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Cascais candidata-se à organização do XV Congresso Internacional das Cidades Educadoras 2018

Sob o tema “Cidade, Pertença das Pessoas: Caminhos para a coesão social na cidade”, Cascais apresenta no próximo sábado a sua proposta de candidatura à organização de 2018 do XV Congresso Internacional das Cidades Educadoras.

A sessão decorre a partir das 9h00 nos Paços do Concelho da autarquia de Lisboa, cidade que pertence ao comité executivo.


A Câmara Municipal de Cascais, por intermédio do vereador da Educação Frederico Pinho de Almeida, apresenta no sábado, 12 de março, a candidatura de Cascais à organização do XV Congresso Internacional das Cidades Educadoras para 2018.
“É o último passo de um processo que irá envolver toda a comunidade educativa”, sustenta o autarca e manifesta confiança que “em 2018 Cascais possa ser reconhecida como cidade educadora e ser o centro da reflexão internacional e disseminação dos saberes e experiências na área da educação”.
Este ano a organização do congresso estará a cargo de Rosário, uma cidade da Argentina. Cascais assume-se como um dos fortes candidatos para 2018, abordando uma temática que envolve o compromisso das cidades para a Coesão Social, a partir das pessoas e dos seus sentimentos de pertença à cidade.
O Congresso Internacional das Cidades Educadoras implica a promoção de seminários, mesas-redondas, speakers corners, visitas de estudo, entre outras atividades, em torno da temática proposta, que no caso de Cascais será “Cidade, Pertença das Pessoas: Caminhos para a coesão social na cidade”.

Integram o júri desta candidatura 15 cidades educadoras: Barcelona (presidência e secretariado), Rosario (vice-presidência), Reenes (tesoureiro), Changwon, Granollers, Guadalajara, Lisboa, Lokossa, Lomé, Medellín, Porto, Santo André, Sorocaba, Tampere e Turin (vogais).

Sobre a Associação Internacional das Cidades Educadoras (AICE) | Movimento criado em novembro de 1990, que conta atualmente com 485 cidades associadas, 57 das quais portuguesas, em 36 países. Tem como objetivo estreitar as relações entre os governos locais para a promoção do valor educativo do espaço urbano, fomentando políticas e intervenções públicas transformadoras das cidades em espaços propícios para o desenvolvimento humano e cidadão, em conformidade com os princípios da Carta das Cidades Educadoras.

Carta das Cidades Educadoras | Estabelece os princípios orientadores do planeamento para a promoção de uma cidade educadora. Baseia-se na Declaração Universal dos Direitos do Homem e prioriza, paralelamente às funções tradicionais de uma cidade (económica, social e político), a formação e o desenvolvimento de todos os seus habitantes, com uma vontade decidida de incorporar pessoas de todas as idades numa formação ao longo da vida e ocupar-se, prioritariamente, com crianças e jovens.

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