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Cascais alcança acordo para produzir vacinas em Portugal

Governo russo está disposto a fornecer vacinas ao governo português mediante a autorização da Agência Europeia do Medicamento (EMA)

“Ao acelerar a vacinação estamos a ter menos cidadãos que contraem a doença, temos menos cidadãos nos hospitais, temos menos cidadãos nos cuidados intensivos e teremos menos óbitos”, foi desta forma que Carlos Carreiras esclareceu o papel determinante e de vanguarda de Cascais juntamente com o município do Porto, para conseguir para Portugal uma patente de uma das mais eficazes vacinas do mundo no combate à COVID-19.

Só o processo de vacinação poderá garantir o renascer das atividades económicas, e consequentemente atenuar a crise económica e social, como o encerramento de empresas e do desemprego.

No seu habitual espaço de diálogo com os munícipes de Cascais, na página do facebook da Câmara, Carlos Carreiras pormenorizou o papel da autarquia neste processo, que, conforme disse, “vem de há vários meses”. De acordo com os dados fornecidos pelo presidente da Câmara, Cascais estabeleceu vários contatos com diversos países, Estados Unidos, Israel, China e Rússia. Na semana passada, a Câmara recebeu resposta das autoridades e do governo russo, está disposto a fornecer vacinas ao governo português mediante a autorização da Agência Europeia do Medicamento (EMA).

Carlos Carreiras sublinhou que neste processo não há “campeonatos, não há ideologias, mas uma corrida contra o tempo e contra um inimigo comum: a corona vírus”. Quanto mais depressa a população estiver imunizada, “mais depressa combateremos as três pandemias; social, económica e de saúde pública”, sustentou o autarca. Carreiras anunciou o acordo de princípio com aquele país para ultrapassar a enorme crise no plano de vacinação europeu. “Queremos contribuir para acabar com os atrasos e com a ansiedade das pessoas, queremos contribuir para uma solução que muito rapidamente coloque os portugueses em segurança e permita à nossa economia reabrir”, disse.  “As Câmaras não compram vacinas. Não negoceiam com outros estados. Agora tem de ser o governo a pegar neste trabalho que Cascais e o Porto fizeram e dar continuidade se assim o entender”, concluiu.

Cascais Vida

De seguida o presidente referiu a outro projeto que vai ser lançado na próxima semana, cujo protocolo será assinado na segunda-feira. Um programa revolucionário na prestação de cuidados de saúde a todos os cascalenses. Cascais vai, assim revolucionar a forma como encaramos os cuidados de saúde e será a primeira Câmara do país e talvez da Europa a ter um sistema tão avançado de medicina assente em tecnologia disponível a todos os seus cidadãos.

JP/CMC

Cascais Digital

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