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A “pastelar” é que nos entendemos

1.º Passeio de Pasteleiras juntou 70 participantes de vários locais do país.

Sol, boa disposição, um concelho com locais históricos para conhecer, mar e alguma pedalada uniram-se no 1.º Passeio de Pasteleiras. Os 70 participantes vindos de vários lugares do país, trajaram-se aos anos 50/60, e visitaram equipamentos centenários de Cascais, desde Atibá ao centro da Vila.

A organização deste Passeio ficou a cargo da Associação de Moradores de Atibá e do Diretor Desportivo e grande impulsionador José Nunes, um apaixonado por bicicletas antigas, que teve como grande objetivo unir o convívio à história e à cultura.

Um dos participantes, Jaime Ricardo, das Caldas da Rainha, tem cerca de 300 bicicletas antigas restauradas e não perde um passeio como este. Uma das razões é simples: “Isto é ótimo para o convívio, para mostrar as bicicletas, fazer amigos, porque eu hoje conheço pessoas de vários pontos do país que se não fosse isto das bicicletas não conheceria. É como se voltássemos à mocidade”.

O percurso teve início no pavilhão da Associação de Moradores de Atibá, passou pela Capela do Livramento, pelas grutas da Alapraia, pela praia da Poça, através do Paredão, chegou até Cascais. Também a Baía de Cascais, o Museu da Vila, o Jardim da Parada e o Museu do Mar não escaparam ao olhar atento dos visitantes sobre duas rodas.

A verdade é que pedalada não se quer muita. A ideia é mesmo “pastelar”, desfrutar, reviver os tempos antigos e, de preferência, adicionar-lhes novas memórias, em novos locais por esse país fora. Para o ano, também pela época do carnaval, tudo indica que este Passeio de Pasteleiras se repita.

Cascais Digital

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