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Cascais aprova reforço de apoio social e humanitário sem fronteiras

O que têm em comum a Ucrânia, a Guiné-Bissau e Moçambique?

São três países para onde Cascais está a canalizar um reforçado pacote de ajuda humanitária. O objetivo é o de contribuir para a reconstrução do tecido social destas três nações afetadas por crises distintas, mas violentas.

Em reunião de Câmara realizada hoje, 5 de julho, foram aprovadas por unanimidade medidas de apoio às cidades irmãs de Bucha e Irpin, na Ucrânia. Cada uma das duas cidades, das mais martirizadas pela brutal invasão russa, vai ser apoiada com 500 mil euros destinados à reconstrução de escolas, creches e outras unidades de ensino. A recuperação das Escolas, totalmente destruídas pela artilharia russa, é um elemento crítico para que a Ucrânia possa aspirar ter um futuro livre e democrático. Espera-se que, com este apoio, os projetos possam ser inaugurados já em setembro, reconhecendo o papel da comunidade cascalense na sua concretização.

A operacionalização dos fundos de ajuda humanitária disponibilizados por Cascais depende agora do quadro legal nacional e comunitário, sendo que para o devido efeito o município aguarda as instruções do Governo.
Mudamos de geografia mas o principio solidário é o mesmo.

A Câmara Municipal deliberou apoiar o projeto do Centro Aberto das Crianças Órfãs e Vulneráveis de Catandica, em Moçambique, com uma verba dedicada à aquisição de bens alimentares.
Ainda em Moçambique, Cascais vai suportar um programa educativo da Fundação Khanimambo, na cidade irmã de Xai-Xai, que trabalha sobretudo com crianças desfavorecidas.
Para terminar, também no continente africano, o nosso município vai contribuir para a construção de uma biblioteca na Escola Secundária e Liceu de Suzana, em Cacheu, Guiné-Bissau.

Ninguém fica para trás. Fiel à sua visão humanista e ao seu património solidário, Cascais corresponde, dentro das suas possibilidades, aos desafios do mundo contemporâneo tentando mitigar os efeitos dos eventos mais complexos sobre as populações mais fragilizadas.
Todavia, nenhum apoio humanitário externo é feito à custa do apoio interno. A política humanitária em Cascais não é um jogo de soma zero em que mais para uns é menos para outros. Por isso mesmo, nesta mesma reunião de Câmara, foram aprovados apoios sociais relevantíssimos para os cascalenses em situação de maior vulnerabilidade, totalizando mais de 1,2 milhões de euros.

Assim, foram aprovadas várias medidas e apoio financeiro como:

  • 517 mil euros para ampliação da Fundação AJU .
  • 300 mil euros aplicados na renovação do programa de Bolsas de Creches sociais em rede privada.
  • 300 mil euros para financiar a aquisição de viaturas de transporte adaptado para as Associações de Bombeiros
  • Mais de 50 mil euros para diversos programas de apoio alimentar e social no âmbito da rede social do concelho.

Cascais Digital

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