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Prémio Paula Rego 2018
Até 18 de outubro estão abertas as candidaturas para a terceira edição do Prémio Paula Rego. Criado pela artista, o prémio distingue o talento de alunos da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa para contar uma história pessoal através do desenho. Com um valor de aquisição de mil euros, a obra vencedora integrará a coleção privada da artista. Futuramente, este prémio será alargado a outras instituições de ensino artístico do país.
Das obras a concurso será feita uma seleção - da exclusiva responsabilidade da pintora – da qual resultará a exposição “3ª edição do Prémio Paula Rego”. A mostra decorre na Casa das Histórias Paula Rego entre 13 de dezembro e 24 de fevereiro de 2019, dia em que será anunciado o vencedor e apresentado o catálogo.
“Ter ganho o Prémio de Verão da Slade [UCL Slade School of Fine Art, escola de artes londrina que Paula Rego frequentou entre 1952-1956], em 1954, com a minha pintura Under Milk Wood, e sendo esta tão diferente daquilo que era ensinado na Slade, é uma das coisas de que mais me orgulho, pelo quanto me incentivou a acreditar que estava no bom caminho”, salienta Paula Rego, numa referência ao prémio que lhe deu a confiança necessária para continuar a pintar num contexto que não lhe era favorável, por ser mulher e por não ser britânica. Foi ao recordar o seu impacto que decidiu instituir, no museu dedicado à sua obra, o Prémio Paula Rego.
A exposição decorre no âmbito da programação do Bairro dos Museus de Cascais e é garantida pela Câmara Municipal de Cascais e pela Fundação Dom Luís I.
Esta é a última de um conjunto de três edições dedicadas exclusivamente aos alunos de licenciatura e mestrado da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), conforme o protocolo assinado, em 2016, entre aquela instituição de ensino, a Fundação D. Luís I e a Câmara Municipal de Cascais.
REGULAMENTO 2018
FICHA DE INSCRIÇÃO 2018
Cascais vive um feriado diferente com Festival Militar








Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, altas patentes militares, vereadores e representantes da autarquia estiveram presentes hoje na cerimónia solene do Festival Militar que decorre em Cascais de 5 a 7 de outubro.
A tarde começou da melhor maneira para as centenas de pessoas que enchiam a Baía de Cascais, com os olhos postos no céu, com a passagem área de dois F-16 sobre a Vila.
Seguiu-se uma demonstração de salvamento com um EH-101 na Baía de Cascais, pela Força Aérea. O Exército demonstrou uma atividade de regaste e salvamento em caso de ataque terrorista. Um desembarque de Fuzileiros na Baía e operação de salvamento e a descida de paraquedistas, com as bandeiras da CMC, EMGFA, Marinha, Exército e Força Área e Nacional, a par com as atuações das Bandas da Força Área, do Exército, e da Armada “prenderam” as pessoas durante toda a tarde à Baía de Cascais. Um programa inesquecível para os cascalenses e visitantes.
Miguel Silva subiu e “pilotou” o F-16 estacionado nos Paços do Concelho e descreveu “a experiência como espetacular: é algo de que gosto. Foi incrível”. Para este jovem esta iniciativa faz todo o sentido para sensibilizar os jovens. “É algo que temos que ter: as forças militares em Portugal. É estruturante, faz todo o sentido”, acrescentou.
“Tivemos alguma adesão por parte dos jovens à procura de informações sobre a nossa Força. Inclusive com os pais. De miúdos de 14 anos que já mostram interesse pelas Forças Armadas, até jovens de 19, 20 anos, licenciados, dado que o mercado de trabalho não está fácil e a Força Área acaba por ser um mais- valia nesse aspeto” referiu Daniela Figueira, da Força Área Portuguesa, na área de recrutamento.
No dia 6 de outubro a Orquestra ligeira do Exército irá atuar na Baía pelas 16h30. O Helicóptero Alouette III e um F-16 são as grandes atrações na Praça 5 de outubro, onde crianças e adultos podem entrar durante todo o dia.
Mas até dia 7 de outubro pode também experimentar várias atividades como escalada com os Fuzileiros, mergulho com os mergulhadores da Marinha, entre outras. Um programa para toda a família.
Marinha, Exército e Força Aérea marcam presença nos três dias do festival, de 5 a 7 de outubro, que acontece numa política de aproximação das Forças Armadas à população, sobretudo às camadas mais jovens. Este evento é organizado pelo Estado Maior das Forças Armadas, Marinha, Exército e Força Aérea em parceria com a Câmara Municipal de Cascais. AQ
Carlos Carreiras recebeu Mayor canadiano

O presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, recebeu na terça-feira, dia 2 de outubro, o seu homólogo da cidade canadiana de Rimouski, Marc Parent, que visita Cascais no âmbito da "Biomarine Business Convention 2018".
Esta cidade do Quebeque tem muitos pontos em comum com Cascais. Trata-se de um centro urbano ribeirinho, com apenas 50 mil habitantes que gozam de uma excecional qualidade de vida. Verdadeiro hub de negócios e serviços, instituições educativas, Rimouski é sede de inúmeras grandes empresas, muitas delas ligadas à economia do mar.
A especialização em inovação aplicada e transportes marítimos fizeram do porto de Rimouski um importante centro de desenvolvimento das tecnologias marítimas.
Uma das vertentes mais importantes da cidade assenta na chamada economia azul. O Mayor Marc Parent explica: “Não construímos navios, mas construímos conhecimento necessário a todas as atividades marítimas tradicionais”.
Ora, Cascais acolhe desde segunda-feira a Biomarine Business Convention, a maior plataforma de empresas ligadas à Economia do Mar.
Na cerimónia de inauguração estiveram presentes o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, a Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino e o Secretário de Estado das Pescas, José Apolinário e o presidente do BioMarine, Pierre Erwes.
Carlos Carreiras salientou no seu discurso de inauguração do certame "a vontade e desejo de voltar o país para o mar, aproveitando cada vez mais e melhor este recurso que está mesmo aqui", adiantando ainda que tem o desejo de “criar a partir de Cascais uma liga de vilas e cidades atlânticas capazes de colocar na agenda política, o Mar." S.R.S.
BioMarine 2018 em Cascais












Entre os dias 2 e 4 de outubro, o Centro de Congressos do Estoril é o maior palco de encontros para a promoção da exploração de recursos marinhos. Aqui pretende-se dar a conhecer o trabalho de muitos representantes da área científica e conectá-los com os representantes da indústria. Esta é a 10.ª edição do congresso que já decorreu na Noruega, Canadá, Estados Unidos, entre outros e agora, pela segunda vez em Portugal, mais precisamente, em Cascais.
Na cerimónia de inauguração estiveram presentes o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, a Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, o Secretário de Estado das Pescas, José Apolinário e o presidente do BioMarine, Pierre Erwes. Carlos Carreiras salientou no seu discurso de inauguração do certame "a vontade e desejo de voltar o país para o mar, aproveitando cada vez mais e melhor este recurso que está mesmo aqui", adiantando ainda que tem o desejo de “criar a partir de Cascais uma liga de vilas e cidades atlânticas capazes de colocar na agenda política, o Mar."
A Ministra do Mar agradeceu a Carlos Carreiras todo o trabalho que Cascais tem desenvolvido ligado ao mar, para Ana Paula Vitorino “Este congresso é importante de duas maneiras, por um lado porque potencia o investimento e desenvolvimento em Portugal, e por outro lado é o reconhecimento de que nós nos últimos anos temos vindo a assumir uma centralidade a nível mundial. Já para Cascais é extremamente importante porque é também o reconhecimento da atenção que Cascais tem dado às questões ligadas ao mar, desde as atividades náuticas até à literacia oceânica e os programas de formação dos pequeninos e dos jovens.”
Joana Balsemão, Vereadora da Câmara Municipal de Cascais destacou a relevância deste congresso: “É importante para Cascais, para Portugal e para o mundo em geral, porque neste espaço estão congregados pequenos empreendedores e grandes fundos de investimento. Estão reunidos aqui académicos, cientistas, curiosos e entidades institucionais, portanto temos todos os ingredientes para um ambiente altamente fervilhante de novas ideias, todas elas baseadas em criar novos produtos, de forma sustentável, vindos do mar. Isto simboliza e representa tudo o que Cascais defende para a política do Mar, uma política que equilibra a protecção ambiental com a inovação empresarial.”
Dentro do Centro de Congressos do Estoril é possível encontrar a MyBlueCity, uma cidade onde estão expostos vários produtos de origem marinha conforme explica Ana Ferreira, Coordenadora da MyBlueCity no Congresso BioMarine: “A MyBlueCity é uma exposição imersiva, que pretende imitar uma pequena cidade azul, onde cada um dos distritos está dedicado a uma área uma temática como a farmácia ou restaurante, onde cada uma das start ups, projetos e empresas portuguesas estão a demonstrar os seus produtos “azuis” o que permite que os participantes e visitantes experimentem mesmo os produtos, o que permite perceber como seria viver numa cidade onde todos os recursos têm origem no mar.”
Na MyBlueCity estão presentes 47 empresas das quais apenas 4 não são portuguesas. Ana Paula Vitorino experimentou algumas das iguarias expostas na cidade azul: “Experimentei pão com algas o que faz com que o pão tenha um sabor muito bom e que não tenha na sua produção o sal e isso é fantástico para a nossa saúde. Também experimentei ceviche, bolachas feitas de algas (que são extremamente saborosas), pataniscas de bacalhau mas com algas. Existem vários exemplos que se deviam tornar mais conhecidos do grande público e que na restauração podem criar alguns projetos interessantes."
Já ao final da tarde alguns dos convidados do congresso participaram na Cerimónia de Receção do BioMarine que decorreu no Palácio da Cidadela de Cascais e contou com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
O Congresso BioMarine vai decorrer no Centro de Congressos do Estoril até quinta-feira dia 4 de Outubro e conta com vários workshops e painéis de discussão voltados para o desenvolvimento sustentável de recursos marinhos. Para os mais curiosos, a MyBlueCity vai estar aberta ao público, com entrada livre nos dias 3 e 4 de outubro. F.M.C.
Estoril Classics Week arrancou hoje com o Rally de Portugal Histórico ACP






Cascais é “excelente exemplo” de mobilidade, diz responsável do World Economic Forum
O diretor para a mobilidade do World Economic Forum, Christoph Wolff, considerou hoje que “Cascais representa um excelente exemplo daquilo que é uma cidade comprometida com transportes inclusivos e modernização”.
Aquele dirigente do World Economic Forum disse que o grupo que liderou nesta visita veio de Detroit, nos Estados Unidos da América, até Cascais porque são encorajados pelo que é feito, pela inovação e compromisso do município para com estas questões da eficiência, há já muito tempo”.
“O exemplo de Cascais é simples, mas vantajoso” porque “permite aos cidadãos integrar vários tipos de transporte”, sublinhou.
Um grupo de responsáveis do World Economic Forum está a visitar Cascais para analisar o sistema de transportes multimodal adotado no município.
O programa de mobilidade posto em marcha em 2016 em Cascais permite aos utilizadores, através de uma ‘app’ utilizar bicicletas, comboios, autocarros, estacionamento, ‘car sharing’ e, no futuro, até ambulâncias para transporte de doentes não urgentes.
Segundo o presidente da empresa municipal Cascais Próxima, Rui Rei, a plataforma MOBICascais encara a “mobilidade como um serviço que retira as pessoas do seu transporte individual fazendo-as movimentar-se através de transportes públicos”.
“Temos como objetivo integrar também todos os meios que não usamos, mas que possamos vir a utilizar, sejam trotinetes ou skates elétricos, o objetivo é simplificar o uso da mobilidade”, explicou este dirigente municipal à imprensa.
A solução de transporte multimodal serve mais de 200 mil habitantes do concelho e mais de um milhão de turistas que visitam Cascais anualmente. Para usufruir dos vários tipos de transporte, cada utilizador deve registar-se e fazer os pagamentos e pedidos através da ‘app’ no telemóvel.
Christoph Wolff, engenheiro mecânico de profissão, taambém lidera a Fundação Europeia para o Clima e desempenha diversos cargos de direção em start-ups de dedicadas às novas energias e ensina no Instituto Para a Economia Energética em Colónia.
As emoções do dia no discurso de Pedro Santa-Clara
Foram vários os protagonistas deste processo que tornou realidade a Nova SBE de Carcavelos e coube a Pedro Santa-Clara assinalar alguns desses obreiros, mas também contar algumas das pequenas história que ficam ligadas ao Campus Universitário da Nova SBE. Começou por agradecer à Câmara de Cascais nas pessoas do seu presidente e vice-presidente: “De início não foi fácil e houve mérito extraordinário daqueles que acreditavam no projeto quando não passava de um castelo no ar. Carlos Carreiras e Miguel Pinto Luz abriram-nos a porta de Cascais para construir a nova casa, ou a casa da Nova e desde então fazemos quase tudo, juntos”, disse Pedro Santa-Clara, num discurso de agradecimentos.
“É o dia para agradecer a todos as pessoas que foram contagiadas pelo entusiasmo e se juntaram a nós na aventura de construir o futuro”, disse Pedro Santa Clara à medida que ia relatando pequenas histórias que marcaram o percurso: “Das primeiras pessoas com quem falei, no auge da crise e dos cortes orçamentais foi Vítor Gaspar. Na altura era ministro das Finanças e sobretudo é um antigo aluno desta escola. Ouviu todo o projeto, que lhe mereceu um sorriso irónico, muito dele, e que me disse: gosto imenso desta ideia, podem contar com todo o apoio moral do governo”. Na verdade, referiria em conclusão, “não faltou apoio desse governo em muitas fases críticas do processo”.
O professor catedrático e presidente da Fundação que pôs de pé este projeto lembraria, no seu discurso, outros episódio sempre em jeito de agradecimentos, realçando a forma como o projeto inicial também se deixava contagiar pelas novas ideias de parceiros que iam associando: “A campanha de angariação de fundos conseguiu financiar este Campus, mas conseguiu muito mais do que isso: tirou a Nova da sua Torre de Marfim, abriu a escola a mil e um projetos como parceiros que multiplicam o nosso impacto na sociedade: Das Conferências do Estoril, à Singularity University, do empreendedorismo à inovação das empresas a Nova é hoje mais rica e dinâmica com os parceiros que tem”, disse.
Pedro Santa-Clara dirigiu-se ainda aos financiadores desta Nova SBE, sublinhando os que encabeçaram essa longa lista: “Pedro Soares dos Santos foi o primeiro a acreditar, oferecendo o apoio incondicional do grupo Jerónimo Martins; o Banco Santander juntou-se logo de seguida e ainda contou com a aprovação de Emílio Botin, a quem agradecemos na pessoa da sua filha Ana Botin; A família Soares dos Santos, connosco desde a primeira hora, e o senhor Alexandre Soares dos Santos, que não pode estar presente.”
E, desde então, acrescentaria, “os doadores não deixaram de crescer, são já, 46 as empresa que em conjunto doaram 40 milhões de euros, mais 1556 pessoas que doaram mais de seis milhões de euros”, o que, referiria Pedro Santa Clara, deixa uma grande responsabilidade às novas gerações que por ali passarem: “As futuras gerações de alunos que passarem por esta escola têm uma enorme dívida de gratidão. É um crédito que lhes é concedido na firme convicção de que será saldado com os juros, pelo impacto que vier a ter na sociedade”.
Mas o presidente da Fundação e um dos principais mentores deste projeto lembrou também os arquitetos da obra, “Vítor Carvalho Araújo e António Barreiros Ferreira” salientando tratar-se de “uma aposta ganha” um facto que é comprovado pelas “felicidade estampada no rosto das pessoas que ali estudam e trabalham”.
Dos “24 meses de uma cirurgia a céu aberto, com parceiros tão envolvidos, entusiasmados e cansados, como todos, todos os dias” Pedro Santa-Clara fez questão de lembrar histórias dos soldados do exército de vontades que tornaram a Nova SBE possível: “Em dias como hoje tendemos a contar os feitos dos generais, mas gostava de partilhar convosco algumas histórias das trincheiras, instantâneos do projeto e da campanha que me ficaram na memória”. E, lembraria do afável porteiro dos estaleiros desde o primeiro dia de obra, guineense de origem, o senhor Paulo, que “ao lado da sua guarita plantou uma horta com vegetais, da couve portuguesa aos quiabos e malaguetas e que oferecia aos trabalhadores”.
O professor e presidente da Fundação, que disse muitas vezes ter sido confundido com o engenheiro, dada a indumentária que vestia todos os dias nas visitas à obra Agradeceu também a todo esse conjunto de “pessoas inspiradoras que vão ao fundo do seu talento, para tornar um mundo melhor”. H.C. - Fotos de Pau Storch
NOVA SBE: “Lugar único, onde se respira liberdade, se busca a verdade e se molda o futuro”, diz Carlos Carreiras



O presidente da Câmara Municipal de Cascais disse hoje, na cerimónia de inauguração da NOVA SBE, em Carcavelos, que os alunos e professores podem fazer deste novo campus um “lugar único, onde se respira liberdade, se busca a verdade e se molda o futuro”.
Carlos Carreiras saudou calorosamente todos os que fizeram parte deste “dia transformador” para Cascais e para a Universidade Nova de Lisboa.
“Foram poucos os que sonharam com este projeto. Foram muitos os que trabalharam para que ele se realizasse. O dia é pois deles todos”, começou por afirmar o autarca.
“Estou aqui para lhes agradecer e com eles celebrar”, disse, agradecendo a todos os doadores, desde as grandes empresas, às famílias e ao cidadão anónimo.
“Orgulhemo-nos juntos de termos criado uma academia do saber e de espirito singular”, afirmou o autarca.
Carlos Carreiras agradeceu a todos os trabalhadores que, durante dois anos, construíram esta que foi a maior obra pública do país: "rabalharam ao sol e à chuva, contra o relógio e contra as adversidades”, recordou.
“Orgulhemo-nos por termos criado uma obra que perdurará no tempo”, afirmou, agradecendo ao atual e ao anterior governo o apoio dado de forma continuada.
Agradeceu também ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que sempre acreditou neste projeto onde plantou a primeira árvore e sobre a qual quis estrar sempre a par.
Estendeu os agradecimentos à equipa da Câmara Municipal de Cascais, no quadro político na pessoa do vice-presidente Miguel Pinto Luz, e, no quadro técnico, na pessoa do Eng.º Bernardo Pinto Gonçalves.
O presidente da Câmara disse que “os alunos e professores são aqueles que podem fazer deste campus um lugar único, onde se respira liberdade, onde se busca a verdade, onde se molda o futuro”
“Estar presidente de Câmara é ser merecedor da confiança das pessoas naquilo que é mais sagrado na vida política: na função de representar os seus concidadãos e ter o privilégio de tomar decisões com impacto positivo na comunidade”, afirmou, acrescentando: “Quando a essa honra de representar o povo se soma a possibilidade de fazer história, como a que hoje aqui escrevemos, a política e o político cumprem a sua missão: fazer o que deve ser feito para criar oportunidades para todos”.
Finalmente, apelou para que “a energia a força e a mobilização da sociedade civil ue esteve na origem do campus de Carcavelos da Nova SBE não esmoreça. Precisamos dela para que, a partir de Carcavelos, possamos mudar o país; para que a partir de Cascais possamos inspirar a sociedade a ter ambição e a concretizar o sonho”.
Acrescentou ainda que este campus é reflexo a audácia que fez mover as relações entre Cascais e Universidade Nova de Lisboa. Essa audácia começa aqui, mas não termina hoje aqui, nem agora.
“Temos muito caminho à nossa frente e, por isso, vamos caminhá-los juntos”, sublinhou, terminando: “Sejam todos bem-vindos a Cascais. Sejam bem-vindos à nossa casa. A partir de hoje a vossa casa”.
Por seu lado, na sua intervenção, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou a NOVA "uma grande escola, pioneira em tantos lances científicos, pedagógicos, nacionais e internacionais”.
Marcelo Rebelo de Sousa elogiou os professores da universidade e “todos quantos fizeram a sua história, destacando, em particular, Alfredo de Sousa, e todos os que a viveram intensamente, em particular, o primeiro Presidente da República de Portugal economista e mais duradouro primeiro-ministro, Aníbal Cavaco Silva”.
Marcelo Rebelo de Sousa destacou também o “notável contributo” do presidente da Câmara Municipal de Cascais, “É verdade que tem uma grande equipa”, disse, sublinhando: “Mas uma grande equipa só é grande quando tem um grande líder".
No final do seu discurso, o Chefe de Estado surpreendeu os dirigentes da nova escola de Carcavelos ao atribuir à Nova School of Business o título de Membro Honorário da Ordem da Instrução Pública pela “sua capacidade de sonhar e projetar para contruir o futuro”.
S.R. S/(Fotos, Pau Storch/Luís Bento).
Nova SBE - Um campus construído com campanhas de fundraising
Para apoiar financeiramente a construção do novo Campus da Nova SBE, em Carcavelos, foi lançada em 2014 uma campanha de angariação de fundos totalmente privados com o objetivo de se atingir a meta de 50 milhões de euros necessários à execução do projeto.
Para o efeito, foi criada a Fundação Alfredo de Sousa, nome do fundador da Nova SBE, que recebe os donativos e é orientada para o apoio ao desenvolvimento da Nova School of Business and Economics.
“Depois de mil e um problemas, de não termos dinheiro, de não termos terreno, não termos projeto, em 5 anos termos a escola acabada, com os nossos 3 mil alunos aqui, é uma alegria, uma realização fantástica”, sublinha Pedro santa Clara, presidente da Fundação Alfredo de Sousa.
“Nestes últimos cinco anos fez-se um trabalho de reunir quarenta empresas e mais de 1800 pessoas que, individualmente, doaram dinheiro para o projeto. Constituiu-se uma fundação que desenvolveu o campus e juntou-se uma quantidade incrível de boas vontades para fazer isto acontecer”, relembra Pedro Santa Clara.
Dos 50 milhões de euros requeridos foram angariados até ao momento cerca de 43 milhões.
Na reta final da campanha, os promotores apelam a particulares ou empresas a juntarem-se ao esforço desta recolha inédita de donativos lançada para a construção do campus universitário desta universidade pública em Carcavelos.
Você ainda pode figurar no mural dos doadores desta universidade se quiser fazer parte da história. S.R.S.
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