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EDP Billabong Pro Cascais e Cascais Women’s Pro: surf em alta no Guincho










Centro de Tires requalificado: Mais estacionamento, melhores acessibilidades









A história do Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio de Tires, está estreitamente ligado à própria história e desenvolvimento socio-cultural da povoação de Tires e “aqui foram as várias gerações que aprenderam o verdadeiro sentido da palavra cidadania”, como referiu Filipe Paulino Figueiredo, presidente do GRD 1º de Maio.
Esta coletividade tem tido, nos últimos 60 anos, um papel muito importante no desenvolvimento de várias atividades, quer de carácter desportivo, quer lúdico e recreativo, mas sobretudo numa grande diversidade de iniciativas de carácter cultural. Com o crescimento das atividades de música e dança, tornou-se premente criar novos espaços para satisfazer as necessidades do número crescente de participantes.
Neste sentido, surge agora a Casa das Artes Carlos Martinho da Silva cuja placa alusiva foi descerrada num ato simbólico, nas suas futuras instalações, projeto idealizado pelo, infelizmente falecido, Carlos Martinho Silva e agora levado a cabo pela Direção do Grupo Recreativo, que contou com o apoio da Câmara Municipal de Cascais.
Residências Artísticas atraem talentos internacionais para Cascais





A escolha de Cascais para fundar esta primeira residência artística, prende-se com o facto do concelho ter as condições geográficas, naturais, sociais e culturais ideais para acolher este programa” referiu o ex-ministro das Finanças que salientou, ainda, “a grande aposta do município na atração do conhecimento e do talento como estratégia de desenvolvimento”.
A Residência Artística vai acolher artistas e curadores de nove nacionalidades – América do Norte e do Sul, Europa, África e Austrália, pelo que a aposta é assim “numa grande diversidade de culturas e experiências” explicou o Chairman do Artistic in Residence – AiR 351.
Vai agora proceder-se ao lançamento do primeiro “Open Call” para artistas e curadores concorrerem , sendo depois avaliados por um comité independente. Espera-se que no início de 2018 – ano em que Cascais será também a Capital Europeia da Juventude – a AiR 351 receba os primeiros artistas que beneficiarão de um programa personalizado e todas as condições para desenvolverem o seu trabalho, em estreita conexão com o contexto artístico nacional (Artistas, escolas de arte, curadores, galerias. Museus e centros culturais).
“Estas residências artísticas inserem-se perfeitamente na estratégia do município que é colocar Cascais na rota do desenvolvimento sustentado, de forma a nos tornar atrativos para captar talento e conhecimento, apostando no reforço da nossa identidade geográfica, cultural, histórica e social” referiu Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, ao explicar o envolvimento do município no programa.
Carlos Carreiras referiu, ainda, que esta estratégia assenta em três pólos de criatividade que vai projetar Cascais no futuro: O Bairro dos Museus, virado para as Artes Plásticas; A Vila das Artes, que terá o seu centro no requalificado Edifico do Cruzeiro, centrado nas Artes Performativas; E, em Carcavelos, a aquisição do Mosteiro de Santa Maria do Mar, com a recuperação das instalações da Quinta da Alagoa. “Nesse âmbito, o lançamento das residências artísticas em Cascais faz todo o sentido” concluiu o autarca.
Cascais no centro mundial da Arte Urbana e Contemporânea






O MARCC – Museu de Arte Urbana e Contemporânea de Cascais é um museu dinâmico e inovador localizado no Bairro dos Museus, centrado em promover o contacto entre o público em geral e o trabalho dos artistas visuais por detrás do movimento global da arte urbana contemporânea, celebrando uma energia criativa singular que deu novo alento às nossas cidades e redefiniu a nossa perceção e fruição da arte.
Este é um dos poucos museus no mundo exclusivamente dedicado ao entendimento e à apreciação desta arte multidisciplinar.
“ O nosso desenvolvimento enquanto sociedade passa por criar em Cascais uma comunidade criativa e talentosa, apostando naqueles que já são os nosso maiores criativos”, referiu Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, acrescentando que “ Ao fundarmos o nosso desenvolvimento de uma forma partilhada, livre e democrática, estamos a contribuir para uma comunidade mais tolerante e a promover a coesão social”.
O MARCC encontra-se empenhado em produzir exposições e programas de qualidade que apoiam e promovem o trabalho de artistas de Portugal e do estrangeiro. Trabalhando de perto com curadores reputados, o Museu dispõe de uma coleção permanente em exibição, complementada com a realização de três exposições temporárias por ano. Um Jardim de Esculturas exterior está a ser concebido como um trabalho em progresso, pensado para se ir desenvolvendo ao longo do tempo.
“Depois de termos a Paula Rego, como grande representante da arte contemporânea, tínhamos que ir buscar o Vhils que é aquele que entendemos ser o símbolo de uma juventude muito criativa e altamente cosmopolita, capaz de atrair para Portugal o melhor talento mundial”, afirmou, ainda, Miguel Pinto Luz, Vice-presidente da Câmara de Cascais.
Para o artista Vhils, este museu inovador é um sonho concretizado que passa por “validar, dar espaço e respeito a este movimento multifacetado e multidisciplinar constituído por pessoas que fizeram muito pela Arte no espaço público.”
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