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Carreiras defende produção de vacinas em Cascais

Carlos Carreiras esteve online e em direto com os munícipes de Cascais, na página do facebook da Câmara

O presidente antes de responder às questões colocadas recordou que na semana passada fez um ano que foi detetado o primeiro caso do vírus da SarsCov2 em Portugal e prestou homenagem a todos os que estiveram e estão envolvidos na luta contra esta pandemia e aos que morreram e aos que sofreram perdas de familiares, amigos e companheiros de trabalho devido ao vírus. E solidarizou-se com os que estão a sofrer com os efeitos económicos e sociais.

Carlos Carreiras abordou igualmente a questão do desconfinamento, sobre o qual até à data pouco ou nada se conhece, mas conforme salientou “em Cascais não somos de esperar de braços cruzados”., traçou o que a Câmara está a planificar para o processo de desconfinamento quando este for anunciado,” o nosso plano local correrá em quatro eixos críticos: 1) testagem massiva, para mais rapidamente identificar os casos positivos e a incidência das novas estirpes; 2) reforço das equipas de rastreamento, para quebrar as cadeias de transmissão em horas; 3) aumento da capacidade de isolamento, para contenção imediata do vírus; 4) constituição de grupos técnicos que façam o estudo aprofundado da população infetada para reunir o máximo de informação possível”.

Nesta perspetiva Carlos Carreiras acrescentou que a problemática da saúde vai adquirir uma importância fundamental, no período pós – pandemia e anunciou investimentos da ordem dos 20 milhões de euros para o que apelidou de Sistema Local de Saúde.

Como boa notícia, o presidente anunciou que Cascais passou para o nível de risco moderado, no que se refere aos novos casos de infeção do SarsCov2 e que isto significa “quando reabrir a economia, estaremos em melhores condições do que concelhos vizinhos para libertar as forças de trabalho, de criação de riqueza e de prosperidade”, alertando que estes dados não permitem “baixar os braços”, até porque “o vírus não está erradicado e andam por aí novas variantes”.

No que se refere ao processo de vacinação, Carlos Carreiras informou que em Cascais já foram vacinados mais de 10 mil cidadãos.

Face aos problemas de abastecimento regular de vacinas ao mercado Europeu e que isso está a atrasar muito a vacinação em todos os países europeus., o presidente disse que “defendi no passado, junto do governo, a compra da licença de uma das vacinas para a produzirmos aqui em Cascais-Sintra, numa empresa de grande capacidade e grande histórico no mercado. Essa empresa podia produzir 6 milhões de doses em semanas. O governo não conseguiu levar essa nossa ideia a bom porto e noto agora que outros governos da Europa o estão a fazer – como a Dinamarca, por exemplo”.

(CMC/JP)

Cascais Digital

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