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Cascais Capital Europeia da Economia Social

Economia social desempenha papel incontornável em todo o país.

Cascais vai ser a Capital Europeia da Economia Social nos dias 13 e 14 de julho, e, neste âmbito, o palco de um debate alargado sobre o futuro deste setor a nível Europeu, nacional e local.

Nas Conferências que vão decorrer no Palácio da Presidência e no Auditório Srª Boa Nova, com transmissão em direto aqui, estarão também em foco os desafios Verde e Digital, e será assinada a Declaração de Cascais – “Por um Plano de Ação Europeu para a Economia Social”.

A economia social desempenha um papel incontornável em todo o país ao contribuir para suprir as carências dos setores mais frágeis da sociedade.

O evento está integrado na programação comemorativa da Presidência de Portuguesa do Conselho da União Europeia e distingue Cascais pelo seu setor social robusto com um forte impacto na economia local.

Os Municípios de Cascais, Braga, Coimbra, Sintra e Torres Vedras e a CASES - Cooperativa António Sérgio para a Economia Social assumem o compromisso de constituir a Rede de Cidades Portuguesas – Capital Europeia da Economia Social 2021, no âmbito da qual se comprometem a contribuir para as prioridades e objetivos estratégicos da União Europeia no desenvolvimento sustentável e inclusivo, coesão social, pleno emprego e luta contra a pobreza, democracia participativa e melhor governação.

A Economia Social congrega a rentabilidade e solidariedade e desempenha um papel essencial na economia europeia, criando empregos de elevada qualidade, reforçando a coesão social, económica e regional, gerando capital social, promovendo a cidadania ativa, a solidariedade e um tipo de economia com valores democráticos que põe as pessoas em primeiro lugar, para além de apoiar o desenvolvimento sustentável e a inovação social, ambiental e tecnológica.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), as entidades da Economia Social em Portugal contam com mais de 20 milhões de associados.

De acordo com o inquérito feito pelo INE em 2020 ao conjunto da Economia Social, em média, cada português é membro de duas entidades deste setor.

Destaca-se que as mais de 60 mil entidades da Economia Social reúnem cerca de 20,5 milhões de cooperadores, associados ou irmãos, e 1,1 milhão de organizações (pessoas coletivas). Estes dados revelam que o número de pessoas associadas a entidades do setor equivale ao dobro da população residente em Portugal.

O inquérito mostrou que 81% das pessoas ao serviço destas entidades têm contratos de trabalho sem termo, mais de 70% têm horário fixo e são menos de um terço as que recebem o salário mínimo nacional.

No âmbito do trabalho voluntário, verifica-se que são realizadas ações de voluntariado em todas as “famílias” da Economia Social, sendo de salientar que quase 30% dessas ações inserem-se nos domínios da cultura e defesa do património, e que, em cerca de 40% das entidades, os voluntários estão abrangidos por seguro de acidentes pessoais e de responsabilidade civil.

Por economia social entende-se o conjunto das empresas de livre adesão e autonomia de decisão, democraticamente organizadas e que incluem, nomeadamente Cooperativas, Mutualidades, Instituições Particulares de Solidariedade Social, como Misericórdias, Associações de Desenvolvimento Local e Regional e Fundações.

Veja mais informações e inscrição para o live streming aqui

SRS

Cascais Digital

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