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Nova SBE acolhe IX Fórum Saúde para o Século XXI








A Nova SBE recebeu hoje o IX Fórum Saúde para o Século XXI, um espaço de debate entre vários profissionais da área da saúde. Com o tema “Os desafios da descentralização e o impacto na saúde e no bem estar da comunidade” este Fórum visa a cooperação e o debate construtivo, procurando encontrar respostas e propor soluções para os desafios da saúde do século XXI.
Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Miguel, secretário de Estado das Autarquias Locais, Adalberto Campos Fernandes, ex-ministro da Saúde, com a moderação de Pedro Serra Pinto, foram os participantes nesta iniciativa.
Quais os maiores problemas que a área da saúde enfrenta neste momento? Descentralizar competências? Quais? Como? Impacto nas comunidades? Que soluções a médio e longo prazo? Como obter uma maior eficiência do setor com a gestão dos recursos disponíveis? Foram algumas das questões debatidas por todos os presentes.
“Em Cascais, não nos importamos de ser um território laboratorial, apesar das dúvidas se funciona ou se pode ser feito. Mas Cascais assume esta prespectiva e vai mantê-la” referiu Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais. Neste momento no concelho “temos já vários exemplos”. Juntar todos os parceiros, “numa democracia colaborativa, como o ACES, o Hospital de Cascais, e várias instituições de solidariedade social, todos aqueles que têm alguma intervenção na área especifíca que estamos a tratar, e isso tem vindo a apresentar bons resultados”, salientou o autarca.
As pessoas em primeiro lugar-o cidadão deve estar sempre no centro das políticas de saúde; investimento e não despesa-os gastos e saúde são um investimento no ativo mais precioso do país: as pessoas; visão holística – a saúde é um ecossistema complexo que implica uma coordenação e integração das políticas sobre saúde, educação, segurança social, economia e finanças; relações de confiança – o sucesso das reformas estruturais é fruto das relações de confiança que se estabelecem entre os agentes da mudança; capacitação das pessoas – porque a literacia em saúde é um fator fundamental para o sucesso de qualquer política de prevenção em saúde; Foco no médio e longo prazo – porque os investimentos em prevenção não se medem nem avaliam no prazo de uma legislatura, são os princípios pelos os quais se esta rege esta organização. AQ