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1.º Aniversário do Centro de Interpretação do Espaço Rural de Cascais

O lançamento do livro “Glossário da Linguagem Popular, da autoria da Micaela Soares, integrou as iniciativas de comemorações

O Centro de Interpretação do Espaço Rural de Cascais, instalado no Casal Saloio de Outeiro de Polima, abriu as portas há um ano e hoje, dia 17 de março, foi dia de celebrar o sucesso deste museu arqueológico, inteiramente dedicado à cultura saloia, onde se evoca a História da agricultura e da pecuária, cruzando arquitetura, história, arqueologia, em Cascais.

Este centro foi, em 2023, distinguido com o Archello Awards 2023, na categoria de “Edifício de Museu do Ano”. “Tem sido um ano de grandes emoções porque, de facto, esta ruína, é agora um equipamento cultural de excelência, pensamos nós, pelo menos o público tem-nos premiado muitíssimo. O Casal Saloio de Outeiro de Polima recebeu o prémio do melhor museu do ano, do ponto de vista do projeto de arquitetura, e transformou-se num centro intergeracional, num centro onde temos acolhido, aproximadamente, 7 mil pessoas e desenvolvemos 71 iniciativas”, adiantou João Miguel Henriques, diretor do Departamento de Arquivos, Bibliotecas e Património Histórico da Câmara Municipal de Cascais.


O programa das comemorações deste aniversário incluiu um conjunto de iniciativas desenvolvidas para o público infantil e juvenil, Horas do Conto, a visita da Biblioteca Itinerante, a atuação de ranchos e o lançamento do livro “Glossário de Linguagem Popular”, da autoria da saudosa Maria Micaela Soares, com apresentação a cargo do Prof. Doutor Vítor Serrão. Também presentes no lançamento estiveram Joaquim Ramos Trindade Soares, filho da autora Maria Micaela Soares, e de Maria Conceição Santos, do Departamentos de Arquivos e Bibliotecas do Património Histórico da CMC. “O Glossário da Linguagem Popular, da autoria da saudosa Micaela Soares, que é um momento muito importante porque estamos na presença, de facto, de uma obra que se vai transformar numa obra de referência para que possamos redescobrir as nossas raízes e realçar também o facto de, em Cascais, sermos orgulhosamente saloios”, ressalvou João Miguel Henriques.

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