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Citizenship and Participation

Bailado à beira do prato

A coreografia de dois pratos deliciosos na EB Fernando José dos Santos.

Há atividades profissionais que são portos em mar alto e emborrascado onde nos obrigam a ancorar, por necessidade e depois, tudo se torna claro, novas rotas surgem desenhadas num mapa de uma lógica surpreendente. Foi o que aconteceu a este grupo de marujas que hoje aportaram sorridentes na cozinha da EB Fernando José dos Santos, vindas de um outro porto qualquer.

A Ana Sanchez, por exemplo, viajou horas infinitas no lago do cisne, quero dizer, o seu grande sonho de menina era ser bailarina e o sonho foi concretizado. Estudou e formou-se em dança contemporânea. Ora até aqui tudo parecia perfeito. Porém, as nuvens adensaram-se quando a sua vida já apontava o alto mar.

“Queria muito ser bailarina, mas, em Portugal, viver da dança não dá para sustentar uma família”, desabafa. E, se de um lado o apelo do corpo convocava, do outro o da alma reclamava. Era a borrasca perfeita que não adivinhara quando escolheu aquela profissão. Ironia da vida, se isto fosse uma coreografia de dança, talvez fosse representada por duas metades separadas por vontade de Júpiter, o rei dos Deuses. Duas metades que anseiam juntar-se num só corpo. No Mito Andrógino de Platão, o feminino procura o seu lado masculino e entrelaçam-se numa dança que anseia a unidade. Mas aqui Júpiter não lho permite, e Ana não tem outra opção que não a de optar. É sempre assim. E Ana opta pela família.

É, pois, nesse porto em Mar alto que Ana descobre que dançar numa decoração cénica de tachos e panelas é afinal uma boa opção. Apaixona-se pelos sabores, sobretudo dos aromas libertados por plantas, raízes e tubérculos, e a nova paixão de Ana Sanchez aparece como o tal rumo claro no horizonte. E aqui vai mais um plié, só que desta vez na cozinha.

De repente, dois mortais encarpados e eis que surge a Sofia Moreira! Também ela vem de um porto longínquo e ancorou na cozinha por diferentes razões. Consta que neste caso o mar não se emborrascou, pelo contrário, este porto de tachos e panelas estava escrito no roteiro de navegação de Sofia. “Procuro ter uma alimentação maioritariamente vegan e o mais saudável e sustentável possível”, confessa. Ora à mente sã e corpo são, Sofia junta estômago leve e o planeta são. Bem-vinda, pois, Sofia, à cozinha da EB Fernando José dos Santos.

Decidiram então doar saberes e sabores aos miúdos da escola e escolheram uma ementa apropriada: Arroz com cubos de frango e salada fresca de couves. E para o povo vegan aí vai: Cuscuz de Tofu, cenoura e beringela.

Agora a cozinha está sobrelotada, parece um cais em dia de embarque. De um lado, a Ana salta para um bico do fogão, pousa ao lume uma frigideira e cai-lhe dos dedos um fio de azeite. A cozinheira rodopia como uma bailarina, Sur Le Cou-de-Pied, e na primeira volta solta cubos de peito de frango na frigideira, onde o azeite já fervilha, na segunda volta a mão liberta pimentão fumado, açafrão, alho granulado e pimenta branca. Forma-se então uma roda colorida à volta da frigideira. Ao som do Bolero de Ravel, junto ao bico do fogão, em tons de azul, vermelho e amarelo, a luz repete religiosamente a coreografia da cozinheira, os braços de fogo contornam a base da frigideira, umas vezes dobram em direção ao bico, como prostrados, outras parecem erguer-se trespassando a base da caçoleta. Por cima, o pimentão fumado escorre e cobre de vermelho os cubos de frango. O alho e a pimenta branca polvilhada pela mão da Ana, a cada pirueta, liberta um fumo da caçarola em tons avermelhados que deixam no ar o odor inconfundível do frango caramelizado. A bailarina faz uma Arabesque e no bico do lado liberta um fio de azeite no tacho. A mão de Ana liberta no fumo libertado em espiral pelo refugado, primeiro o açafrão em pó e o pimento fumado, depois a cenoura ralada. De repente, depois de um Echappé, o corpo dobra-se sobre o tacho e das mãos cai o arroz que depressa se mistura com o refugado libertando uma bola de fumo. Lentamente o fumo vai-se dissipando e Ana liberta ervilhas sobre o arroz.

No outro lado da cozinha, o tofu em cubos e já marinado, salta em mortal encarpado a caminho do pirex. Pelo caminho os cubos passam de flic-flac em flic-flac primeiro num cadinho de sal para um de pimenta e terminam no pirex com alho, pimentão fumado, molho de soja e mel. À ordem de Sofia, a cenoura cortada, seguida pela courgete, pela beringela em brunesa fina seguem em mortais à retaguarda até aterrarem no mesmo pirex que segue para o forno. No final, o Cuscuz junta-se na taça com manjericão picado, menta fresca, tomilho fresco.

A esta hora as crianças já tinham entrado no refeitório. Estranhamente aguardavam em silêncio. Os pratos eram servidos. A sopa rapidamente desaparecia dos pratos. Num refeitório de miudagem ouvirem-se só os talheres no prato, algo se passava. Mas à medida que os grupos de miúdos saiam para o recreio, os decibéis subiam estrondosamente, as crianças não paravam, uns dançavam outros pulavam. A refeição parecia ter despontado neles a genica que, estranhamente lhes faltara ao almoço. Todos cantaram para a Sofia e a Ana. Mas, estavam as Chefes rodeadas pela miudagem que reclamava autógrafos quando, de repente, um deles resolve gritar: Joaaaanaaa, Joaaannaaa! Joana era a cozinheira que diariamente lhes prepara o almoço e que nesta refeição lhe preparara a sopa. Envergonhada, a Joana lá acedeu aparecer no recreio, rosada, de mãos embrulhadas e foi ruidosamente aplaudida por toda a pequenada e saiu em lágrimas, vá se lá perceber porquê. CMC/HC/PS

 

Cascais acolhe VI Jornadas de Segurança e Saúde no Trabalho

Iniciativa visa a partilha de informações e novidades entre várias entidades.

“Estamos orgulhosos do trabalho que temos vindo a fazer em prol do desenvolvimento de ambientes de trabalho salutares, em por em prática o pacto de conciliação da vida profissional, pessoal e familiar, e de ouvir as questões dos nossos colegas da Câmara Municipal de Cascais, que, desta forma, prestam um melhor serviço público”, afirmou Carla Semedo, vereadora da Câmara Municipal de Cascais, nas VI Jornadas de Segurança e Saúde no Trabalho, que decorreram nesta quarta-feira, na Casa das Histórias Paula Rego.

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A Horta na Escola como ferramenta pedagógica e de inclusão

O programa Horta na Escola, projeto com 10 Anos, apresentou resultados na Quinta do Pisão.

“O momento anual de partilha com o projeto Hortas nas Escolas”, disse Joana Balsemão, a vereadora que tem o pelouro do Ambiente na Câmara Municipal de Cascais e que esteve presente, juntamente com Frederico Pinho de Almeida, vereador da Educação, na apresentação que decorreu na manhã de sábado (27/05/2023) junto à Horta da Quinta do Pisão.  Joana Balsemão lembrou que são já “mais de 60 escolas do concelho com hortas”, um projeto cujo “impacto vai muito além dos legumes que lá são produzidos”, acrescentaria. Continuar a ler.

 

Dia de África no Mercado da Vila

Geminação entre municípios de Cascais e Ilha do Sal assinala 30 anos no dia de África.

Júlio Lopes, presidente da Câmara da Ilha do Sal, Cabo Verde, e Francisco Kreye, vereador da Câmara Municipal e Cascais, assinalaram esta manhã os 30 anos de geminação entre os dois municípios na sessão de abertura de um dia especial, o Dia de África, que conta também com a parceria da União das Cidades Com Capital de Língua Oficial Portuguesa (UCCLA), representada pelo seu presidente Vítor Ramalho e pela Associação para a Cooperação Internacional com África e a CulturSol.

Neste dia, que é assinalado desde 1963, quando em Adis Abeba nasceu a Organização da Unidade Africana, o Mercado da Vila em Cascais, criou um espaço da cultura africana, com particular enfase para a cultura cabo-verdiana.

Durante o dia Carla Correia e os Nice Groove Batucada animar o Mercado com a interpretação de várias mornas, e o Cascais Foodlab juntou-se ao momento cultural cozinhando ao fim da manhã um doce típico de Cabo Verde, o Doce de Coco e, para o final do dia será servida uma cachupa.

Francisco Kreye e Júlio Lopes salientaram a excelente e importante cooperação entre os dois municípios designadamente, referiria o vereador da Câmara de Cascais, “em matéria de cultura, segurança e proteção civil”.
Vítor Ramalho salientou a importância do continente africano no equilíbrio de um mundo, “já não bipolar, que marcava os anos 60, mas multipolar” e lembrou que já com início nesta sexta-feira e durante o fim-de semana, assinala-se, em Cascais, no mesmo local, O Dia da Língua Portuguesa, mais uma iniciativa que conta com uma parceria entre a UCCLA e a autarquia.

Sobre esta matéria Vítor Ramalho lembrava que a língua portuguesa é das mais faladas em todo o Mundo, designadamente a 4.ª mais usada nas redes sociais e lembrou que dada a evolução demográfica, até ao final do século “Moçambique e Angola terão uma população superior ao Brasil”.

No espaço do Mercado poderá encontrar diversas bancas montadas pelas Organizações Não Governamentais que operam em África.

A sessão de abertura contou ainda com a presença do Ministro Plenipotenciário José Maria Silva em representação da Embaixada de Cabo Verde, do Consul Honorário da Gâmbia em Portugal, Tiago Mendonça Leal, da 1.a Secretária da embaixada da Gâmbia em Paris, a senhora Ninjai, do Cônsul da Gâmbia em Paris.

O Marcaram ainda presença o Ministro Plenipotenciário José Maria Silva, em representação da Embaixada de Cabo Verde, vereador da Câmara Municipal de Cascais, Frederico Pinho de Almeida e os presidentes, da União das Freguesias de Cascais e Estoril, Pedro Morais Soares e das Juntas de Freguesia de S. Domingos de Rana, Fernando Ferreira Marques e de Alcabideche, José Filipe Ribeiro.

Crescer Por Inteiro em Cascais

Aula sobre o Brincar dada por Carlos Neto marca lançamento do livro de Ana Teresa Brito.

“O melhor que nos pode acontecer é quando nos tornamos inúteis, na medida em que, tudo acontece de acordo com a estratégia definida e não temos de ser nós a puxar a carroça”, disse Frederico Pinho de Almeida, vereador com o pelouro da Educação na Câmara Municipal de Cascais, durante a apresentação do livro “Crescer Por Inteiro em Cascais”, da autoria de Ana Teresa Brito, professora, investigadora. Esta afirmação surge na sequência da apresentação de um livro que sintetiza todo um percurso de transformação da escola. E, Ana Teresa Brito é, juntamente com o professor jubilado da Faculdade de Motricidade Humana Carlos Neto, a provedora da Santa Casa da Misericórdia de Cascais, Isabel Miguens Bouças e o presidente da Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação de Cascais, José Batalha, parceiros da autarquia, nesta viagem “de uma Escola a tempo inteiro, em que a escolarização impera, para a transformação numa escola em que há tempo para brincar” como explicaria no final o vereador Frederico Pinho de Almeida.

Mas, esta apresentação, que decorreu na estufa do Parque Marechal Carmona e que contou com um momento musical proporcionado pelos irmãos Tozé Brito e Ana Teresa Brito, teve ainda a presença do professor João Gomes Pedro, jubilado da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, pediatra, ex-diretor do Departamento da Criança e da Família do Hospital de Santa Maria e, como referiria Carlos Neto, “o grande mestre e inspirador” para todos os pedagogos ali presentes, enaltecendo a sua “capacidade de pensar cientificamente, pedagogicamente, do que deve ser a infância, a vivência, o crescimento, a aprendizagem, o saber o enquadramento ecológico, do que deve ser a compreensão de uma criança”.

Ana Teresa Brito, autora do livro que inclui fotos da autoria de Ana Guerreira, como a autora fez questão de assinalar, traduziu este projeto como o “quebrar de uma lógica curricular”, para uma lógica em que “as crianças fazem da escola um espaço seu, um espaço de vida”. Secundando uma proposta da provedora Isabel Miguens Bouças, Ana Teresa Brito defenderia também o registo da patente do Brincador, porque são eles profissionais “bem apetrechados” que “mobilizam junto das crianças saberes através da brincadeira, através da contemplação da natureza, através do encantamento, através do respeito pelo outro” o que implica, sustentaria Ana Teresa Brito, terem todos esses valores e saberes “muito bem arrumados”, como “um bom quarteto de jazz” que improvisa só depois de saber muito bem a música.

Mas a apresentação teria um momento marcado pela intervenção de Carlos Neto salientaria o “maravilhoso trabalho que têm sido feito em Cascais” qualificando como o projeto educativo como “inovador, uma ideia sólida, que pode servir de modelo para todo o país e que se continuar a trabalhar desta forma com resiliência, porque em educação as revoluções são tranquilas, demoram tempo”, pode continuar a ser “o baluarte, para dar as referências fundamentais de como a escola se deve reinventar”, disse.

A propósito do livro, Carlos Neto começaria por dizer que “ao contrário do que se imagina, tudo começa mais cedo no processo de aprendizagem”.
“As coisas fundamentais aprendem-se até aos 6, 7 anos de idade e depois treina-se o que já se conhece. Este livro é, de facto, um ponto crucial no projeto que esta Câmara tem traçado do ponto de vista de entender o que é uma criança na escola, na família na comunidade”.

Elogiando ,o percurso do projeto das Escolas de Cascais, Carlos Neto deixou uma crítica ao sistema adotado em muitas outras: “Há uma situação ímpar, estranha, do que é uma escola a tempo inteiro, definida exatamente devido a três ou quatro condições: primeiro a falta de condições para que os pais tenham tempo para os filhos. Precariedade, que é o que acontece no meu país; Segundo, não há nenhuma ligação entre o tempo de trabalho, o tempo de família e o tempo na escola; e terceiro há uma invenção de uma escola a tempo inteiro com currículos intensos e extensos em que as crianças são vítimas”.

O professor jubilado e defensora da importância do Brincar em todo o processo educativo, defendeu, ainda, a urgência de, “a partir 15h30 16h00, ser tempo da criança, até ao momento em que os pais têm condição para vir buscar os filhos à escola. Não pode acontecer que as crianças tenham 50 a 60 horas de tempo semanal na escola e não tenham tempo para elas mesmas”, disse.

Carlos Neto considerou este livro, juntamente com os já editados “Brincar em Cascais” e “Inovar em Cascais” como uma “mensagem absolutamente fundamental para que se possa perceber que, no sistema educativo, as crianças têm o direito de poderem utilizar o espaço da escola, para atividades que estejam de acordo com os seus tempos”, para exercerem o “Direito a Brincar, o Direito à participação, o Direito ao contacto com a natureza, o direito ao contacto com o risco, o direito à relação social, à inovação”.

Cascais recebe a Conferência Europa, Ibero-América e África

“Uma oportunidade para captar investimento”, para um “concelho multicultural como Cascais”, disse o presidente da Câmara Municipal de Cascais Carlos Carreiras, na sessão de abertura.

Tendo como tema a “Península Ibérica como Plataforma de Negócios: Europa, Ibero-América e África”, realiza-se em Cascais, no auditório Maria de Jesus Barroso, da Casa das Histórias Paula Rego, a Conferência, organizada pela Associação Industrial Portuguesa, que reúne os participantes nas reuniões do Conselho Diretivo da Comissão Interamericana de Câmaras de Comércio (AICO), e a do Conselho Diretivo da Comissão Interamericana de Arbitragem Comercial (CIAC).

Esta conferência conta com a prese4nça da generalidade das Câmaras de todos os países da américa latina, península ibérica e dos países da CPLP, sendo que serão também convidados todos os representantes diplomáticos dos países que compõem a AICO e CPLP.

Na sessão de abertura, Carlos Carreiras presidente da autarquia anfitriã do evento, falou da importância do evento acontecer em Cascais, como o corolário de um “concelho que integra na sua comunidade 80% de todas as nacionalidades do Mundo”, salientando a possibilidade de captação de investimento, potenciada pelas caraterísticas “multiculturais do concelho”.

O presidente da Câmara de Cascais - elogiado pelos oradores do painel de abertura, designadamente José Eduardo Carvalho, presidente da AIP -CCI por presidir a um “concelho com um dinamismo exemplar” – referiria, no final, que hoje mesmo viajará para o Vaticano, onde irá encontrar-se com mais de 50 presidentes de câmara dos países da América Latina e Península Ibérica para debater temas como a Educação e as questões ambientais.

À sessão de abertura que teve como oradores, para além do presidente da AIP-CCI e do presidente da Câmara Municipal de Cascais, teve ainda a participação de Jorge Pais, presidente da Comissão organizadora do evento, Francisco Herrera, presidentes da AICO, Macarena Letelier, presidente da CIAC, Nicolás Uribe presidente da Federação Mundial de Câmaras de Comércio, e de Bernardo Ivo Crus, secretário de Estado da Internacionalização de Portugal.

O evento integra a 22 a realização desta Conferência subordinada ao tema “Península Ibérica como Plataforma de Negócios: Europa, Ibero-América e África”, uma conferência que é aberta a toda a comunidade empresarial, e dia 23, realizar-se-á a reunião do Conselho Diretivo da AICO – Associação Ibero – Americana de Câmaras de Comércio e, na mesma altura, a reunião do Conselho Diretivo da CIAC – Comissão Interamericana de Arbitragem Comercial.

Dia de África no Mercado da Vila

Dia de África, decorre a 25 de maio e assinala 30 anos de geminação Sal/Cascais.

O Mercado da Vila, no dia 25 abrirá uma porta para Cabo Verde com muita música, gastronomia e a presença do presidente da Câmara do Sal, ilha cabo-verdiana cuja geminação com Cascais assinala este ano o seu 30.º aniversário.
Com início às 11 horas, o Dia de África terá um programa diverso, contará com a participação de Organizações Não Governamentais e Associações a operar em África que vão deixar o seu testemunho dos projetos que estão a desenvolver naquele continente.
O evento é organizado pela autarquia de Cascais com o apoio da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa, a Acácia e a Cultursol. 

Programa do Dia de África:
11h - início com discursos de abertura e momento musical, com Carla Correia e a sua Banda
12h30 - showcooking com cozinha móvel da Foodlab;
18h30 - momento musical com os Nice Groove Batucada Lusófona;
20h - Jantar proporcionado pela Foodlab
22h – Encerramento
(Durante todo o dia haverá música ambiente típica de Cabo Verde).

 

 

 

Protocolo cria comunidade “Nature Learning” em Cascais

No Mês do Brincar, Pinhal na EBS de Alvide passa a espaço natural de aprendizagem Local.

No mês do Brincar a autarquia a Santa Casa de Misericórdia de Cascais e as escolas de Alvide e Maristas Carcavelos criam, através de protocolo, mais uma comunidade de aprendizagem local na EBS de Alvide. Mas outros momentos altos irão decorrer na programação deste Mês do Brincar, designadamente no próximo dia 23, a partir das 17h00, no Parque Marechal Carmona, a apresentação do livro “Crescer por Inteiro em Cascais”, e o já tradicional Grande Prémio da Galiza, Estoril, de Carrinhos de Rolamentos, que decorrerá a 27 de maio.

“Comemoramos o Mês do Brincar com um conjunto muito significativo de iniciativas, em escolas, parques”, disse o vereador da Educação da Câmara Municipal de Cascais Frederico Pinho de Almeida na cerimónia de assinatura de um protocolo que “junta uma escola pública, a EBS de Alvide e uma escola privada, os Maristas de Carcavelos, a maior instituição social do concelho, a Misericórdia de Cascais e o próprio município e vem de alguma forma formalizar um trabalho de recuperar o pinhal da escola, que teve muitos anos sem utilização e que agora é usado para brincar, mas também para reforçar a ligação entre a natureza e o processo de aprendizagem”.

Este protocolo assinado na EBS de Alvide, surge na sequência de um outro protocolo Cascais Nature Learning, assinado em novembro de 2021, criando um espaço para inovação de práticas de ensino-aprendizagem e de projetos de investigação e intervenção em meios naturalizados, numa parceria entre a Câmara Municipal de Cascais, a Faculdade de Motricidade Humana, o Centro de Formação de Escolas do Concelho de Cascais e o Colégio Maristas de Carcavelos. Desta vez é criado mais um espaço para esta Comunidade de Aprendizagem Local que se associa ao Polo Cascais Nature Learning.

“São 40 mil metros quadrados de escola em que 16 mil são em espaço verde”, referiria o diretor do Agrupamento de Escolas de Alvide, Miguel Luís Soares, espaço que agora é incluído neste projeto protocolado.

O presidente da autarquia, Carlos Carreiras, acabaria por desafiar aquela comunidade educativa e aos próprios representantes das entidades subscritoras do protocolo a “irem mais longe”, designadamente no desenvolvimento de “projetos de transição energética” que permitam vantagem quer para a comunidade escolas quer para a comunidade envolvente.

O agrupamento de Escolas de Alvide esteve representado pelo seu diretor, Luís Miguel Soares, o Colégio Marista de Carcavelos pelo seu diretor, Félix Lopes e a Santa Casa da Misericórdia de Cascais, representada pela provedora Isabel Miguens Bouças.

Mercado da Língua Portuguesa de volta a Cascais

O evento que celebra a lusofonia, decorre no Mercado da Vila, de sexta (26) até domingo (28)

O Pirilampo Mágico está de volta

Campanha solidária ajuda a realizar sonhos de pessoas com deficiência.

O Pirilampo Mágico deste ano foi apresentado, neste sábado, no Mercado da Vila em Cascais sob o lema "a energia que ilumina o sonho". Nesta edição, como nas 35 anteriores, o grande objetivo é a angariação de fundos para o sucesso das intervenções desenvolvidas junto de pessoas com deficiência.

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