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Brigada de Intervenção Ambiental caça monstros

Ajude a Brigada de Intervenção Ambiental

Sabia que em 48 horas a Cascais Ambiente recolhe, gratuitamente, monstros (Colchões, grandes eletrodomésticos, mobílias velhas) e cortes de jardim? Para isso basta ligar para a Linha Cascais 800 203 186 (chamada gratuita).

Se já existe esse serviço eficaz e gratuito porque é que ainda há monos e resíduos verdes abandonados na via pública por mais tempo que o que seria desejável? 

Luís Capão, presidente do Conselho de Administração da Cascais Ambiente dá a resposta:

“ Cerca de 99,5% dos pedidos de recolha de resíduos que chegam através da Linha Verde da Cascais Ambiente são resolvidos em 48 horas. O problema é que mais de metade do total de recolhas feitas não têm origem em solicitação expressa por parte dos munícipes. Por isso gastam-se mais recursos, há menos eficiência e os resíduos abandonados acabam por ficar mais tempo na via pública".

“O certo é que se as pessoas ligassem a solicitar a recolha, seria possível fazer mais com menos recursos e termos um concelho mais limpo e seguro”, acrescentou Luís Capão.

É aqui que entra a Brigada de Intervenção Ambiental, coordenada pela Cascais Ambiente e em estreita colaboração com a Policia Municipal.

A principal função dos nove elementos que compõem esta Unidade é assim inverter a situação “de registarmos 40.000 recolhas anuais de monstros, mas só cerca de 20.000 são, efetivamente, solicitadas pelos munícipes e o mesmo acontece em relação aos resíduos verdes”, salientou, ainda, o presidente do Conselho de Administração da Cascais Ambiente.

A Brigada de Intervenção, ainda que vá agir em todo o concelho, nesta primeira fase, vai fazer incidir o foco da sua ação nas 30 zonas identificadas como problemáticas. Onde é habitual haver descargas ilegais de resíduos de construção e demolição, de verdes e de monstros.

“Sensibilizar, esclarecer e motivar o munícipe para o comportamento ambiental cívico e diminuir o número de monstros e cortes de jardim abandonados na via pública são, assim, as principais funções da Brigada de Intervenção Ambiental.

Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais, com o pelouro do Ambiente, esclareceu: “ Esta é uma Unidade que tem sobretudo funções de sensibilização e informação sobre ações ambientalmente incorretas. Sempre com o foco no envolvimento dos cidadãos no uso correto dos meios disponíveis e dos equipamentos de deposição de resíduos”.

Todavia, se no decurso da sua ação, a Brigada de Intervenção Ambiental se deparar com situações mais graves que exigem uma intervenção punitiva, deverá socorrer-se da colaboração com a Policia Municipal.

“ Esta Unidade vai ser também uma espécie de «olheira» da Policia Municipal que detém a autoridade para lidar com comportamentos mais graves punidos por lei ”, referiu o comissário Carlos Fernandes, diretor de departamento da Policia Municipal, salientando a estreita coordenação que já existe entre a Unidade de Policia Ambiental (na sua direta dependência) e a Cascais Ambiente.

Ajude a Brigada de Intervenção Ambiental  na sua missão. Marque a sua recolha com 48 horas de antecedência. Ligue pela Linha Cascais 800 203 186 (chamada gratuita) de 2.ª a 6.ª feira, das 9:00 às 18:00 ou preencha o formulário de pedido de serviço aqui 

 

            

Um bacalhau pescado no bechamel

“Adoro cozinhar para crianças porque são muito sinceras, genuínas”, soltava a tia Cátia no meio de uma gargalhada. Pois, elas são. Mas o bacalhau no prato não está para sinceridades… sobretudo para este freguês infantil.

Bem podemos dizer que o desafio lançado à tia Cátia, na Escola Básica José Jorge Letria, era uma boa rasteira. Os miúdos sabiam que aquele almoço ia ter surpresas pela certa; que ia ser cozinhado pela tia Cátia, a Chef que lhes faz crescer água na boca cada vez que aparece na televisão no Canal de culinária. Mas o que não sabiam é que iam ter de comer bacalhau. Bacalhau? Ora, era esse mesmo o verdadeiro nó górdio para a tia Cátia: Como fazer a criançada comer bacalhau e sair do refeitório de barriga cheia e um sorriso nos lábios.

Contemos então o que se passou. A tia Cátia entrou cedo na cozinha e, lá para o meio-dia, os pequenos traquinas mantinham-se numa fila mais ou menos serpenteada pelos empurrões. Enfim, buliçosos, como sempre. Mas, desta vez o entusiasmo era ver, falar e, sobretudo, comer o que a tia Cátia lhes tinha preparado. Pouco a pouco, encavalitados, lá foram entrando.

Uma vez lá dentro a porta fechou-se. O barulho foi crescendo, como era de esperar. Cá fora ouviam-se aclamações: Cátia! Cátia! Em uníssono. Mas, aos poucos, a coisa foi-se esmorecendo. Cá fora parecia que o bacalhau começava a fazer efeito. Roíamo-nos de curiosidade. Mas, depois, os decibéis estabilizaram num nível aceitável em refeitório de escola. O tempo foi passando e não chegavam sinais de protesto, de levantamento de rancho, sei lá! Do confronto de um prato de bacalhau com uma criança tudo se pode esperar. Mas nada.

De repente abre-se a porta e a miudagem sai delirante, em correria, de papel na mão, imaginem lá com quê… com autógrafos da tia Cátia. Eles eram beijinhos, abraços à tia Cátia e os pratos? Vazios! O que terá acontecido ao bacalhau...?

Foi então que a tia Cátia nos explicou: “Lembro-me muito bem de, quando era pequenina, não achar piada nenhuma ao peixe cozido e muito menos ao bacalhau. Foi então que resolvi dar-lhe um ar mais apetecível. Dar o meu contributo para que comecem a gostar de peixe, designadamente de bacalhau”.

Mas como? Questionamos nós. 

“Resolvi fazer um refugado com cebola e cenoura. Depois refuguei ali o bacalhau. Entretanto cozi as batatas com a água do bacalhau”. Pior ainda, pensamos nós. E a tia Cátia continuou: “Depois, fiz um molho bechamel, envolvi tudo para tornar aquele pitéu mais apetecível, mais cremoso. E olhe, parece que resultou!”

Parece? Questionamos nós sentindo ali um pequeno travo de dúvida. “Pois foi! Mesmo os que me disseram que não gostavam de peixe acabaram por comer. Estava saboroso”, sentenciou.

 

Só há lugares à mesa na Secundária de S. João do Estoril

Proposta vencedora do OP Jovem 2018 na Secundária de S. João do Estoril é já uma realidade.

As novas mesas na Secundária de S. João do Estoril são muito procuradas, garantem professores e alunos. O que prova que a proposta vencedora do Orçamento Participativo Jovem tocou uma necessidade premente.   

Melissa Borges, a aluna autora da proposta vencedora do OP Jovem 2018, não estava lá na S. João do Estoril, um ano depois. Mas a obra sim. O projeto designava-se “Investimento em locais de refeição” e a ideia era a de investir em mobiliário para criar zonas de refeição fora do refeitório.

Havia com certeza razões próximas e outras remotas, umas mais evidentes e outras não tão óbvias. Todas se juntaram na ideia de Melissa. As refeições na escola era obra de uma funcionária que se reformou. E, se a mudança de cozinheira pode ter gerado desconfiança (de 300 refeições diárias o refeitório passou a servir 100), o espaço tornou-se convidativo. Já não servia só os alunos que traziam a refeição de casa, eram espaços de encontro antes, depois e durante a refeição. O OP Jovem ia bem mais além da ideia da Melissa.   

Mas hoje era dia de os inaugurar e, se Melissa não estava lá para festejar, estava a restante turma OP Jovem em peso, à volta de uma mesa e dispostos a falar sobre cidadania. A vereadora do pelouro, Joana Balsemão lançava o desafio em jeito de pergunta e a conversa lá se ia desenrolando. Invariavelmente a resposta era dada pelo Tomás. Percebia-se que para além de ter deixado a ideia, agora concretizada, tinha ficado na turma OP um novo interlocutor.

Um pouco alheios a esta comemoração, alguns alunos acomodavam-se nas mesas laterais, também elas razão deste festejo. Uns estudavam, outros comiam, e havia até quem apenas celebrasse o momento com dois dedos de conversa.

A mesa tem, de facto, esse dom de juntar, de unir por razões diferentes, aproximar diferentes pessoas. Ora, curiosamente, a Secundária de S. João do Estoril, não tem feito outra coisa. Naquela escola reúnem-se alunos de 25 nacionalidades (da Mongólia ao Chile), a última das quais, uma jovem iraquiana refugiada. A todos a comunidade escolar tem integrado num ápice. Mas é também ali, na escola, que se cruzam diferentes condições sociais e diferentes idades. Tal como à volta da mesa, a vida escolar flui apesar da diferença.

Terá sido por isso que a mesa, uma necessidade tão premente na Secundária de S. João do Estoril, deixou de ser um mero objeto, para passar a ser uma metáfora. HC

 

Capítulo Perfeito regressa à praia berço do surf em Portugal

Prova ocorre no melhor dia de ondas do inverno português, em Carcavelos.

Quatro anos depois, a competição internacional Capítulo Perfeito regressa a Cascais, mais especificamente à praia de Carcavelos, para juntar os melhores surfistas portugueses e internacionais em ondas tubulares, sendo, aliás, o tubo a manobra de eleição e base do critério de avaliação desta prova.

O Capítulo Perfeito torna-se num evento peculiar por ter um período de espera alargado de forma a que as ondas se apresentem de “gala”. Assim a prova irá decorrer a 17 de fevereiro, uma vez que estão ai garantidas as melhores condições para o surf. O call para as entidades foi feito com 72 horas de antecedência.

“Carcavelos é o berço da nação do surf nacional. E esta prova é o sonho de qualquer surfista, uma vez que tem a oportunidade de competir nas melhores condições, naquele dia perfeito pelo qual espera o ano inteiro ou às vezes uma vida inteira”, afirma Rodrigo Herédia, diretor da prova.

Para esta 7.ª edição do Capítulo Perfeito, já foram escolhidos pelo público, por votação online, os 14 surfistas nacionais e internacionais que farão parte da competição. A juntar-se a estes estarão os surfistas João Moreira (Portugal) e William Aliotti (França), os Wildcards.

O presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, enalteceu o surf como “um excelente produto desportivo de promoção do país” pelo que o seu regresso às praias de Cascais são de salientar, numa conferência de Imprensa que decorreu no Museu do Mar, com a presença de vários surfistas nacionais.

 

Aprovado o Plano Estratégico de Desenvolvimento Social

Cascais edifica um futuro solidário.
Vivemos num confronto permanente. Nascemos num mundo que já não existe e estamos a projetar ações para um mundo que vai existir. Foi com esta síntese que Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais definiu o Plano Estratégico de Desenvolvimento Social (PEDS), para a década 2020/30 que foi aprovado, por unanimidade e aclamação, no Plenário do Conselho Local de Ação Social de Cascais (CLAS- Cascais).
 
Na sua 44.º reunião plenária, presidida por Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, e do CLAS-Cascais, entidade que reúne 110 entidades públicas e privadas analisou os eixos fundamentais do PEDS e, de seguida, procedeu à sua aprovação. A unanimidade verificada na aprovação do documento resulta, conforme foi sublinhado no início por João Silveira Lobo, da Nova- School of Business and Economicas (Nova SBE), de Carcavelos, da própria metodologia da sua elaboração, uma simbiose entre a prática, o estudo e muito trabalho de campo, com múltiplas contribuições das entidades envolvidas.
 
O documento perspetiva ações, até 2030 e prevê a calendarização, a monitorização e eventuais correções em períodos bianuais. De acordo com os seus eixos estratégicos todas as áreas da ação social estarão definidas neste documento. O combate à exclusão e à pobreza, a inclusão social, o acolhimento de comunidades imigrantes, a erradicação da violência de género, o desenvolvimento educativo, o incremento da natalidade e apoio à infância, o apoio sénior com respeito pela autofonia de todo ser humano são apenas alguns dos aspetos que o documento, ora aprovado, consagra.
 
Carlos Carreiras referiu ainda que Cascais terá até 2022 mais três centros de saúde; em Carcavelos, S. Domingos de Rana e Cascais, um investimento camarário que se substitui, neste campo, à administração central. Igualmente na educação a Câmara aposta forte na melhoria do parque escolar e na construção de novas escolas, mesmo fora do âmbito do ensino básico, como é um exemplo da Secundária de Cascais. Sendo esta responsabilidade do Governo central mas que o município de Cascais assume.
 
Um dos aspetos focados pelo presidente da Câmara foi da coesão territorial e sua vertente da mobilidade. Segundo Carlos Carreiras, a previsão aponta para, em janeiro próximo Cascais esteja dotada de uma rede rodoviária de transportes públicos gratuitos, estando em estudo a criação de muitas centenas de diárias grátis de estacionamento. Estas medidas visam promover de forma sustentada a utilização da rede de transportes coletivos apontando para uma profunda transformação de mentalidades com evidentes benefícios nos impactes ambientais.
 
Recorde-se que a elaboração deste PEDS sustentou-se no Diagnóstico Social exaustivo realizado em Cascais, onde participaram 1000 munícipes e 200 organizações e foi coproduzido por um grupo de 25 profissionais da Rede Social e por um Comité de Decisores Estratégicos. É também imperativo que estes objetivos de longo prazo respondam aos desafios dos ODS – Objetivos de Desenvolvimento da Agenda 2030 da ONU.
Neste plenário A NOVA SBE e a Acácia foram duas organizações quem integraram a Rede Social de Cascais, que passou a integrar 109 organizações públicas e privadas. 
No final do seminário, Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais, apresentou os ODS e a relação do Plano Estratégico de Desenvolvimento Social com os ODS.
 
 
 
 
 

Cascais comemora o 101º aniversário do Armistício

Homenagem aos combatentes e militares decorreu no Jardim Visconde da Luz.

A 11 de Novembro de 2019 faz 101º anos, que foi assinado o tratado de cessar-fogo da Primeira Grande Guerra Mundial. O tratado conhecido por Armistício de Compiegne era assinado entre os Aliados e Alemanha, e dava assim por terminado o maior conflito armado que o mundo já tinha vivido na época.

Também conhecida como A Grande Guerra, foi um dos conflitos mais mortíferos da história, e preparou o cenário para outra guerra mundial, apenas 20 anos mais tarde.

Ficou conhecida como “A Grande Guerra” – um conflito terrestre, marítimo e aéreo que dizimou 8 milhões de militares e 6600 milhões de civis. Morreram quase 60% dos intervenientes na guerra. Em apenas 4 anos, entre 1914 e 1918, a Primeira Guerra Mundial alterou a face dos conflitos bélicos modernos, transformando-se numa das guerras mais mortíferas na história mundial.
Através da Ofensiva dos Cem Dias, com a ajuda dos EUA, os Aliados conseguiram finalmente progredir, derrotando militarmente a Alemanha. A guerra terminou oficialmente às 11 horas e 11 minutos, na manhã do dia 11 de novembro de 1918.

De forma singela, mas muito sentida, no Jardim Visconde da Luz assinalou-se o 101.º aniversário do Dia do Armistício da Grande Guerra. Um momento que serviu também para evocar o 45.º aniversário do Fim da Guerra do Ultramar – a última guerra em que Portugal esteve envolvido com a totalidade das suas Forças Armadas – e do 96.º aniversário da Liga dos Combatentes.

Celebrar esta data, 101 anos depois tem um grande valor simbólico, por reconhecer o quanto as forças armadas, os combatentes, os oficiais, sargentos e praças significaram na defesa da liberdade, na defesa da democracia, na defesa do respeito pelos direitos humanos e da tolerância.

O jardim Visconde da Luz acolheu uma cerimónia de homenagem aos combatentes e militares junto ao Monumento dos Combatentes da Grande Guerra que contou om a presença do Superintendente Isaías Teles, Presidente do Núcleo de Oeiras e Cascais da Liga dos Combatentes do Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, dos presidentes das Juntas de Freguesia de Alcabideche, S. Domingos de Rana, Carcavelos-Parede e de Cascais-Estoril, que depositaram flores em homenagem aos combatentes portugueses que participaram, padeceram, e ficaram feridos nesta batalha sangrenta.

(AQ)

 

Encontro Luso-Espanhol em Cascais

Para o envelhecimento com Bem-Estar na cidade.

Que políticas públicas e privadas devem preparar as cidades para um envelhecimento ativo?  

A esperança média de vida da população continua a subir enquanto caem os níveis de natalidade. A confirmar-se esta tendência nos próximos anos, estarão as cidades preparadas para acolher e dar resposta a uma população cada vez mais envelhecida?

Questões que o Encontro Luso-Espanhol| Para Um Envelhecimento Com Bem-Estar na Cidade pretende responder. O encontro realiza-se com o objetivo de debater políticas públicas e privadas que ajudem a preparar as cidades do futuro onde irá viver uma população cada vez mais idosa.

Nos dias 23 e 24 de novembro, no Auditório Maria de Jesus Barroso, na Casa das Histórias Paula Rego, especialistas de áreas diversas de Espanha e Portugal debatem propostas com vista a melhorar a qualidade de vida dos idosos, integrando-os, com dignidade e conforto, no quotidiano das cidades e no convívio com as novas gerações. A entrada é livre a toda a comunidade e as inscrições estão a decorrer. A organização é da Fundação D. Luís I e da Fundación Duques de Soria, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais.

Com as comissões de honra presididas por o Presidente da República Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa e por Sua Majestade o Rei Filipe VI de Espanha conta ainda com uma comissão consultiva, que definiu o programa do Encontro, constituída pelos Profs. Germano Rego de Sousa, Jorge Soares, Paulo Costa, Pedro García Barreno e Ramón Gomis.

Entre as temáticas a debater estão: a Evolução Demográfica da Sociedade, os idosos; Comer bem: A Nutrição no Idoso; A mobilidade dos Idosos: Como Preparar a Cidade? O que há de novo na Biologia do Envelhecimento? As Novas Tecnologias; É de Pequenino que se torce o pepino ou a Responsabilidade Pública do Envelhecimento.

PROGRAMA e INSCRIÇÕES, aqui.

 

Programas de Emprego com 82% de sucesso

DNA Match e Experimenta entregam diplomas em Cascais

No final da entrega dos diplomas de participação nos dois programas de empregabilidade – DNA Match e Experimenta - um dos participantes, o Tiago, escreveria num pequeno quadro que sugeria que ali deixasse a sua opinião: “Só é impossível enquanto não tentares”. E resumiria bem a opinião expressa pelas dezenas de participantes que se deslocaram às Cidades das Profissões em Cascais para receber os seus diplomas.

No Programa Experimenta, que faculta a primeira experiência de emprego no universo da Câmara Municipal de Cascais, dos 22 que terminaram o estágio, 10 estão já colocados no mercado de trabalho e oito regressaram à escola. “Convém referir que este programa não tem como objetivo dar emprego, mas antes facultar, durante seis meses, a experiência num ambiente de trabalho”, esclareceria Francisco Carreiro, um dos responsáveis por este programa na Câmara Municipal de Cascais. Melissa Queirós e Isnaba Gomes recolheram experiências diferentes com a participação neste programa. Isnaba, com mobilidade reduzida, teve a responsabilidade de, num departamento da autarquia, ajudar a fazer o levantamento das barreiras que ainda se colocam aos munícipes com dificuldades motoras e garante: “Foi uma experiência muito gratificante”.

No DNA Match, esse sim, já com o propósito de integrar os participantes no mercado de trabalho, dos 22 candidatos que terminaram o programa, 18 já assinaram contrato com as empresas onde estagiaram. É exatamente o caso do Tiago, mas também o caso da Lígia Caiágua que decidiu mudar de emprego e para isso candidatou-se ao DNA Match.

Violência doméstica. Triste realidade que não escolhe género

Quantos casos existem? Quantos casos são “camuflados” pelas vítimas? Até quando?

Apesar de ser mais expressiva estatisticamente sobre as mulheres, a violência doméstica não escolhe sexo, classe social, nível de formação, situação geográfica ou idade. 

Um crime público que tem que ser combatido a todo o custo, consciencializando toda a comunidade. Cascais depois de uma campanha voltada sobre a vivência feminina, o Fórum Municipal de Cascais contra a Violência Doméstica lança, dia 8 de novembro, no CascaiShopping, junto à área da restauração no Piso 0 a campanha “Os homens podem ser vítimas de violência doméstica”, das 18h00 às 21h00. 

Com a ajuda do teatro e da dança, através de atuações criadas pelo encenador Manuel Jerónimo, dá-se a conhecer a campanha que visa promover uma maior consciencialização da comunidade em geral para este crime público que afeta não só as mulheres, mas também os homens muitas vezes vítimas de violência conjugal.

Ao mesmo tempo, a campanha passa a mensagem, muitas vezes bloqueada por estigmas e tradições, de que todas vítimas devem procurar serviços de apoio especializado, e procura combater a eventual desvalorização social deste fenómeno quando ocorre sobre o sexo masculino.

Investimento essencial numa das áreas prioritárias de atuação do Fórum Municipal de Cascais contra a Violência Doméstica – informar, sensibilizar e educar para a não-violência – esta campanha, bem como a Campanha Violência dirigida às mulheres, divulgada no final de 2017, integra uma estratégia para sensibilizar as vítimas para a tomada de consciência da sua situação, sensibilizar a comunidade para a denúncia da mesma e informar a existência de recursos de apoio.

O Fórum Municipal de Cascais contra a Violência Doméstica, criado em 2003, conta, atualmente, com cerca de 40 membros de organizações locais. Funciona como plataforma temática, desenvolvendo uma intervenção integrada e interdisciplinar com vista a prevenir e combater a violência doméstica (mais info sobre o Fórum: http://cascais.pt/projeto/forum-municipal-de-cascais-contra-violencia-do...).

Mais info: http://bit.ly/NaoaViolenciaDomestica

(AQ)

 

ID NO LIMITS 2020: Kelsey Lu, Jordan Rakei e os portugueses Lhast, PEDRO e Carla Prata

Uma nova identidade surge em Cascais
Kelsey Lu, Jordan Rakei, Biig Piig e os portugueses Lhast, PEDRO e Carla Prata são os novos nomes confirmados para a próxima edição do festival ID No  Limits, em Cascais, dias 3 e 4 de abril. 
 
Para aquela que será a segunda edição do festival de música eletrónica e urbana, agendada para os dias 3 e 4 de abril, estavam já confirmados o rapper e produtor musical Rejjie Snow, o compositor e cantor Kindness, o grupo Ezra Collective e ainda Moses Boyd e Coucou.
 
Se as primeiras confirmações enalteciam o foco do festival em continuar a incidir sobre a atualidade da música eletrónica e urbana, as mais recentes confirmações reforçam as novidades na música contemporânea.
 
Entre as novas confirmações, há músicos com passagens recentes por Portugal, como Kelsey Lu e Jordan Rakei. A violoncelista, cantora e compositora mistura música de tom clássico com R&B digital e editou este ano um primeiro álbum, Blood. Recentemente, apresentou-o ao vivo no Musicbox durante o festival Jameson Urban Routes. Já Jordan Rakei passou, no verão de 2018, pelo festival — também de Cascais — EDP Cool Jazz.
 
Dos nomes nacionais, os destaques vão para o produtor musical que agora é também rapper e cantor, Lhast. O produtor de batidas de música de dança PEDRO, que edita pelo coletivo editorial Enchufada, fundado por Branko. E a cantora de R&B Carla Prata, que integra a agência de artistas Bridgetown, de Richie Campbell e Plutonio.
 
O ID NO LIMITS descobre a nova identidade dos espaços do Centro de Congressos do Estoril ao transformar um tradicional Auditório com cadeiras ou salas de conferências em palcos ou pistas de dança, dia 3 e 4 de Abril. 
 
Bilhetes:
Passe Early Bird - 25€ edição limitada
35€ - até 31/12/2019
40€ - 01/01 a 31/01/2020
45€ - 01/02 a 02/04/2020 
55€ - 03/04/2020
Diário 40€
Pontos de venda: www.id-nolimits.com , blueticket.pt, FNAC, Worten, El Corte Inglés, Media Markt, Turismo de Lisboa, ACP, rede Pagaqui, Abep, Informações e Reservas 18 20 (24H).
 

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