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Sete passos para criar um negócio

Em tempos de crise, há muitos que veem oportunidades – e arriscam arrancar com o seu próprio negócio -, onde outros nada veem. Sim, criar uma empresa é um bicho-de-sete-cabeças, mas são cabeças simples, desde que a ideia esteja bem estruturada e que saiba as portas certas onde bater.

 4. ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS
É nesta fase que vai passar para o papel todas as ideias que teve até agora, estruturando-as. Discutir estratégias, definir prioridades, descartar ideias menos boas são alguns dos passos a tomar. O plano de negócios será o cartão de visita da sua empresa junto a potenciais investidores, por isso deve expor de forma realista como pensa transformar a ideia num negócio exequível, sustentável e lucrativo.
Na elaboração deste plano, devem constar os produtos/serviços que a empresa pretende desenvolver, políticas de distribuição, preços e formas de promoção, tudo com orçamentos previsíveis, dados referentes à análise de mercado, plano de investimentos, fontes de financiamento, plano de tesouraria e rentabilidade do projeto.


  5. COMO FINANCIAR O PROJETO
Na altura de decidir, em conjunto com a sua equipa, como o projeto será sustentado, há várias opções possíveis. O ideal seria financiar com capitais próprios, mas a percentagem de empreendedores que consegue criar uma empresa sem recorrer a investidores externos é residual. Assim, deve estar preparado para defender o seu projeto junto da banca, investidores privados, business angels ou empresas de capital de risco. É importante ter uma estimativa muito realista das necessidades de capital para o arranque do negócio. A partir daqui, será mais fácil definir onde se deve dirigir para conseguir esse capital. Mas, independentemente da sua escolha, deverá ter uma estratégia definida para atrair os investidores e convencê-los de que a sua ideia é viável e que o projeto está mitigado em termos de riscos, como o caso de riscos operacionais, de mercado, de equipa, legais, tecnológicos, financeiros, entre outros.
  6. ESCOLHER A LOCALIZAÇÃO
O local que escolhe para instalar a empresa faz toda a diferença. Além de ser uma das primeiras imagens que os clientes terão do negócio, deverá adequar-se à ati-vidade que quer desenvolver e aos targets que pretende alcançar. É claro que a localização é mais importante em certos tipos de negócios do que noutros. No caso de um projeto business to consumer, que implique a existência de um espaço comercial, a localização poderá mesmo ser determinante.
A primeira decisão a tomar é se vai procurar um espaço próprio ou arrendado. Aqui não se deve precipitar. Um erro pode causar-lhe um gasto desnecessário de dinheiro. Seja prudente nas escolhas: uma má localização, uma área desadequada, uma renda exagerada ou um compromisso de arrendamento excessivamente longo podem fazer de uma esco-lha aparentemente acertada um mau investimento. De qualquer forma, o arrendamento é sempre uma melhor opção do que a aquisição, uma vez que, se o negócio não correr bem, não fica preso a um ativo.
  7.CRIAÇÃO FORMAL DA EMPRESA
Uma vez ultrapassada a questão do financiamento, deve escolher a forma jurídica ideal para a empresa, e posteriormente avançar para a sua constituição formal, utilizando para o efeito um dos vários balcões “Empresa na Hora” que se encontram espalhados pelo país.
 











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