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Futuro da Europa preocupa jovens de Cascais

No âmbito da Cascais Capital Europeia da Juventude, os estudantes encheram o auditório da Escola Frei Gonçalo de Azevedo para ouvirem o Primeiro-Ministro António Costa e o Comissário Europeu Carlos Moedas falar do “Futuro de Portugal na Europa”, mas também questionarem sobre o que o futuro da Europa reserva para os estudantes portugueses.

A sessão iniciou com a atuação da Orquestra Juvenil da Escola, interpretando o Hino da European Youth Parlamient (EYP) seguindo-se a abertura da cerimónia com uma intervenção do anfitrião, o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras e da secretária de Estrado dos Assuntos Europeus, Ana Paula Zacarias. Os jovens estudantes, que encheram o auditório da Escola Frei Gonçalo de Azevedo, não se fizeram rogados e questionaram quer o primeiro-ministro António Costa, quer o comissário europeu Carlos Moedas, sobre a importância da escola no futuro da Europa.

“Necessita a Europa de mais Cursos técnico-profissionais, ou mais licenciados”, perguntou um dos estudantes. António Costa sustentou que a Europa, “precisamos mais, de todos, e de mais qualificação”. Carlos Moedas por seu lado disse que o “futuro não passa pelas profissões tradicionais, passa por novas profissões que ainda não foram criadas”.

Outra das questões suscitadas pelos estudantes teve a ver com o Programa Erasmus. E sobre esta matéria António Costa anunciou que há “um projeto para alargar o Erasmus ao ensino secundário”. Também Moedas defendeu a duplicação de projeto Erasmus afirmando a importância da experiência que os estudantes vivem quando saem do país: “Sair do país torna-nos mais europeus”, disse Carlos Moedas.

Carlos Carreiras saudou este debate pelo papel que tem na motivação dos jovens para assumirem a cidadania, elogiou a “participação esclarecida dos jovens, que colocaram questões que os preocupam enquanto jovens europeus e, a propósito da proximidade da comemoração do dia da liberdade e da democracia em Portugal o presidente da Câmara de Cascais lembrou a importância do 25 de abril na adesão de Portugal à União Europeia. Carlos Carreiras defendeu a “democracia, a liberdade e o respeito pelos direitos humanos como valores de sempre da Europa e que nunca os deve perder”. Para isso, disse Carlos Carreiras, “é necessário que continuemos a acreditar neles a militar por eles, porque no dia em que os dermos por absolutamente garantidos, podemos começar a perde-los”. AQ  

 

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