois Espaços Energia do concelho, integrados na rede da ADENE, e diversos programas de requalificação energética em curso.

A entrada na conferência é livre, mediante inscrição prévia através de formulário online, aceder aqui.

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Durante quatro dias, a Praia da Ribeira (também conhecida como Praia dos Pescadores), em Cascais, foi palco de grandes momentos de acrobacia e desportivismo com a realização do Open Internacional de Futevólei Alan Cavalcanti, que terminou este domingo, dia 25 de maio, com a cerimónia de entrega de prémios.

O torneio, promovido por Alan Cavalcanti, ex-internacional português de futebol de praia e atual treinador, contou com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e integrou o calendário oficial da European Footvolley League, atraindo atletas de alto nível, tanto no setor masculino como feminino.

Este ano, o evento contou com uma componente internacional inédita, o que contribuiu para elevar ainda mais o nível competitivo. No final, o pódio teve um forte sabor brasileiro, com duas equipas do Brasil a sagrarem-se campeãs nas respetivas categorias.

Para Francisco Kreye, vereador da Câmara Municipal de Cascais, o sucesso do torneio foi evidente: “Dar os parabéns a esta organização. Prova do sucesso enorme deste evento são os milhares de pessoas que, desde quinta-feira, assistiram.”

Com o mar como pano de fundo e o areal repleto de entusiastas, o Open Internacional de Futevólei Alan Cavalcanti confirmou-se como um marco no calendário desportivo da região, reforçando a aposta de Cascais na promoção do desporto ao ar livre e de eventos internacionais de qualidade.

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A exposição ARTEMAR regressa ao Paredão, proporcionando ao público a possibilidade de apreciar esculturas contemporâneas. Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, juntamente com Salvato Teles Menezes, presidente da Fundação D. Luís I, estiveram presentes, no dia 24 de maio, na inauguração da 12.ª edição desta iniciativa da autarquia e da fundação, acompanhados por Luísa Soares de Oliveira, curadora, e os artistas responsáveis pelas obras.

De dois em dois anos, nas praias entre Estoril e Cascais, desde 2008, o público tem a oportunidade de apreciar arte na rua em vez de - ou além de - na atmosfera requintada e exclusiva do museu.  “É uma exposição muito interessante porque traz a arte para junto do público que pode ser ou não especializado em arte contemporânea, mas que, durante este mês de verão, pode apreciar estas peças”, destacou a curadora, Luísa Soares de Oliveira, também presente na visita ao Paredão. “Foi uma forma de, através de manifestações culturais, sensibilizar a população e quem nos visita para a necessidade de salvaguardarmos os nossos recursos naturais”, lembrou Carlos Carreiras. “A grande ideia foi que houvesse uma abordagem que fizesse ressaltar as preocupações ecológicas que, na altura, estavam a ser e que hoje em dia nós sabemos que são cada vez mais importantes e mais prementes, e este ano, eu penso que as três peças que estão aqui ressaltam diferentes aspetos da interação com a paisagem”, adiantou a curadora.

As três peças têm a sua própria forma de interagir com o ambiente que as acolhe. Este ano, temos três obras, Os Adoradores do Sol de Evy Jokhova, três mastros de 3 metros unidos na base com um elemento têxtil tingido (com 130 cm de largura e 400 cm de comprimento total) que se enrola entre os 3 mastros e tem elementos em forma de mão nos lados, Vai de Nuno Sousa Vieira, uma obra que tem como proposição inicial (matéria-prima) 15 retângulos de madeira com 100x50 cm. Cada um destes retângulos foi sujeito a 3 movimentos de corte que mimetizam a dobra. Dobradas sobre si, as figuras geométricas ganham corpo e a inicial forma retangular torna-se um prisma, e Make It Burn, Then Hold de Francisco Figueiredo Lopes, em que fixa uma garra metálica num estado de tensão contínua. Não há início nem fim, apenas o prolongamento de um gesto que se repete até se tornar estrutura.

Luísa Soares de Oliveira apresentou as peças, sob o seu olhar: “O Nuno Sousa Vieira está mais relacionado com a grande tradição da paisagem e da representação da paisagem, através de um elemento que se refere à sua própria escala, a escala humana, daquele observador que olha e que se deixa maravilhar com aquilo que está a ver à frente. Eu acho que esta paisagem que está aqui à minha frente, ninguém me vai negar esse sentimento. E finalmente, a Evy Jokhova é uma jovem artista Estónia, todo o trabalho dela tem a ver com questões ligadas ao ritual e, neste caso, a peça chama-se Os Adoradores do Sol e é uma peça que faz referência justamente ao usufruto que as pessoas normalmente têm neste lugar”.

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No dia 5 de julho de 2025, a Praia de Carcavelos vai receber a III Edição do Carcavelos Beach Rugby. As inscrições já estão a decorrer, tendo sido anunciada a grande novidade da edição deste ano, com a introdução do Torneio Feminino na competição. O torneio, promovido pela Escolinha de Rugby da Galiza com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e da Federação Portuguesa de Rugby, foi apresentado, no dia 24 de maio, no Auditório Westmont Hospitality Hall da Nova SBE, em Carcavelos. A sessão de apresentação contou com a moderação da jornalista Cecília Carmo e reuniu diversas personalidades de relevo, entre as quais, Nuno Piteira Lopes, vice-Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Francisco Kreye e Diana Vale, vereadores da autarquia, Maria Gaivão, Diretora da Escolinha de Rugby da Galiza, representantes do desporto nacional e embaixadores do projeto, como Gonçalo Uva.

O evento representa a continuidade do trabalho desenvolvido pela Escolinha de Rugby da Galiza, com um foco claro na promoção do desporto, inclusão social e criação de momentos de convívio entre gerações de jogadores e a comunidade. Para além de reunir antigos atletas, o torneio está aberto a quem queira participar e viver um dia memorável na praia. “É também um torneio de inclusão, porque, tal como em todas as outras fases do rugby, continua a dar oportunidade a todos, independentemente de serem campeões ou não”, reforçou Maria Gaivão. Já Nuno Piteira Lopes salientou a importância do trabalho desenvolvido pela Escolinha de Rugby da Galiza, “é muito mais do que um clube, é um projeto de integração, de diversidade e de inclusão, que ajuda Cascais a ser um concelho cada vez mais uno e coeso", reconheceu, considerando "extraordinário" o trabalho que desenvolve junto da comunidade e dos jovens, num contexto desportivo e comunitário, e num ambiente inclusivo e acessível a todos.
Estão contemplados três escalões em competição, Seniores Femininos, Seniores Masculinos e Sub-19 Masculinos, estando as inscrições a decorrer até 20 de junho. Para participar, enviar email para: carcavelosbeachrugby2025@scmc.pt

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Na tarde desta sexta-feira, dia 23 de maio, foram inaugurados mais dois projetos com origem no Orçamento Participativo de Cascais (OP), nas freguesias de Cascais e Estoril, e Carcavelos e Parede. As obras demonstram a força da democracia participativa no concelho de Cascais, continuando os cascalenses envolvidos nas decisões do município.

“A maior virtude do Orçamento Participativo continua a ser a capacidade de concretização dos projetos vencedores”, referiu Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais. “O Orçamento Participativo ficará para sempre como um património conquistado por todos os cascalenses e como um exemplo do exercício da democracia participativa, reconhecido nacional e internacionalmente”, acrescentou o vice-presidente cascalense. 

A primeira obra inaugurada foi a respeitante à Requalificação do Complexo Desportivo da Alapraia (OP04/2022), no Estoril. Este projeto contou com 4.639 votos e foi aprovado com uma verba final de 227.111,98€, inferior à verba inicialmente prevista em sede de análise técnica (350.000,00€). A intervenção teve como objetivo requalificar e tornar mais sustentável o complexo desportivo, através da instalação de caixilharias de alumínio; montagem de quatro filtros para a piscina grande e dois para a piscina pequena; colocação de areia nos seis filtros; instalação de uma unidade de tratamento de ar e de um sistema de climatização para a piscina interior inferior; bem como a renovação da rede informática, com a remodelação do sistema de cablagem de todo o complexo.

“Com esta requalificação, conseguimos oferecer melhores condições aos nossos atletas e aos restantes utilizadores das piscinas”, afirmou Ana Sousa, proponente do projeto. Já Vítor Paula Santos, presidente da Associação Humanitária de Bombeiros dos Estoris, entidade responsável pelo complexo desportivo, destacou que “este é já o terceiro projeto do Orçamento Participativo a beneficiar este complexo e, sem essa ajuda, não teríamos a capacidade financeira para o requalificar e manter de portas abertas”.

A outra inauguração da tarde foi relativa às instalações do Clube Nacional de Ginástica, na Parede, e à sua capacitação para a utilização de Energias Renováveis (OP11/2021). O projeto foi votado por 2.298 cidadãos e teve uma verba final de 198.351,51€, também inferior à verba prevista inicialmente em sede de análise técnica (209.720,000€). Esta obra teve como objetivo a utilização de energias renováveis nas instalações do clube, através da instalação de um sistema solar térmico para aquecimento de água e de um sistema solar fotovoltaico. “O objetivo destas obras foi reduzir os gastos com a energia”, disse Manuel Madeira, proponente do projeto e presidente do Clube Nacional de Ginástica, entidade que contabilizou a segunda intervenção nas suas instalações, no âmbito do Orçamento Participativo.

De referir, que os dois projetos inaugurados envolveram a colaboração da Divisão de Orçamentos Participativos (DOPA), do Departamento de Desporto e Atividade Física (DAF), e da Divisão de Desenvolvimento Desportivo (DESP) da Câmara Municipal de Cascais.

Estas inaugurações OP contaram com a presença de Carlos Carreiras e Nuno Piteira Lopes, presidente e vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Frederico Nunes, Francisco Kreye e Diana Vale, vereadores da autarquia cascalense, da equipa do Orçamento Participativo de Cascais, e dos proponentes dos projetos.

Saiba mais sobre o Orçamento Participativo de Cascais aqui

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