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Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado da Abóboda

Designação do projeto | Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado da Abóboda
Código do projeto | Lisboa-08-2316-FEDER-000024
Objetivo principal | Preservar e proteger o ambiente e promover a eficiência energética
Região de intervenção | Abóboda, Freguesia de São Domingos de Rana
Entidade beneficiária | Município de Cascais
Data de aprovação | 12-09-2017
Data de início | 01-07-2016 
Data de conclusão 31-12-2020
Custo total elegível | 137.495,49 €
Apoio financeiro da União Europeia | FEDER – 68.747,74 €
Estado atualEncerrado
 
Resumo:
A Operação “Reabilitação de espaço público associado a ações de reabilitação do conjunto edificado da Abóboda” está contratualizada no PEDU/PARU (Ação 2.2.5.), integrada na medida 2.2 do PEDU, cujo objetivo estratégico é o “Incremento e qualificação dos espaços públicos urbanos”.
 
Pretende-se intervir sobre o espaço público do centro histórico/tradicional do lugar da Abóboda, degradado e desqualificado, embora detentor de valor simbólico e identitário. 
 
Com uma superfície de 2.712 m2, a área de intervenção integra a Área de Reabilitação Urbana (ARU) da Abóboda. Abarca parte da N249-4, uma das principais vias de distribuição do concelho, mais concretamente o troço compreendido entre o entroncamento com a Rua dos Caçadores e o cruzamento com a Rua do Lavadouro, incluindo também o arranque desta última rua, a Travessa da Escola e o Largo do Chafariz.
 
Neste sentido a presente Operação visa a requalificação urbanística deste espaço público, dotando-o de melhores condições de mobilidade e usufruto e prepará-lo para melhor acolher e promover as funções e dinâmicas existentes, garantindo a segurança e o conforto nas deslocações, e convidando ao encontro da comunidade, num ambiente urbano qualificado.
 
Para tal, irá redesenhar o espaço público por forma a compatibilizar o espaço rodoviário e o espaço pedonal, assumindo uma solução que privilegia este último e que tem em conta princípios da acessibilidade universal. Será deste modo, garantida a existência de percursos pedonais contínuos, seguros e mais desafogados, que deverão estimular a mobilidade suave.
 

Cascais Digital

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