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Italks: o lado bom e menos bom da Tecnologia na vida jovens

Um dos intervenientes, Carlos Maio, diretor executivo da empresa de consultoria Quasar Human Capital frisa que “se virmos esta questão apenas como uma revolução tecnológica não a vamos gerir bem. Esta é também uma revolução social com consequências positivas e negativas dependendo da sua utilização. Uma má utilização das tecnologias é uma utilização excessiva e acrítica baseada apenas na emoção do ´like´. É necessário as famílias imporem limites e promoverem a capacidade crítica de processar a informação, questionarem-se sobre que informação as suas crianças recebem e estimular momentos de conversação sobre o assunto”.
Esta iniciativa resulta de uma parceria entre a Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN) e a Câmara Municipal de Cascais, sendo que é Capital Europeia da Juventude 2018, e está distribuída por dois painéis - ITech e IFamily - , colocando perguntas pertinentes sobre como as tecnologias influenciam as famílias, se os Meios de comunicação são amigos das famílias, etc. As opiniões dividem-se, mas parece não haver uma fórmula secreta para responder as estas questões.
A Comissária da Capital Europeia da Juventude Cascais 2018, Catarina Marques Vieira, realça a importância de receber em Cascais “um evento que une as tecnologias e a juventude num contexto completamente diferente daquele que tem vindo a ser abordado ao longo dos seis meses de Capital Europeia da Juventude e, por isso, é notório o contributo que este debate traz e que partilha o bom exemplo da Hungria no que toca à inserção das tecnologias nas famílias numerosas”.