Várias representações do “Medo” estão a ser trabalhadas por dezenas de jovens em oficinas orientadas pelos artistas do Cidadela Art District: Paulo Arraiano, Paulo Brighenti, João Paulo Serafim e Joana Arez a que se juntam Daniela Gomes e Filipe Romão.

A decorrerem na Cidadela de Cascais e na CERCICA, as oficinas visam produzir obras de pintura, fotografia, escultura, ensamblagem e poesia visual que irão ser apresentadas na quarta edição das Conferências do Estoril. 

Organizadas pela Câmara Municipal de Cascais em colaboração com vários parceiros nacionais e internacionais pertencentes ao meio académico, institucional e empresarial, as Conferências do Estoril estão marcadas para o Centro de Congressos do Estoril entre 19 a 22 de maio de 2015.

Sob o tema genérico “Desafios Globais, Respostas Locais”, as Conferências do Estoril têm como objetivo criar um polo de reflexão de nível internacional sobre os desafios da globalização, com particular atenção à relação entre os domínios global e local.

Sobre o projeto MURAR O MEDO | Tem como inspiração o discurso do escritor moçambicano Mia Couto nas Conferências do Estoril de 2011, intitulado “Murar o Medo“. Este Projeto Artístico visa reunir 50 a 60 estudantes (não necessariamente da área de Artes), em grupos de 10 por temática, a trabalhar diretamente com um artista (de várias áreas: street art, escultura, cinema, fotografia, poesia, etc). A ideia é através da arte  sensibilizá-los para algumas questões internacionais mais prementes, como Educação, Desigualdade, Direitos Humanos, Desemprego, Sustentabilidade, temas relacionados com “Medos Globais”. E demonstrar que a Arte (ou as artes) é uma forma de conter esses medos e desenvolver novas formas de respostas locais baseadas na visão dos jovens. O grande objetivo é dar oportunidade a jovens de diferentes contextos religiosos, sociais, provenientes de Escolas Públicas e Privadas, promovendo o respeito pela interculturalidade, desenvolvendo trabalho em rede e encorajando o seu interesse, proporcionando acesso direto às Conferências do Estoril.

Na sua 9ª edição, o CINC Cascais é promovido pela DNA Cascais e consiste numa oportunidade para os empreendedores das mais diversas áreas de negócio testarem a viabilidade das suas ideias.

Uma vez submetidas, as propostas serão avaliadas por especialistas ligados ao mundo dos negócios, financiamentos e mercados nacionais e internacionais. A DNA apoia os finalistas no acesso a fontes de financiamento. O CINC oferece ao projeto vencedor um prémio no valor de 2.500 euros para realização de parte do capital social da nova sociedade ou para reforço da empresa, caso já tenha sido criada. Fruto da parceria com a sociedade de advogados Albuquerque & Associados, os finalistas terão ainda acesso a apoio jurídico especializado para a concretização dos seus projetos.

 As candidaturas estão abertas até às 15h00 do dia 30 de abril de 2015. Devem ser entregues em formulário próprio e respeitar na íntegra o Regulamento do Concurso.

 Os dois documentos, bem como todas as informações sobre o CINC, estão disponíveis: http://www.dnacascais.pt/9-%C2%BA-Concurso-de-Ideias-de-Neg%C3%B3cio-de-Cascais.aspx?ID=626

 Sobre o CINC | Com mais de 600 candidaturas e cerca de 1600 participantes nas suas primeiras oito edições, o CINC revelou-se já uma importante ferramenta na criação de novas empresas. Alguns dos projetos distinguidos em edições anteriores são atualmente casos de sucesso, como a Medbone - empresa que opera na área da biotecnologia e exporta para mais de 20 países - ou a Belmont - empresa da área da sustentabilidade e eficiência energética que expandiu os seus negócios para o Chile.

 Também a Eventcluster, atualmente instalada no Ninho de Empresas DNA, resultou do CINC, estando no mercado com uma plataforma/marketplace para indústria de eventos e turismo de negócios. Destaque ainda para a Eggcellent, instalada numa grande superfície comercial desde 2014, com um conceito inovador ligado à utilização do ovo como base. Menção também para a empresa Vitamimos, vocacionada para a prevenção da obesidade infanto-juvenil através da promoção de estilos de vida saudáveis, e a HeArt que desenvolveu um projeto para divulgar e promover o trabalho de artistas com deficiência.

Tendo iniciado o estudo da descentralização de competências em 2012, Cascais foi, desta forma, a primeira autarquia do país a avançar com os processos de descentralização formais.

O Acordo Quadro, que estipulara um prazo de 45 dias para a assinatura dos contratos inter-administrativos, foi assinado pelo Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, dia 30 de março na sede da CCDR LVT em Lisboa, na presença dos diversos membros do Governo, entre os quais o Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional e o Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, bem como do Secretário de Estado do Tesouro, do Secretário de Estado Adjunto da Ministra da Administração Interna, do Secretário de Estado da Administração Local, do Secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social, e de representantes de mais Ministérios.

A intervenção consistiu no alargamento do passeio existente que passou a contar com piso antiderrapante. Foram também rebaixados os lancis para facilitar o atravessamento, zona em que a rua está revestida com pavimento táctil próprio para quem possui limitações de visão. O percurso entre a estação do comboio e a Unidade de Saúde está agora mais seguro para os  cidadãos, incluindo pessoas com mobilidade reduzida e invisuais.

O passeio ficou mais amplo e livre de obstáculos, uma vez que, no âmbito desta intervenção foi ainda possível mudar os postes de iluminação de lugar e substituir 18 choupos por espécimes mais apropriados ao meio urbano que estavam a danificar o passeio, a estrada e a rede de infraestruturas.