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Arquitetura de Veraneio

Em 1870, o rei D. Luís escolhia as casas do governador da Praça de Cascais na cidadela para sua residência de verão. Com ele virão as mais importantes famílias do reino que aqui, aos poucos, se irão instalar para usufruir da novíssima moda do veraneio. Nos anos que se seguiram e enquanto nas vizinhanças, nascia a nova estância do Monte Estoril sob o impulso da alta burguesia, Cascais ia-se enchendo de palacetes e chalets a maior parte dos quais pertencentes à alta aristocracia do reino. As novas habitações eram distintas daquelas que os seus proprietários habitavam na cidade durante o ano.
A principal finalidade destas construções era serem «um refúgio para uma interrupção do calendário, vocacionado para o descanso e a fruição da natureza».
Assim, as opções construtivas e decorativas vão determinar e caracterizar um novo tipo de arquitectura, a Arquitectura de Veraneio.
Descobrir o encanto dessas casas e “perder-se” nas ruas e becos da antiga vila da Corte que nos levam a recantos inesperados são algumas das propostas que aqui lhe são feitas.


in "Roteiros do Patrimínio de Cascais"

Cascais Digital

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